Quem não tem cão importado, caça com gato de papel

O Pop Dice foi o primeiro a noticiar que a Devir deixará de importar as miniaturas do D&D para o Brasil (se o negócio é ruim, acho que tem que deixar pra lá mesmo).
Logo em seguida, a Daemon lança o comunicado de que, em virtude disso, trará de volta sua linha de “boosterpacks” do RPGQuest (fonte original: Blog 42).
O Frederick Vaz fez uma especulação muito interessante, enquanto discutíamos na lista dos blogueiros de RPG.
Já é amplamente conhecido que a 4ª edição do D&D é fortemente baseado no uso de miniaturas. Assim, talvez, a Daemon já tivesse tomado a decisão de retomar a linha, visando o pessoal que não está disposto a (ou não pode) pagar pelas mini oficiais.
Assim, oportunamente, a Daemon poderia estar apenas se aproveitando do burburinho causado pela notícia da Devir, para gerar um boca a boca maior sobre seus próprios produtos.
Na verdade, sempre achei esses cartões um baita produto que merecia ser mais bem explorado. Principalmente mapas de terrenos e construções.
Imagine poder fazer uma torre ou pequena cidade em papel dobrável! Tudo em 3D, claro.
Meus jogos de RPG começaram com miniaturas assim, e o kit vinha com portas, arcas de tesouro e armadilhas. Legal!

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3 Resultados

  1. Lucio disse:

    Uma bela porcaria as minis de papel são, uma pena a devir deixar de trazer de fora as minis originais.

  2. Alexandre disse:

    Não tem como comparar miniaturas de plástico com papel dessa forma porque são produtos com níveis de acabamento totalmente diferentes. É como comparar o Gol com o Fusion.
    Mesmo assim, acho as miniaturas de papel bem mais realistas para o nosso mercado que as de plástico importadas.
    Se você tem condições de comprar as de plástico, sugiro usar o e-Bay, ou a Amazon. Sai até mais em conta que comprar com a Devir.

  3. Ainda me lembro de quando usava as peças do meu Hero Quest.
    =D
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