GURPS no Brasil: Quem Ganha?
Há alguns dias, a Devir enfim anunciou qual era o lançamento que estava por trás de seu Top Secret, e para a surpresa de alguns o anúncio não foi de um cenário de jogo (muitos apostavam em Call of Cthullhu, eu inclusive) mas sim de um dos sistemas mais conhecidos do país, o Generic Universal Role Playing System, popularmente chamado de GURPS. Como o próprio nome já diz, ele é um Sistema Universal para Jogos de Interpretação.
Aos que não conhecem, segue um breve resumo escrito por nosso amigo Alexandre RPGista:
Ele é um sistema de RPG genérico, criado pela Steve Jackson Games em 1986, famoso pela sua flexibilidade, abrangência, versatilidade, dinamismo e detalhismo, tendo sua primeira tradução para o português em 1991, pela Devir.
A terceira edição do GURPS foi o primeiro sistema estrangeiro de RPG a ser traduzido para o português. Essa é edição mais famosa do sistema de regras, além de ser a que possui mais livros publicados, com cerca de 240 livros publicados em inglês, e que tratam dos mais variados assuntos.
Os livros do GURPS são considerados excelentes fontes de pesquisa para o RPG em geral, pois são sempre apresentam informações de forma muito completa, sendo considerado um dos RPGs mais realistas e um dos mais vendidos. No entanto, o GURPS sempre teve sua qualidade gráfica de seus produtos bem abaixo daquela dos seus concorrentes.
Em Agosto de 2004, o GURPS teve sua quarta edição lançada nos EUA, com uma revisão leve do sistema de regras, e uma alteração drástica na sua qualidade gráfica (com os livros, agora, sendo lançados com papel diferenciado, e ilustrações coloridas).
No Brasil, foi o primeiro sistema de RPG a ser traduzido, e teve diversos títulos lançados pela Devir, inclusive uma série de livretos que ambientavam jogos em tempos históricos brasileiros como Quilombo dos Palmares e nas Bandeiras. No entanto, a quantidade de lançamentos no Brasil ficou muito abaixo da quantidade de títulos lançados em inglês.
Apesar da fama de complicado, o GURPS é até bastante simples se o mestre souber filtrar as regras que o jogo dispõe. É famosa a citação “A Vida Imita GURPS” sendo possível fazer coisas como a sua própria ficha de personagem através de suas regras, tamanha a quantidade de detalhes que são possíveis de serem utilizados em sua confecção. Além disso, ele é universal. Não importa o tema ou o tipo de maluquice que você queira narrar, GURPS tem regras para isto. Até pra cavar buraco.
Bem, agora que você já conhece o jogo tanto quanto eu, vamos para a análise sobre seu alnçamento que é o tema deste post. O Brasil (ou a fatiazinha de brasileiros que jogam RPG) precisa de GURPS? Ou melhor, o Brasil quer GURPS de volta?
Quando Precisávamos de GURPS
Em meados dos anos noventa, a situação do RPG no Brasil era mais ou menos a seguinte: ou você jogava GURPS, ou batia xerox de livro gringo. A Abril Jovem desitiu de publicar o Advanced Dungeons & Dragons, o véio AD&D, a Devir pegou a fatia do mercado mas a impressão inicial do livro estava esgotada. Nestes tempos, GURPS era quase uma unanimidade, com a gigantesca exceção da linha da White Wolf que dominou a virada do milênio. Até por que, o manual básico de GURPS também estava esgotado. Trocando em miúdos, não havia um sistema de regras além do Storyteller disponível em língua portuguesa. Mas sem problemas, todo mundo era vampiro ou lobisomem.
Nesta época também surgiu o 3D&T “genérico dublado na Globo” como encarte na Dragão Brasil, mas não vamos desviar muito do assunto. Foi então que surgiu a nova versão do D&D e o sistema d20, a Devir abraçou de vez a linha da Terceira Edição e todos nós fomos felizes por alguns anos. E GURPS? Bem, GURPS ficou pra trás. Ou pelo menos “mais ou menos” para trás. Rolou toda uma boataria envolvendo a Dragão Brasil, Marcelo Cassaro e um suposto suplemento nacional, o GURPS Espada da Galáxia que acabou não rolando. Dali em diante, o GURPS acabou esquecido.
Em 2004, a nova versão saiu na gringa e a Devir prometeu o lançamento do livro em PT-BR para o ano de 2006 no Encontro Internacional de RPG, mas o tempo passou e o livro não vinha. A espectativa por parte dos jogadores que queriam um sistema genérico ou que ainda apostavam suas fichas nestes lançamentos foi esfriando. O D20 com a versão Modern (que nunca foi traduzida para o idioma lusitano, nem nunca será) pegou metade da turma, o True20 outro terço e por fim a Jambô trouxe para o país a linha Mutantes e Malfeitores, abraçando de vez essa linha de produtos aparentemente havia fechado o ciclo de três ou quatro anos de silêncio.
Até dois dias atrás.
GURPS no Brasil… só agora?
Sim, só agora. Depois que outros sistemas mais modernos e ágeis engoliram os novos jogadores e que o país estava relativamente “bem representado” com sistemas de jogo, o GURPS gritou lá do fundo do buraco querendo sair e ver a luz. E apesar de universal, genérico e tudo o mais, é um sistema com mais de seis anos de estrada. Nos EUA, que é a casa do RPG no mundo, seis anos é quase sinal verde para uma nova versão do sistema, tamanhas as mudanças na forma de jogar das pessoas. Por mais redondo que o sistema esteja, nada como uma modernizada para que ele continue no gostoda galera. E por falar em galera…
A turma que jogava GURPS na década de noventa já está beirando ou passando dos trinta e se encaixam na fatia do mercado formada por tiozinhos pais de família. Os que começaram a jogar um pouco depois do GURPS tem a idéia de que o sistema é tão complicado que precisa ser no mínimo um matemático pra rolar dados d6 com ele. E os iniciantes, quando você fala “GURPS” simplesmente mencionam: “Aquele com regras pra cavar buraco?” . Então, pergunto, quem é que vai comprar GURPS hoje em dia?
Na minha opinião, num primeiro momento, os tiozinhos como eu. E o galho é que eles são poucos e em número cada vez menor. É quase certo que as pessoas que ainda joguem GURPS irão adquirir os novos livros, assim como aqueles que compram todos os lançamentos que saem em português apenas para alimentar seu lado consumista, mas estes também são raros hoje em dia. Entre uma linha de produtos que você joga e utiliza e uma outra que irá comprar apenas para ter na prateleira, qual você escolheria?
E o fato de GURPS, além de sistema de jogo, ser uma verdadeira enciclopédia de idéias bacanas para se jogar RPG (inclusive, a coleção inteira fica muito legal na estante) já não serve como argumento de compra. É o equivalente acomprar uma Enciclopédia Barsa atualmente, com as suas devidas proporções. E, da mesma forma que a Barsa, o sistema da Steven Jackson terá a mesma tendência de mofar nas prateleiras; a não ser…
Pedala, Devir!
Se a Devir fizer sua lição de casa muito bem, o GURPS poderá ganhar uma sobrevida se cair no gosto da garotada mais jovem e que não fique intimidada com a idéia errônea de que GURPS é um sistema difícil. O ARG já foi uma boa sacada inicial, que transformou um sentimento de revolta pelo atraso de mais de quatro anos em uma espectativa quase infantil de ter o resultado final em nossas mãos. Mas a coisa precisa continuar seguindo neste mesmo ritmo.
Mesmo com algumas pessoas fazendo críticas pesadas ao sistema na internet, vale sempre lembrar que milhares de pessoas em todo o Brasil que jogam ou jogaram RPG e que não acompanham mais o mercado há alguns anos. Estas pessoas, ao depararem-se com seu sistema de jogo de outros tempos podem ser levadas a voltar para o game, como também podem apenas dar risada, lembrar de algumas tardes remotas e tocar sua vida.
De qualquer maneira, a volta desse gigante adormecido é bacana. Ganham os fãs, ganha o mercado que recebe mais opções na hora de escolher e ganha o novo jogador que talvez nunca tenha tido a chance de pelo menos ler e descobrir qual é a desse sistema que foi o grande “inimigo jurado” de D&D aqui no país.
Só não sei se a Devir vai conseguir ganhar alguma coisa com isso.
Espero mesmo que sim.
Se ficar na faixa de uns cinquentinha, eu compro de boa =D
talvez o mesmo preço dos Reinos de Ferro…
Não interessa o preço. O meu exemplar vem pra casa, com certeza…
Provavelmente tb irei,
joguei muito gurps principalmente uma lendária campanha supers.
Acho que GURPS 4 vai ressucitar os jogadores da 3ª e trazer alguns sujeitos, que hoje tem por volta de 25-30 anos e, nunca tiveram coragem pra ignorar aquele maldito spam que trata o sistema como se fosse igual a Rolemaster. Até.
O que eu sei é que o MEU vem com certeza 😛
O meu não vai ter nem tempo de esquentar lugar na estante da livraria! 😛
Com toda certeza vou comprar tb!!!!!!
Sempre simpatizei muito com o sistema e ele vendia muito bem nos anos 90. Ajudou a garantir o leite das crianças lá em casa por alguns anos…
Olá!
Criticazinha pesada, hein? Mas concordo com vc em vários aspectos meu chapa. O tempo de GURPS (infelizmente) passou, mas não morreu! Hoje em dia todo mundo aqui no país está “virado foda” no D&D 4ª ed, estou até “puto” com isso (odeio modinha, e no RPG então…), enfim… Eu não faço parte a geração “tiozão”, mas mestrei muito GURPS nos meus 12 aos 15 anos e foram 4 belos anos da minha vida, até eu ser levado pela modinha do Storyteller (mais por influência dos raros e parcos jogadores que eu tinha na época). Nunca reclamei do fato do GURPS ser complicado, pelo contrário, pra mim era até simples, mas suas regras fechadas sempre me complicaram para investir nos jogos com mais fantasia e que precisavam de monstros, e como eu não tinha nenhum suplemento para Monstros acabei migrando pro sistema que o tinha, o D&D. Enfim…
Eu tenho grande admiração e apego ao GURPS, e nunca mais o mestrei pq falta jogadores com interesse no mesmo. Acho que com essa história de lançar sua nova versão poderá acordar os jogadores do agora para as verdadeiras possibilidades do GURPS e dá uma variada nos sistemas que usamos hoje, mesmo pq já cansei de usar D&D pra fantasias e Storyteller para jogos modernos (e trazer sistemas em inglês pros jogadores dá trabalho demais, mesmo pq a grande maioria não entende a lingua o mínimo que seja).
Me perdoe o Tormenta, mas GURPS pra mim é prioridade absoluta!
Até and Bye…
O Tio Lipe, tem razão, eu sou da Old School do RPG. As modinhas eu to tri por fora, apenas com jogos virtuais, mas sinto a saudade da mesa e jogadores. Oh tio lipe tu é d onde? Porto Alegre?
Fui…
Estou feliz com a publicação do coiso também. 🙂 Mas a análise está perfeita. Entra para o coro do “Pôrra, Marlon!”. 😀
PS: mais um texto meu publicado Armageddon. Dá o aval pra ele ir pro ar depois. XD
Por outro lado… Não consigo parar de pensar o seguinte: tanto a produção de material por fãs e entusiastas, como a atuação de mestres veteranos no ensino do jogo podem ajudar na mesma medida em que profecias malignas e picuinhas-de-sistema (como as rivalidades velhas) podem atrapalhar. È preciso ver que esse GURPS aí entra como um sistema “novo”, com o bônus de ter alguns fãs (como era o caso de M&M quando chegou). Ou seja, não vai ser fácil achar um lugar no país dos D20maníacos, mas não é impossível. 🙂
Iae Jagunço veio de guerra, amigo e conterrâneo…
Concordei com quase tudo que disse, mas ai chegou aqui e eu tive que dar minha opiniãozinha:
“Ou seja, não vai ser fácil achar um lugar no país dos D20maníacos, mas não é impossível.”
Não acho que seja difícil para GURPS. O sistema, mesmo sendo novo no Brasil, tem muita gente jogando. A grande maioria das pessoas que ainda joga GURPS hoje tem o livro em inglês ou a versão Lite gratuita. Eu mesmo mestrei por um bom tempo com o GURPS Lite, logo que ele tinha saído na finada DB.
O que eu acho, é que devemos reconhecer [nós jogadores que vamos cobrar a Devir e a própria Devir] que GURPS não vai ter a mesma força que teve a versão anterior. Não vai vender o mesmo que vendeu D&D, pois D&D teve anos de propaganda bem espalhada e trabalhada. A Wizards tem um ótimo programa de incentivo ao seu consumidor, que a SJG não tem. Tudo isso faz com que as coisas sejam diferentes agora, do que foi a quase 20 anos atras, quando da chegada de GURPS ao Brasil.
Acho sim que GURPS vai ter seu lugar, vai vender o que a Devir espera que vá vender, mas não terá a mesma força que tinha antes.
Para que isso melhore, acho que depende da gente. Comprem os livros, ajudem a editora, criando aventuras, textos, matérias bacanas, assim como o fazem para outros sistemas.
Até
Moderno e agil? D20 e M&M são modernos e agéis? Declaração de quem nunca deve ter jogado GURPS direito…
aguardo ansiosamente a nova edição de GURPS no Brasil, para poder comparar com a versão em inglês e esperar a errata.
Meu primeiro sistema foi GURPS, Rude. Não digo que ele seja ruim, ao contrário, gosto muito dele até hoje. Mas as idéias que deram origem ao GURPS são sim já um tanto quanto “defasadas” por falta de um termo melhor em se tratando de sistemas de jogo atuais ;D
E ai pessoal, alguém de Poa pra jogar RPG?
Espero que a Devir se manque e publique alguns suplementos de vez em quando, caso contrário será difícil.
Quanto aos possíveis novos jogadores de Gurps, a linha MiniGurps poderia voltar (cenário, regras, personagens, 40 páginas e aventura por R$10,00).
Gilson
Armageddon
Eu discordo por um simples motivo: RPG’s genericos são totalmente diferentes de rpg? tematicos e/ou Indies. Há mais pontos em comum entre GURPS e HERO SYSTEM e FUZION do que pontos diferentes, só para citar dois jogos modernos que não chegaram a dar as caras por aqui. E D20 não é bem generico, o próprio RIFTS, que é de onde o D20 copiou parte de sua “generibilidade” (se é que esse termo existe) falha em alguns pontos em campanhas com pessoas de carne e osso como eu e você. Agilidade, com exceção do RISUS, só quando você realmente conhece o sistema. e modernidade em conceitos, bem nunca vi isso em jogo de RPG nenhum…
@Fnord, “Para que isso melhore, acho que depende da gente. Comprem os livros, ajudem a editora, criando aventuras, textos, matérias bacanas, assim como o fazem para outros sistemas.”
Falou como um bom entusiasta! 🙂
Mas é essa a ideia, mesmo. A verdade é que a comunidade de fãs tem um baita peso na manutenção das demandas e no aumento da oferta dos produtos. Não é sobre “RPG militante”. É sobre causa e efeito. 😛
Exato, Jagunço! Cabe lembrar, trata-se de um PRODUTO, e uma empresa só investe em um produto quando ele é comercialmente viável. AGORA é a hora que a gente deve provar que toda aquela nossa choradeira por anos não era birra e que nós FAZEMOS o GURPS ser um sistema viável.
Putz, virei tiozinho? Brincadeiras à parte, a vantagem dos tiozinhos é que tem dinheiro para comprar seus exemplares (em sua maioria) e filhos para não deixarem morrer o seus sistema de rpg predileto.
Olhando por esse lado, apesar de poucos, acho que os tiozinhos vao fazer com que o GURPS seja mais que simplesmente viavel, sejam um dos grandes players do RPG brasileiro.
É que talvez eu não esteja conseguindo passar o que quis dizer sobre modernidade ali no post, Rude. Todas as suas afirmações são incontestáveis. Porém, não consigo deixar de pensar que se a Steven Jackson reescrevessem GURPS hoje, ele seria fatalmente diferente do que foi escrito seis anos atrás.
O jogo e a forma de jogar se desenvolvem (ou tem retrocessos na opinião de alguns heuheu) ao longo do tempo. Com GURPS provavelmente não seria diferente.
Opa e aí pessoal!
Concordo com muita coisa que o FNORD e o Armageddon escreveram aí. Inclusive na parte do “tiozinho” haha. Faço votos que a DEVIR encha o … de dinheiro com GURPS. O meu exemplar tá garantido.
Adorava a minha 3.ed., manuseei muito, fiz trocentas fichas de personagem. E a seção que eu menos lia era a de regra de cavar buraco. Eu sempre preferi improvisar nessas horas, pra não quebrar o ritmo da aventura. E não lembro de ter usaod o sistema avançado de combate, na verdade mesclava o sistema básico com o avançado, ficando num meio termo.
Mas a 4E é revolucionária para GURPS, atinge o verdadeiro significado de Genérico Universal. Acredito realmente que se reescrevessem mudaria bastante. Mas não vejo necessidade de uma 5.ed. O público lá fora tá satisfeito com a 4E, acho que o que tá incomodando o pessoal é que a SJ Games manerou com os lançamentos, tá muito na e23, escaneando clássicos etc.
Não sei se, caso GURPS fosse reescrito hoje, seria muito diferente do que é.
A terceira edição durou 13 anos, e a quarta edição não mudou radicalmente o sistema em relação ao que ele era antes. Na verdade, boa parte das mudanças já eram regras opcionais na 3ª edição. As mudanças da 3ª pra 4ª edição de GURPS são comparáveis às mudanças do D&D 3.0 pro D&D 3.5: mudou sim, mas não muito.
Se em 13 anos o sistema não mudou tanto, acredito que mudaria ainda menos em 6 anos.
GURPS cumpre muito bem sua proposta, ele não tem necessidade de mudar tanto. D&D 3.x também cumpria bem sua proposta, mas a Wizards resolveu renovar seu público buscando os jogadores de MMO (e desagradando boa parte dos antigos jogadores). Como a SJG não almeja mudar de mercado e já tem um sistema muito bom, não tem porque mudar muito.
Andre
suas declarações sintetizam bem as grandes diferenças entre a SJG e a Hasblo, assim como entre os jogadores de GURPS e D&d.
Gurps parece que não mudou a estrutura do sistema desde a primeira edição, ainda bem.
Gilson
Aí fica uma pergunta no ar: O Mini GURPS da Devir será algo DIFERENTE do GURPS Lite que já está disponível de graça no Warehouse 23 faz eras? Ou será a mesma coisa, apenas com uma capa impressa?
Segundo o Otávio, a proposta é ser como o MiniGurps da 3a edição foi: regras, cenário e aventura em poucas páginas a baixo preço. As temáticas que devem mudar, sendo mais populares e não tão históricos. Por enquanto é um projeto/vontade.
Gilson
Eu tinha ouvido falar sobre isso… O que eu quis dizer é sobre o conteúdo do MiniGURPS básico; ele será um “GURPS Lite traduzido”? Ou terá alguma diferença? Aliás, alguém aí que tenha o MiniGURPS da terceira edição, sabe se ele tem o mesmo conteúdo do Lite, ou se há alguma diferença? Se não me engano a SJ Games nem fazia o GURPS Lite ainda quando a Devir lançou o mini GURPS, não é?
O Gurps Lite em nosso idioma foi disponibilizado numa revista Dragão Brasil e posteriormente em pdf no site da Devir, se não me engano. Esta foi uma ação de divulgação da 4a edição da SJG e posteriormente da Devir.
MiniGurps básico e MiniGurps cenários: 3a edição
Gurps Lite: 4a edição.
Gilson
Então, Gilson, aí que está a pegadinha: O GURPS Lite também existia(pelo menos em inglês e italiano) para a terceira edição(descobri isso e baixei-o hoje, a propósito), mas não sei sobre um Lite 3ª edição em português. Então, cruzando essas informações todas que eu pergunto: Será o Mini Gurps 4ª Edição na verdade apenas o Lite, ao qual já temos acesso gratuito, com uma capa?(Não sei se estou sendo claro :-S)
Heder, está sendo claro sim. A Devir pretende usar o Lite gratuito, com capa e tudo mais, para incentivar que jogadores voltem a jogar GURPS.
Numa conversa, já há algum tempo, com alguém da Devir, me disseram que eles provavelmente não seria vendido, mas sim cedido para jogadores iniciantes, em eventos onde GURPS não seja conhecido e tal.
Ele serviria para que os ‘novatos’ conhecessem o RPG através de GURPS. Os livros suplementos de GURPS Lite sim, seriam vendidos.
Veja bem. Lembro-me de ter tido essa conversa já há um bom tempo, talvez a idéia tenha mudado ou talvez eu tenha esquecido alum detalhe que possa mudar o modo como eu repasso iso pra você.
E sim, eu acredito que esse fosse o modelo mais certo pra Devir trabalhar com o GURPS Lite 4
Jóia! Bacana ver essa iniciativa da Devir de apostar e tentar recuperar o que já foi um dos nomes fortes da casa. Espero que o projeto continue esse e… Bom… Vejamos no que dá! Eu também boto fé que esse seja um bom jeito para atrair novo público.
Sim, como disse anteriormente, existiu um MiniGurps 3a edição sem cenário em português:
http://www.devir.com.br/rpg/mgurps.php
Gilson
De fato, a Devir demorou MUITO pra esse lançamento. Pessoas como eu, que gostam de GURPS, não pararam de jogar só porque estava em inglês. Seis anos se passaram, já sabemos todas as regras. Eles vão ter que contar com a sorte para alcançar jogadores novos, esses sim. Mas como já disseram por aqui, vai ser complicado num país de viciados em MMO..digo, D&D =)
Nunca saberemos porque ela não publicou em 2006. Vontade de não ter dinheiro que não foi.
Gosto muito de Gurps e me afastei dele, mas comprarei a 4a edição com certeza absoluta.
Gilson
Além do mais, ninguém vai deixar de jogar um BOM sistema só porque lançaram uma nova versão nos EUA. Quem não teve acesso ao 4th edition continuou jogando GURPS 3ª edição normalmente oras! Se parou provavelmente foi por outros motivos (encontrou um que achou mais interessante, não teve mais tempo pra jogar, a mesa se desfez etc).
Cara! lançando o gurps eu compro na hora!
tô nem aí se custa 100 ou 150 reais! se estiver com uma qualidade igual ao americano É NA HORA!
ALIÁS, eles já deveriam ter lançado…droga, quero comprar essa %$#%$ lança logo demônio!
Puta que pariu! 30 anos é Tiozinho?!?
Perdeu totalmente o meu respeito depois desta, VSF.
Ficar nervoso quando chamam de velho é sintoma agudo de rabugice causada pela passagem dos anos, Mestre Bio. Se continuar assim vai entrar na faixa etária dos dinossauros do RPG, galera que está beirando os quarentinha =)
Pô…
Olha o respeito com o time dos quarentinha. Jogo nele e nem por isso sou rabugento 😉
Pô, Hélio. Ai tu complica. Ok então, apenas após os 110 é que o sujeito se torna tiozinho. Caso algum leitor aqui se sinta ofendido pois seu bisavô está na flor da idade, então… ;-D
Hehehe… Isso aí.
Nem todo dinossauro é rabugento, nas todo rabugento é dinossauro.
Helio
Sejamos sinceros: 30 anos não é tiozinho… É um PdJ com 300 pts, só isso… Eu mesmo tenho 310!!! Esses caras com 400 pts é que devem ser imortais. Mas olha a ficha do Mestre Bio, ele tem “Mau Humor”…
Que nada! Conheço gente nova que é o “ó”.
Gilson
Blz, já que sou dinossauro e rabugento, o jeito é interpretar meu papel, certo? Afinal isso aqui é um Blog de RPG e nada mais congruente que fazê-lo.
Na boa, estou achando que tem muito puxa-saco por aqui, pois o único que achou completamente ridículo uma pessoa de 30 anos ser chamada de tiozinho fui eu. Então, ou aqui só tem pirralho, ou então realmente o pessoal aqui pensa que 30 anos é a beira da morte, concordando com o autor do post.
Vamos lá, primeiro a idade, não creio que 30 seja lá grandes coisas, não relacionado a RPG, mas a qualquer coisa. Trabalho em uma empresa onde as pessoas que mais se divertem, viajam pra os EUA, Europa, Ásia, esquiam, visitam castelos reais, masmorras do tempo da idade média, etc. todos tem acima de 40 anos e são muito ágeis, vivos e inteligentes que os moleques de 20, então pra mim é um PRÉ-conceito ridículo o comentário do post.
Quanto ao RPG, os melhores mestres e jogadores que conheço tem acima dos 25, os melhores blogueiros de Roleplayng, os editores e criadores de jogos de RPG, os organizadores dos eventos que tanto nos divertem, os tradutores de títulos da Green Ronin, da Wizards, da White Wolf, todos tem acima dessa idade, deve ter algum motivo, né? (Vide Tio Nitro, Le Petit Mort e tantos outros blogs)
Na própria capa dos livros de RPG tem a recomendação indicativa, D&D 16 anos, Storyteller 18 anos, Defensores de Tóquio pode, rs. Mas isto indica que se precisa de uma idade mínima PARA COMEÇAR pois abaixo disto a pessoa nem mesmo tem maturidade pra abordar os temas envolvidos, jogam Vampiro como x-men noturnos, D&D como rola dado e corta ponto e etc. Então, sinceramente não entendo o preconceito.
Tenho 30 anos, comecei no RPG aos 23, mestro para 4 mesas distintas, meu jogador mais novo tem 22 anos, minha jogadora mais nova tem 25, nossa média é de 27 e eu já abri algumas vezes pra testar jogar com pirralhos de 15 a 20 anos e sempre me arrependi. Então na boa, se ser tiozinho e dinossauro é saber jogar, blz, acabei de aceitar os títulos, agora se for só falta de maturidade do autor do post em analisar o que está falando e ter pre-conceitos sem conhecer mesas com pessoas mais velhas que ele (5 ou 10 anos é muita coisa pra vc? coitado…) aí sim, vou continuar “resmungando”, assim como vão fazer por eu ter chamado de pirralhos. Usar termos pejorativos irrita, não é?
Então pensem bem antes de colocar “rótulos” pois a geração Restart também não gosta de ser rotulada.
Salve Mestre Bio;
Bem, estou quase chegando nos 40 e concordo com você, a idade e o tempo nos trazem alguns benefícios e vantagens, mas uma coisa nós temos que aceitar: A grande massa de jogadores sempre vai ser formada por pessoas mais novas, e isso sempre foi assim.
E sempre considerei que devemos ser gratos por isso, já que são eles que garantem a continuidade do hobby. Alguns desses jogadores mais novos são muito sangue-bom, outros nem tanto, mas o mesmo acontece com jogadores da minha geração… Quem já era mala no começo dos anos 90 (salvo raríssimas exceções) continua mala até hoje.
Não sou puxa saco de ninguem. mas já sou (quase) pai de família e efetivamente sou um tiozinho (de três menininhas muito bacanas) e não me senti ofendido de forma alguma com o post e realmente não creio que fosse a intenção do autor ofender alguém…
AHAhAhAhAHAHaHa!!!! No meio de quinze páginas que estou parindo sobre liberalismo e educação, me diverti agora!
Fiz 34 anos este ano e não tive essa “crise dos 30”. AHAhAHaHaHahA!!! Tive a crise do medo e da vivência do desemprego, é verdade. Mas pití, não.
Quanta energia (e tempo de sobra para alguns!) para tanto argumento sobre a idade.
Gilson
Bem, Bio, eu também tenho trinta anos. E fiz uma brincadeira que está clara como a água. A maioria das pessoas que você citou jamais ficaria ofendida em ser chamado de “tio”. O Nitro como exemplo máximo, é alguém que se rotula não apenas como dinossauro como também caipira. E ele mora em BH. Ele se apresenta o tempo todo como Tio Nitro. Até você chamou ele de Tio em sua resposta, e nós temos praticamente a mesma idade!
Se você ficou ofendido com a piada, lamento. Não foi a intenção. Tampouco uma maneira de depreciar pessoas com mais, menos ou com exatamente trinta anos, algo que jamais fiz. Ao contrário, exatamente por defender a igualdade de opiniões e o equilíbrio entre pontos de vista, já fui tachado de chato e criador de caso.
Então, como toda e qualquer crítica é considerada por mim, novamente me desculpo. Reitero que foi apenas uma brincadeira, até por que, diabos, é a minha própria idade. E considero que meus comentários foram, de longe, bem menos ofensivos do que chamar pessoas que entenderam facilmente o humor contido no texto de puxa-sacos ou imaturos.
@Gilson
Esse medo e vivência do desemprego é coisa séria! Eu tive também…
@Mestre Bio
Só pra constar, foi pura bincadeira (ou brincanagem, como diz uma amiga minha) ok? Obviamente que ser “tiozinho” depende do parâmetro, e do que você entende por “tiozinho”. Velho nunca se está pra jogar RPG, mas novo pra jogar RPG ocorre… Alguns jogos e certas temáticas exigem maturidade. Adoro ter 30 anos, é a melhor idade para se ter, me sinto no auge. No entanto, tenho muitos amigos na casa dos 50, e eles dizem que ter 50 anos é o “must”, melhor idade não há etc. Idade é coisa de cabeça. Mesmo assim, me considero “tiozinho”, e isso pra mim é muito bom.
No mais, tô com altas idéias pra artigos sobre dungeons (e quem sabe aventuras), não vejo a hora de botar a mão no GURPS 4E nacional!
Armag, meu caro, você é um santo! Me vende aí doze kg dessa paciência que a minha está no fim! 😛
@ Bio: Cara, o que parece é que o termo “tiozinho” carrega um significado bem pejorativo pra você, não compartilhado pela maioria. Sei lá o porquê…
Ora bolas! Eu não sou velho, mas também não sou garotão! Tiozinho, para mim, é um bom termo.
Só acho que não precisava ter chamado a equipe do blog, nem o resto dos visitantes de puxa-sacos, ou pirralhos.
Afinal, a equipe do blog é na grande maioria jogadores com mais de 30, e temos muitos jogadores de GURPS (portanto nos encontramos no tal nicho citado pelo Armageddon) e deveríamos ter ficados bem mais chateados que você.
Aliás, pelo que lí na sua mensagem, quem está colocando rótulos é você, chamando qualquer pessoa mais nova de “pirralho” (um cara de 20 anos é um marmanjo barbado, não um pirralho!!!), e dizendo que isso é algo ruim.
Muito preconceituoso isso… Preconceituoso pra cacete.
Fica a pergunta retórica: Não existe hipótese de você estar simplesmente enganado? O mais fácil é o mundo inteiro ser puxa-saco?
GURPS no Brasil. Quem ganha? Eu, que já estou com o meu em mãos… aeeee
Ok, vocês tem razão, então me desculpo ao grupo e a todos os leitores por ter deixado me levar porque talvez, só aqui em Brasília, ou mais, só entre os meus grupos de amizade o termo “tiozinho” ficou muito pejorativo e insultante depois de um tempo de comercial da Sukita e outros que rolaram por aí humilhando os “tiozinhos” como velhos que se acham novos e tentando fazer coisas de garotão se passando por ridículos.
Realmente, minha concepção do termo pode estar errada.
Me desculpo perante todos e me comprometo a procurar em outras fontes a qualidade de ofensa do termo, e colocá-la no meu dicionário de regionalismo.
E viva o novo GURPS! (mesmo eu nunca tendo jogado GURPS, rs).
@ Bio: Aaaahhhh!!!! Você lembrou do “Tio Sukita”!
O cara de 40 anos que quer pegar a garota de 16.
Hahahahaha! Se fosse isso, eu mesmo pegava um jegue pra Timbó só para ajustar as contas.
Eu sempre usei “Tio Sukita” pra sacanear.
No entanto, “tiozinho” é só um cara meio-velho-meio-novo… tipo:
– “Pega o troco com o tiozinho da padaria”; ou
– “Vou tirar uma xerox lá no tiozinho”.
“tiozinho”? Adolescentes detected!
Texto bem ruim. Apenas um engodo para o autor escrever sua opinião, de que não gosta de GURPS.
Bem, sim, sem dúvida é a minha opinião, afinal fui eu quem escrevi, não é? Mas em nenhum momento eu julguei o sistema em si, ao contrário, até elogiei. O texto está ruim, mas se você fizer um esforço pra ler com atenção, vai notar que ele apenas divaga sobre quem poderia ser o cliente potencial de GURPS no país, e não a qualidade do sistema em si.
E não devo estar tão distante da verdade. Pelos comentários aqui (que não servem como amostragem, mas servem aos nossos propósitos) quem está comprando os livros pertence a faixa etária dos trinta anos, eu incluso.
E, só pra constar: eu comecei a jogar com GURPS, vez em quando jogamos novamente com o sistema. Não tenho nenhum tipo de preconceito quanto a jogos, até por que isso não faz sentido. Seria bem saudável da parte de vocês evitarem colocar palavras na boca dos outros, né? Ainda mais assinando de maneira anônima, o que por si só já transforma sua opinião em mera trollagem ^ ^
Se quiserem discutir, debater ou tirar dúvidas quanto ao que foi escrito aqui, ótimo. Se quiserem deixar claro que não gostaram do texto por conter regionalismos, piadas em momentos errados ou erros de gramática gritantes, eu não apenas aceito como insentivo. Porém, se não for pertinente ao texto, peço por favor que simplesmente me ignorem, tudo bem?
Sinto no fundo de minhas tripas a necessidade de fazer aqui alguns comentários…
Sou ****** ou, Július O Gangrel, tenho 23 anos e jogo RPG desde meus 13.
Um breve comentário sobre a idade, como fazem 10 anos que jogo rpg, comecei na faze do boom do mundo das trevas (fato que me faz jogar ele até hoje, por ser meus sistema materno é um de meus sistemas prediletos, assim como muitos de vcs terem o GURPS como sistema materno) e do D20, fui adquirindo experiência e hoje mestro o q vier na telha (mestro atualmente Vampire, Call of Cthulhu, Paranóia RPG, e uma campanha de D&D3.5 adormecida). Apesar de somente ter 23 anos sou casado e já tenho um filho, o que me faz ser tiozinho pra meus amigos, pois tenho muito mais limitações que meus outros colegas e jogadores de minha mesa, que tem uma média etária de 18, 19 anos, que tem menos tempo de mesa q eu. Sinceramente essa revolta dos tiozinhos ae n tem fundamento algum.
Farei aqui uma análise envolvendo 2 pontos de vistas, ou duas óticas diferentes percebíveis por mim, como Administrador, e como jogaor de RPG.
Como Administrador vejo o seguinte: Gurps já está a muito tempo parado em nosso mercado nacional, como explicou com muita propriedade o autor do artigo, a conquista de mais espaço no rpg nacional, principalmente entre novos players, pois a nova geração tem idéias pré-concebidas de que gurps é um sistema matemático, e muito complexo, e que hj o mercado nacional (ou mundial mesmo) segue as tendências, isso é fato, ou seja, hj existem sistemas mas acessíveis para novatos, com temáticas mais acessíveis também (mais teen mesmo) , fato bastante notório ao menos em minha ótica, como os cenários e sistemas disponíveis que temos hoje.
Ainda nesta ótica percebo o seguinte, para que um produto volte ao mercado, principalmente depois de muito tempo ausente (pois realmente a consequencia disto é o esquecimento, veja bem, não estou disendo q GURPS foi esquecido, mas isso que diser que ele perde muito de sua força, pois, apesar de muitos fans, muitos realmente deixam de lado, outros migram para outros sistemas, enfim…) tem de se fazer uma forte campanha de marketing, pra reavivar seu antigo público alvo (os “tiozinhos”, porra n vai ficar puto de novo neh, desde a década de 90 e n quer ser chamado de tio?) e conquistar um novo espaço, atingir um novo público (novos jogadores, de diferentes características) o que sinceramente, não estou vendo uma campanha forte neste sentido, pois esta volta do gurps foi de supetão, ninguém esperava mais, muitos nem tinham mais fé.
Vc tinha fé de escutar hoje o Chinese democracy do Guns n Roses? se ele tivesse sido lançado em 1994 ele teria mais sucesso do que quando lançado até bem pouco tempo atrás? Obviamente sim, compare o número devendagens dele com algum albuns do seu “GOLD TIMES”!!!! Eu mesmo ouvi uma ou duas músicas deste disco e n tenho o mesmo entusiasmo de quando ouvia guns a 10 ou 15 anos atráz, o mesmo ocorre no Gurps!!!! Os tiosinho podem até ficar putos comigo ao ouvirem esta declaração, saibam que isto é uma reação natural pois vcs são fãs fiéis do sistema, e que vocês nunca fariam isso, mas e quem não é fiel?
Ou seja, vai ser uma tarefa muito difícil esta volta do GURPS, tem de ser trabalhado muito em cima disto, trabalho esse que não começou bom, terá de ser feito uma forte campanha de marketing em cima disso, políticas de incentivo ao consumo, como promoções, brindes, eventos, divulgação e etc.
Finalizando este ponto de vista, vejo como a faixa etária do rpg nacional sendo mais teem como positiva, e também negativa, acho interessate a proposta de jogos mais acessíveis (seguindo a temáticaharry potter, ou crespúsculo por exemplo q muito jogo ta seguindo) pois agrega mais novos jogadores que aderem ao rpg, ou seja a quantidade desses jogadores aumenta e naturalmente amadurece, eu mesmo passei por este processo, o problema está nestas linhas mais teens, serem o carro chefe, e produtos mais maturados, tais como GURPS sejam deixados de lado, como está realmente, isso é o ponto negativo.
Como rpgista, acho demais a iniciativa de mais um bom rpg, e vejo que esta tarefa dura possa ser facilitada por nós, o GURPS, pela política imposta pelos seus representantes aqui no país caíu no esquecimento, mas NÂO FOI ESQUECIDO!!!!!!! O mesmo ocorre com Call of Cthulhu por exemplo, nunca foi traduzido, mas tem jogadores fiéis, e acho eu q rastro de cthulhu vai bombar aqui no país. Ou seja, cabe a nós, tiozinhos do rpg incentivar isso, comprar mesmo, fazer eventos, escrever artigos, ajudar, ser parte nesta disceminação!!!!
Valew!!!!!
Armageddon,
rapáz fico muito desapontado a quantidade de trolagem que vem em cada post maneiro, como os trolls conseguem fazer a discussão se distanciar ao ponto de não tem mais nadaa ver com o artigo, acho sinceramente uma falta de respeito com o autor do artigo, um absurdo total, vivemos em um mundo alienado, falta de tempo pra tudo, quando alguém resolve ajudar os rpgistas submetendo um artigo muito bom como este, e pessoas venham a vandalizar por aqui, minhas condolências, já senti muito na pele este tipo de atitude imatura.