E o Arcane Power?

O Player’s Handbook 2 da 4E vem chamando bastante atenção aqui e lá fora. Tanta que muita gente simplesmente esqueceu que em abril sai o Arcane Power, segundo livro da linha dos Powers, herdeira da linha de Complete… da 3E.

Mas também não é para menos, já que a própria Wizards vem negligênciando a publicidade deste lançamento em prol do PHB 2. Enquanto o Martial Power teve diversos previews e artigos para promover o livro no site da Wizards, o Arcane mal recebe um destaquezinho no preview mensal da Wizards. Só com um preview pra lá de curtinho sobre familiares. Pelo visto, mesmo que o tão falado equílibrio entre classes conjuradoras e combativas exista na 4E, a publicidade recebida pelos homens de armas ainda é maior.

(Embora ainda não tenha conseguido diferenciar muito bem magos de guerreiros na 4E: praticamente todos tem poderes parecidos só que com nomes e fontes diferentes!).

João Paulo Francisconi

Amante de literatura e boa comida, autor de Cosa Nostra, coautor do Bestiário de Arton e Só Aventuras Volume 3, autor desde 2008 aqui no RPGista. Algumas pessoas me conhecem como Nume.

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11 Resultados

  1. Marcelo Dior disse:

    “Embora ainda não tenha conseguido diferenciar muito bem magos de guerreiros na 4E: praticamente todos tem poderes parecidos só que com nomes e fontes diferentes!”
    Nossa, Nume, que falácia.

  2. Só é falacioso, Marcelo, porque guerreiro é tanque e mago é controlador de mob.
    Se/quando rolar um controlador marcial, aí sim, ele vai ser praticamente indistinguível do mago…

  3. Gun_Hazard disse:

    Até hoje não entendi controlador do que o Mago 4ª ed é?

  4. Daniel Anand disse:

    O grande lance do PHB2 (e suas futuras seqüencias anuais) é que não vai rolar uma 4.5e ou algo parecido, porque a WotC vai conseguir fazer sua bufunfa anual com os básicos todo ano, sem precisar fazer classes repetidas.
    O Martial Power adicionou imensas variações para personagens marciais, criou novas opções (para a 4ª edição) muito divertidas de jogar, como o Ranger Beastmaster. Mas para a WotC, é óbvio que o PHB2 é o carro chefe.
    Aliás, falando em controllers, o druida ficou fenomenal, realmente controlando os oponentes em combate, mas com uma pegada bem diferente do wizard. Ainda não jogamos com os outros controladores, no entanto. Com quais você já jogou, Shido? 😉
    Mas achei esse post meio um #mimimi aleatório da 4e, achei essa fase já tinha passado.

  5. e ae povo,
    na verdade, os previews do arcane power começarão esse mês, geralmente é assim, os previews começando um mês antes.
    o do PHB2 foi realmente diferenciado, pq é um livro q muitos estão esperando, mesmo antes do PHB1 :p (tá certo, nem tanto o livro, mas o seu conteúdo: gnomo, meio-orc, bardo, druida, feiticeiro).
    Quanto a ele ser um anti-4.5, é verdade, tanto q o seu último capítulo fala de updates nas regras, suponho eu, que algumas características das erratas estarão ai, como por exemplo a skill stealth (tem uma parte só sobre ela no PHB2)
    Já soube em outro momento (não sei a oficialidade desta informação) que as duas novas builds do mago no arcane power seriam: um mago ilusionista e um mago especialista em invocação, conjurando vários seres no campo de batalha.

  6. “Com quais você já jogou, Shido? ;)”
    Não jogo jogos baseados em papéis *de combate* — já me desliguei do D&D faz um bom tempo (graças ao True20) e não pretendo voltar. Papel, pra mim, é combatente, especialista e conjurador.
    (Claro que a 4a. edição não é desprovida de mérito, adoro a base de paridade matemática, como comentei no post do sistema do Romância, e a purgação de rolagens supérfluas, mas a parte de papéis de combate e os magos de hadouken são um deal-breaker total.)

  7. Heitor disse:

    (Embora ainda não tenha conseguido diferenciar muito bem magos de guerreiros na 4E: praticamente todos tem poderes parecidos só que com nomes e fontes diferentes!).
    Compare
    No Mercy com Meteor Swarm sem parcialidade e verá o tamanho da cratera do segundo.

  8. NERDCORE disse:

    Concordo em parte com seu post….
    Realmente o fato de dar “poderes” ou golpes ás classes guerreiras que funcionam igual magias foi uma sacada legal, pq essas classes ganharam mais opções de jogo. O fato dos poderes serem iguais somente mudando o nome é uma meia verdade, pois cada golpe possui uma gama limitada de efeitos que pode provocar (dano, movimento forçado, um onus, um bonus, uma cura…etc) mas o grande diferencial está do “flavor” de cada golpe que deixa a classe um estilo único.
    Também estou no aguardo do Arcane Power! (já devidametne encomendado na Amazon)

  9. Acabei de ver o preview dos familiares — puxa, é tão curtinho e xoxo. Resta esperar pra dar uma olhada no livro — vamos ver como eles fazem pra diferenciar os conjuradores além do flavor dos golpes especiais.

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