EIRPG 2007 (parte 4): Farofando no Domingo
No domingo cheguei lá por volta de umas 10h30. E para a minha surpresa o pessoal do estande da Devir tinha mais revistas Dragon e Dungeon a R$2,00 cada. Revistas que não estavam à venda no sábado. Como de costume, peguei todos os exemplares da Dragon que não tinha e escolhi alguns da Dungeon que me interessaram mais (não coleciono Dungeon desde que ela parou de vir com a Polyhedron atrás). Saí de lá com um calhamaço de revistas bem respeitável.
Sem muito para fazer, saí com alguns amigos para comer um misto quente com ovo numa padaria próxima. Na volta encontrei o Monte Cook e sua esposa sendo trazidos para o evento (acho que chegar mais tarde no domingo é consenso). Esse foi o momento da tietagem. Aproveitamos que o Valberto estava lá com uma câmera fotográfica (a minha quebrou, por isso nem levei) e tiramos algumas fotos com o Monte Cook.
Foto tirada. Resolvi então dar um rolê pelo evento para encontrar alguns amigos da Lista Tormenta e da comunidade Revista Dragonslayer OFICIAL. Logo depois fui para a fila da palestra de domingo do Monte Cook. Já havia perdido a de sábado, não queria perder esta também. E realmente valeu à pena. Quase tudo o que o palestrante falou já era sabido por quem acompanha a coluna Line of Sight no site dele – e eu acompanho – mas ainda assim foi bem divertido ouvir o cara resumir os últimos 20 anos de RPG sob a perspectiva dele.
Palestra terminada. Voltei ao QG da galera (o estande da Mantícora) para arrebanhar pessoas para almoçar. Não, não as almocei. Terminei almoçando com um grupo misto de pessoas de Minas e de Brasília – esse pessoal sem praia.
De volta ao encontro, notei que o Ig Barros estava sem muitos desenhos para fazer e pedi para ele desenhar eu numa versão zumbi. Como não aproveitar um desenhista profissional cobrando R$5,00 para desenhar o que você pedir? E não é que o cara fez? O desenho saiu muito bom. Em breve posto ele aqui, para vocês verem. Ainda pedi para ele fazer um segundo desenho, mas ele ficou sem tempo de fazer no evento e prometeu depois me passar por e-mail.
A tarde foi preenchida com muitas conversas com amigos e vagarosamente chegou ao seu final sem muitos acontecimentos dignos de nota. Lá para o final do EIRPG eu peguei com o pessoal da Mantícora os exemplares da Dragonslayer que faltavam para completar a minha coleção. Hoje em dia a revista apenas chega em Brasília com algumas semanas de atraso, mas houve uma época na qual ela sequer chegava.
E nisso terminou o Encontro Internacional de RPG de 2007.
O que não significa que terminou a diversão. Depois do término do encontro ainda aconteceram três saídas com o pessoal.
Primeiro fomos até uma churrascaria rodízio. Era tanta gente que nem sei dizer direito quem foi. Enquanto comíamos ficamos falando uma tonelada de besteiras. De bucho cheio, resolvemos que já estava ficando meio tarde. Então saímos.
No caminho para deixar o pessoal em casa terminamos nos perdendo um pouco, afinal de contas, eram cinco candangos num carro tentando se orientar em São Paulo. Depois de um tempo rodando pelas ruas labirínticas da cidade paramos num boteco para beber umas cervejas. Elas não contribuíram para que encontrássemos o caminho, mas ao menos foi divertido parar um pouco para conversar.
Por fim, deixamos nossos amigos em suas respectivas casas e rumamos para a Paulista, a fim de encontrar ainda outro grupo de amigos em um outro boteco.
Enfim. O dia do encontro foi bastante legal, mas o que fez o domingo valer mesmo foram os amigos que encontrei e com quem passei ao menos um pedacinho do dia. Ah! É claro! E encontrar ainda mais exemplares da Dragon e Dungeon a R$2,00 cada!
Vou fazer o possivel para dar as caras por ai no ano que vem!
E quem sabe você explicar melhro a teoria das curvas de um disco voador, pois pessoalmente é mais fácil.
Olá CF,
Ano que vem não deixe de procurar o pessoal do d3system pra nos conhecermos pessoalmente! Se tudo der certo, teremos até mesmo a famigerada “Mesa de Vidro”, a vers]ao real do fórum virtual de pedradas na Devir do d3.
=]
Podexá. =)
Se eu for no ano que vem (nunca é uma certeza até eu estar dentro do avião/ônibus/carro/transporte que convier), eu não vou perder isso por nada.