Resenha: Manual 3D&T Alpha Revisado
Olá senhoras e senhores! Já faz algum tempo.
Bem, venho, por meio deste post, manifestar minha satisfação com a saída da edição revisada de nosso querido Manual 3D&T Alpha. A revisão foi feita por mim (Fabrícius Viana) e pelo companheiro Ranger Macabro (Marlon Teske), que já tinha deixado sua marca no Manual do Aventureiro Alpha.
Antes de tudo, vale dizer que esta revisão não foi feita para mudar muito as coisas. É que o estoque do manual acabou, e resolveram ajeitar as coisas antes de fazer mais dele, oras! 😀
Primeiro, é claro, as capas: ficaram lindas demais, fala sério.
Imagem cheia de referências. Metade de um paladino fazendo cosplay de EVA-00 (Neo Genenis Evangelion); um Sandro de Naruto (Naruto); Niele de Yoko Littner (Gurren Laggan); Lisandra de Rei Ayanami (Neo Genesis Evangelion) e Tork de Blanka (Street Fighter). Mas isso é, na real, apenas metade da capa. A outra metade, a contra-capa, revela mais imagens!
Na contracapa nós temos a outra metade do Paladino Evangelion; Arsenal de Kratos (God of War); Odara com armadura de Sagitário (Cavaleiros do Zodíaco); Petra de Safiri (Princesa e o Cavaleiro, sim, eu gosto dos nomes em português). Não sei exatamente do que o Tarso tá fantasiado (Robin Hood?), e nem o James K. (One Piece ou Fairy Tail ou nenhum dos dois?). Perdão, e falem nos comentários. 🙂
A maior parte das mudanças é relacionada apenas à ortografia e a erros menores. Poucas coisas foram realmente modificadas. No capítulo Números, por exemplo, já podemos notar mudanças. Nas Sugestões de Testes, foi corrigido aquele erro de controlcópia dos manuais anteriores, em Ataque pelas Costas; antes, dizia que a Armadura tinha efeito mínimo. Agora, a FD é A+1 (eu jurava que seria A+1d, mas comentei a respeito disso e não mudaram, então fica assim). Segurar um Inimigo também mudou; agora é F-1, e ficou claro que o alvo também precisa passar no mesmo teste todo turno, pra se soltar — embora não tenha ficado claro se o teste dele também tem o redutor de -1. Como caso geral, vamos dizer que sim. 🙂
Em Vantagens as mudanças começam a ficar significativas. Foi tirada a antiga ambiguidade de Alquimista — agora, se você sofrer dano, perde a concentração e pronto. Ataque Especial agora finalmente tem uma progressão! Demorou um tempo pra eu e o Ranger Macabro chegarmos a uma conclusão de como ela seria; o problema era o antigo lance de 3E e AE, da progressão antiga do Manual Turbo. No fim das contas, resolvemos abolir essa coisa de múltiplos alvos — se quiser isso, compre Amplo ou Ataque Múltiplo — e focar só no dano. Como normalmente as coisas no Alpha são mais baratas, a progressão também é mais baratinha: 1 ponto pra cada progressão. É fácil fazer as contas: um Ataque Especial III vai custar 3 pontos (incluindo o primeiro nível da vantagem), atacar com F ou PdF+6 e custar 3 PMs. Forte, huh? A progressão continua podendo ser adquirida apenas durante a campanha. Quero ver quem vai reclamar que magos são muito mais poderosos.
Eu tentei o que pude, mais o Ranger Macabro, pra tentar mudar Familiar e Ligação Natural. A mudança, no entanto, não foi acatada… é uma pena. Seu Familiar vai continuar a morrer com apenas um ataque. Mas não tema; algo me diz que isso tem um motivo. Quem sabe saiam por aí vantagens que contornem essa situação, em iminentes projetos? É só um chute. 🙂
Membros Elásticos agora tem alcance igual à Força, como se fosse PdF, e é completamente esquivável. Sem mais erros de controlcópia nessa vantagem também, nem choque de informações. Ataques imprecisos (Membros Extras e Centauro, por exemplo) agora podem ser normalmente aumentados por meio de manobras, como Ataque Especial (e sinceramente, acho que só isso), e têm FA=F ou PdF+1d. Ainda continuam fraquinhos — se você usar a manobra de golpes múltiplos com H-2 cada, ainda é melhor que os ataques imprecisos — mas já é uma melhora.
A mudança mais significativa, nesta parte, é com Toque de Energia. Desde a edição Turbo esta vantagem não é muito usada pelos jogadores, por razões óbvias: não causava dano. Afinal, quem pagaria 1 ponto para atacar com A+1d? As vantagens, é claro, é que o ataque era em área, e bem útil nos níveis mais baixos de pontuação. Na edição Alpha, no entanto, isso piorou: se já não fosse fácil causar dano com A+1d, era necessário pagar PMs para isso! Mas não temam, seus problemas acabaram. Toque de Energia agora ficou mais forte que na versão Turbo, se pararem bem pra pensar; ataca com FA=A+1d+PMs gastos, onde o máximo de PMs gastos é igual à sua própria A. Tanques agora poderão ser bem cruéis com esta vantagem.
Nas desvantagens nada a comentar de mudança significativa. Uma pena que não mexeram em Inculto. Como costumo dizer, Inculto é uma daquelas desvantagens que nasceu há muito tempo e nunca mudou; outras vieram, uma nova noção de balanço de custo, em termo de pontos, nasceu, e Inculto continuou a mesma coisa. Hoje eu posso pegar uma Maldição muito mais branda que Inculto, e faturar o mesmo ponto com isso. Paciência. Aqui vai a recomendação: divida Inculto em duas desvantagens separadas, uma de “burrice” e outra de não conseguir falar, propriamente dito. Isso se aplica a vantagens únicas também: O Goku (alien) sabia falar normalmente, afinalmente ele foi ensinado, mas nunca realmente se adaptou aos costumes da Terra — redutor nos testes de perícia. E Ogres… bem, deixa os coitados falarem ou grunhirem e mesmo assim os outros os entenderem. 🙂
No capítulo de Perícias, mudança relevante sobre uma regra confusa: personagens com a perícia Idiomas não precisam de testes para aprender magias. Eles apenas precisam ouvir, e pronto. 😉 Isso ficou claro no capítulo de magias, também: agora personagens com Idiomas e Memória Expandida precisam apenas presenciar uma magia para poder aprender suas palavras mágicas. No entanto, pessoas com Investigação também são capazes disso: Investigação permite lançar a magia Leitura de Lábios, e esta magia torna desnecessário o teste para aprender magias… 😉 Vai a dica.
Capítulo de magias. Vamos lá. Arma e Armadura de Allihanna agora têm custo por turno. Essa mudança é boa do ponto de vista que poda um pouco aqueles personagens que usavam esta magia ao simples amanhecer e cancelavam ao dormir. Grande parte dos mestres reclamava que era uma magia meio apelona. Bom, apesar do ponto positivo, eu não gostei tanto assim da magia. Parte do charme dela, desde muito tempo atrás (quando 3D&T nem era Turbo, e nem era revisado) era poder levar a arma e a armadura por aí, inclusive mudando de terreno. Se passasse para um terreno estéril, por exemplo, a arma/armadura deixava de ser mágica, mas mantinha seu bônus. Agora essa interpretação é até desnecessária, já que o custo é por turno. Macabro e eu sugerimos várias mudanças, algumas até melhores do que a que acabou sendo colocada, na nossa opinião, mas enfim, foi esta daí mesmo. (Pensando bem, é a mudança mais fácil de aplicar, já que aumentou uns poucos caracteres no campo custo…)
Armadura Elétrica teve seu custo mudado também em função de Toque de Energia. O esquema é o mesmo, com a diferença que o custo é de 1 a 5 PMs. Magias sumidas, como Criação de Mortos-Vivos e Voo, agora apareceram, para a felicidade da nação. Em Desejo, algumas ressalvas foram feitas: não é possível comprar R nem PMs Extras com esta magia, para evitar ganhar mais PMs do que o gasto. Infelizmente não foi colocado também que não é possível comprar PVs Extras (pois, com Energia Vital e Alquimista ou algo que cortasse o custo pela metade, seria um combo possível), mas fica o adendo.
Em itens mágicos, comentei na revisão que não é mencionado quanto dura um pergaminho ou poção de efeito sustentável. Bem, mais uma vez isso fica a critério dos mestres. No Manual do Aventureiro é dito que pergaminhos duram uma hora. Acredito que poções devam fazer algo parecido. Nas armaduras mágicas, Toque de Energia ficou com o dano antigo da versão Turbo, mas não dava pra mudar muito isto daí. Bom, ao menos são só 5 PEs, ainda é útil.
A última mudança em termos de regra: Recuperação Espantosa agora não é mais tão apelona. 1 PE recupera apenas 5 PVs, e 2 PEs, 5 PMs. Quem sabe agora os itens mágicos de recuperação sejam mais visados, huh?
Um último adendo é sobre as escalas. O manual continua trazendo uma interpretação ambígua: fala para multiplicar a F, R, A e PdF de um ser de escala maior, e também seu dano e defesa. Para quem tiver dúvida, use apenas um dos dois! Eu prefiro a abordagem de multiplicação de dano/FA/defesa. Isto é: se você, Sugoi, ataca com F2 e H3 e rola um 5, sua FA será 100 contra um Ningen. Sim, é absurdo, mas veja bem: se você multiplicar apenas a F/PdF nos ataques, e apenas a A na defesa, de pouco importará o valor do dado. Será simplesmente um teste de 17% de chance para se obter um crítico.
O mesmo vale para os testes. Se você multiplica as características, não dê bônus adicionais por diferenças de escalas! Mais uma vez, minha preferência é, ao invés de multiplicar as características, dar múltiplos de 10 em bônus e redutores nos testes. Então, se um personagem Sugoi vai resistir a uma Paralisia lançada por um Ningen, ele tem +10 adicional no teste; no entanto, se um Ningen vai resistir a um Terreno Escorregadio de Neo lançado por um Sugoi, seu teste terá -10 de redutor adicional. As características testadas são seus valores normais.
Conclusão: eu gostei das mudanças realizadas na revisão, até porque participei ativamente nestas mudanças, né! Espero que gostem também. Agradar a todos (inclusive aos revisores) sempre é difícil, então, a house rule vai continuar valendo na mesa de cada um, para as situações que não gostaram. Comentem aí o que acharam e o que poderia ser mudado a mais, como sugestão aos outros leitores. 😉 Por fim, eu nem sei ao certo se isto é uma resenha. Serviu mais como amostra do que mudou no manual, escrita por um dos revisores, haha.
Abraços ectoplasmáticos.
Eu achei as mudanças muito bem vindas. Mas só essa capa já vale o livro.
Lindaça mesmo, concordo.
Vou gastar meus 25 pila de novo em um manual… mas vai valer a pena pois o meu tem uma pagina a menos mesmo
Li, gostei e traduzi para o Aramaico.
Realmente boas mudanças, algumas simples voltas ao passado como no caso de membros extras e Toque de Energia.
Fora isso, a capa vale a pena e já comprarei dois livros, pra mim e pra minha namorada. Além disso, por mim era melhor terem tirado a regra de escalas e fazer um mundo melhor para todos que aqui habitam.
queria mesmo era uma edição autografada, pelo cassaro e pelo fabrícius… kkk
Gostei da nova progressão de Ataques Especiais, ficou simples e direta. E só pra constar, o James K. tá fazendo cosplay de Capitão Harlock, um dos animes de ficção científica mais bacanudos que eu conheço (e que tem em versão nacional se alguém quiser catar por aí, eu recomendo). =P
Por essa eu não esperava o.O Vou ter que comprar… Pow… só tem 9 meses que comprei o meu manual xD vou fazer oq com ele agora?
Guarde como raridade do RPG nacional.
Baixe a versão online Damrox. Por mais que esse tipo de coisa ocorra, há uma versão gratuita na internet para isso. No caso máximo de impressão, pegue pelas páginas que foram revisadas, vale bem mais do que gastar mais 25 pilas num livro que tecnicamente você já comprou.
É uma boa sugestão. O livro mudou muito pouco, são apenas revisões menores por que a tiragem havia esgotado. Se a grana tá curta, lápis e papel na mão e apenas anote as mudanças.
Maaas, como um manual a mais na mesa sempre ajuda, talvez valha a pena comprar.
Eu já optei por esperar o lançamento de MegaCity ^^
E parabéns ao Marlon, e ao Fabricius pela participação! As sugestões nesta resenha foram o máximo!
Muito bom mesmo, meus parabéns! Eu ainda estou com o manual Turbo e baixei a nova versão há algum tempinho. Mas com essa revisão vou comprar também!
E para complementar: o Tarso está fazendo cosplay de Link, dos jogos da saga Zelda! =D
Não é o Link.
Minha nossa, olha quem resolveu aparecer por aqui!
Bem, se não é o Link, é quem? Robin Hood? Não tenho a mínima ideia…
Procure um personagem ligado à Safiri, e vai achar.
Ahhh, é um menino loiro com essas roupas, então! Um tal de Ching!
Pode parecer estranho, mas em 8 anos de RPG o sistema que eu mais gostava de narrar era 3D&T. A simplicidade do jogo e maneira como eu poderia moldá-lo me atraiam muito.
Fui jogar uma partida de 3D&T Alpha há pouco tempo e, sinceramente, não consegui terminar.
A impressão que tenho, agora, é de que os autores não levam o sistema a sério. E por isso, acham que os jogadores também não.
Uma pena, por que eu realmente gostava do sistema.
Molde o sistema como quiser, oras. Não adianta por a culpa nos autores por isso. Não são eles quem vão mestrar os jogos pro seu grupo. É o seu mestre, ou você, dependendo. Cada um tem seu jeito de jogar. Se por algum motivo você não acha mais legal o Alpha, tente procurar o porquê; se não conseguir achar, volte pro turbo. Ou, quem sabe, faça um híbrido entre as coisas boas do Alpha e as coisas boas do Turbo. 🙂
A capa esta muito legal mesmo. Sobre as mudanças elas são pequenas mas ajudam a fluir algumas coisas que o povo reclamava mesmo. Só esperava uma mudanças nessas escalas de poder. Eu ainda não gosto delas.
Outro adendo: o cosplay da Lisandra é da personagem nova que aparece em Rebuild of Evangelion – não é a Rei.
Sim, é a Mari makinami.
http://geofront.ru/upload/2009/07/mari-makinami-illustrious-plugsuit.png
Como mencionei no artigo anterior, apesar de serem poucas mudanças (em comparação ao AD&D para D&D 3E e do D&D3E para o D&D4E), são satisfatórias. Como o William Marinho (meu parente, sou Marinho também =D) disse, se você tem o livro a pouco tempo, baixe o .pdf e imprima somente as páginas que tem as mudanças e deixe por cima das páginas atualizadas, como se fossem marcadores de página (colocar por cima, não colar as páginas!!!) e pronto.
As mudanças foram ótimas (pena que o familiar continuará morrendo com uma magia de área ou coisas parecidas), mas algumas house rules consertam isso.
E quanto as escalas, na minha opinião o que multiplica não é o dano, mas sim os atributos (tal qual era no 4D&T), e é só basear em exemplos como Cavaleiros do Zodíaco (onde um cavaleiro de bronze com cosmo em escala Sugoi, podia aguentar dois ou três golpes de um cavaleiro de ouro em escala Kyodai antes de cair), Dragon Ball Z (Freeza bateu bastante no Goku antes dele virar Super Saiyajin e equilibrar a luta) e jogos como Shadow of Colossus e God of War. Claro, que é a opinião de cada jogador/mestre, mas creio que a lógica seja decuplicar as características por 10.
E assim como o Lipe disse, estou no aguardo de Mega City pra comprar ambos =D Vida Longa ao 3D&T Alpha!
Nossa, galera, que vacilo. Mesmo conhecendo a Mari e o Link eu nem notei. Me deixei levar pelo cabelo curto da Lisandra — e olha que eu gosto muito mais da Mari!
Mazoku, CdZ em 3D&T acaba ficando uma coisa extremamente interpretativa, sinceramente. Vão lá os kits com poderes que permitem usar Energia Extra facilmente, e também, se pensar bem, os cavaleiros de bronze mudam de escala toda hora. A sugestão de multiplicar tudo é pra fazer o dado servir de alguma coisa. Quem quiser que ele apenas defina críticos, tudo bem — porque convenhamos, frente a atributos de dezenas, 1 a 6 não vai servir de nada. Combates com escalas quase sempre são (ou deveriam ser) interpretativos mesmo. Vilões Sugoi sempre brincam com os heróis Ningen (nunca usam seus poderes ao máximo) e só depois começam a porrada mesmo, se arrependendo de terem brincado ao ver que os heróis também subiram de escala…
A sugestão é pra também abordar a nova vantagem Super Característica. Se usar multiplicando por 10 apenas a característica, esta vantagem meio que quebra — porque não há Habilidade Sugoi, por exemplo, a um primeiro momento, mas há Super Habilidade. 🙂
Aliás, uma hora dessas eu termino uma adaptação de CdZ que já comecei! 😀
Sinceridade? Não gostei da capa. Os desenhos são sim muito bonitos, mas justamente por mostrarem os personagens de Arton de cosplay, junto com esse “Dá Radúqui”, fazem o sistema parecer aquela coisa satírica que foi em seus primórdios, coisa que achei que já tinha sido superada.
As ilustrações do Mecha&Mangá estão aí pra provar que é possível fazer referências sem apelar pro satírico, não custava fazer uma forcinha pra levar menos pra esse lado.
Fora isso, as revisões estão muito boas. Sou a favor de uma revisão pesada nas escalas, tanto que uso uma versão alternativa em minhas campanhas (Fabricius conhece muito bem xD), mas como sei que isso não vai rolar então nem ligo xD
Então sugiro que jogue M&M. Ou Gurps.
3D&T é para ser divertido, bem-humorado e irresponsável.
Nunca vai “superar” isso. Nunca vai “fazer forcinha” para deixar de ser assim. Não sem destruir 3D&T como ele é.
O jogo que você procura é algum outro. Não 3D&T.
Mas a DS tem mostrado que o 3D&T vai além disso, e seria muito bom ver isso mais explorado. Certos suplementos prometidos pelo Gustavo Brauner (como o Nova Memphis) parecem trabalhar mais por esse lado, então seria bom que esse aspecto fosse pelo menos um pouco mostrado no manual básico.
Mas e os jogadores e mestres que conhecem o sistema pelo mesmo tom “satírico” e extrovertido? Com o tempo eles perceberão, como disse, que o 3D&T vai além disso.
Acredito que o sentimento do 3D&T Alpha é não ser “mais do mesmo”, muito menos perder suas raízes. Adoraria ver uma “RetCon” do primeiro sistema. Aquilo era mágico!
Não disse que o lado mais leve deveria ser ignorado, só que o lado mais sério merecia tanto destaque quanto. Se é intenção dos autores desenvolver os diversos lados do sistema, então isso poderia ser levado em consideração na hora de pensar o visual do manual.
Como na versão sem Revisão, correto? Eu meio que achei a capa da versão revisada mais um presente para os fãs que acompanham a bastante tempo o sistema.
A versão original trazia na capa dois personagens ligados a um cenário de fantasia medieval. Neste caso, então, todos que nestes dois anos jogaram em cenários com temáticas atuais ou futuristas ou que jamais chegaram perto de Arton deveriam se sentir chateados?
A ilustração atual traz vários exemplos de animes e games (os pilares da terceira edição do jogo) de várias épocas distintas sem esquecer que boa parte do material é embasado em Tormenta. Eu queria ter tido essa sacada.
A ilustração é ótima e nem um pouco satírica. O Alpha pode, sim, “emular” partidas mais sérias. Mas não é este o enfoque do jogo. O que torna a ilustração totalmente coerente.
E vamos lá… Dizer que os autores não se importam mais com o 3d&T é uma baita falta de sacanagem com as minhas noites mal dormidas discutindo, escrevendo e revisando regras! XD
Bom argumento. Olhando neste ponto de vista, você está certo. E só pra lembrar que somente na versão Alpha que voltaram a ter ilustrações na capa. No Vermelhão, no Azul e no verdinho 😛 eram somente as cores mais o logo. A versão revisada foi sim uma tacada certa, na capa. E o “Dá Raduqui!”? Muito propício com os Ataques Especiais.
Sinceridade: achei a capa foda pra caralho! Mas entendo seu ponto de vista…
Ah, house rules tão aí pra isso. Eu usei escalas umas duas ou três vezes, sem mudar as regras mesmo, só no bom senso, e deu certo. Vivenciei um inimigo de escala superior nas regras normais, também, e foi uma experiência muito legal. Sabe aqueles antlion de deserto quilométricos que fazem buracos gigantes sugadores de areia? Pois é. Foi uma sessão bem chochante. 🙂 Mas sobrevivemos.
Eu esqueci de comentar que também tentamos mudar Megalon, porque a magia é meio ruim se comparada a Mikron. Mikron é permanente e tem efeitos ótimos, por isso. Megalon é custosa (por turno) e, frente a Mikron, seu melhor uso é CANCELAR a irmã… Mas ok.
Eu vou compra sim. Gostei muito da capa e o meu já tava bem acabado mesmo.
Quando vai sai o megacity?
Ah, o Megacity sai em…
…
Bom, mesmo sendo um fantasma e tendo vencido a morte, não posso prever o futuro ainda. Desculpe. 🙂 Também estamos no aguardo.
Por que tem aquele papo de não prometer materias pra DS se 3D&T ja tem apoio da Dragon Slayer? (sabem, aquele lance do “tambem não prometo que a DS trará materias de 3D&T e talz, não seria melhor tirar?)
Não íamos mexer no texto do Cassaro, íamos? Já achei ruim corrigir os erros gramaticais dele, já que na época ninguém usava a nova ortografia, imagina tirar o texto… deixa o texto épico do Sr. Cassaro lá. 🙂
pra quando é ? (desculpa to sem tempo pra ler o texto não sei se está nele)
Rafael, o material já está a venda e disponibilizado no site da Jambô Editora!