Batman: Arkham City
Pouca coisa me faz ligar meu PS3 para jogar videogame. Pra mim, ele tem funcionado mais como estação multimídia que outra coisa.
Com pouco tempo para jogar, sou extremamente seleto quanto aos jogos que entram nele.
O último jogo que tive o imenso prazer de zerar foi o Batman: Arkham City.
Fazia tempo que não tinha tanto prazer em jogar videogame. O game é simplesmente fantástico.
Se você gostou do Arkham Asylum, tem que jogar esse título.
Na minha opinião, para deixar o primeiro título da série perfeito só faltaram duas coisas. As famosas bombas de fumaça e uma forma mais eficiente de lidar com armas de fogo.
Tudo devidamente corrigido nesse jogo desde o início. Agora, Batman pode desarmar inimigos a distância com uma maior facilidade (tanto usando batarangues, quanto com a Batclaw), derrubar múltiplos oponentes de uma vez, e se ocultar com a fumaça das cápsulas. E mesmo com tudo isso ainda é normal levar uns tiros a queima roupa.
E inimigos armados são bem comuns de aparecerem (e não são apenas “tugs” que aparecem, o jogo ainda tem as participações especiais de Azrael e o Pistoleiro).
Acho que a grande melhoria desse jogo frente ao anterior é a escala das coisas. A perspectiva muda de um lugar apertado, para um lugar amplo e vertiginoso. A possibilidade de correr, se jogar no ar e se balançar pelos telhados também foi muito bem trabalhada, ao ponto de ser prazeroso ir de um ponto ao outro da cidade, quando necessário.
Outra coisa legal são as histórias secundárias que acontecem. Às vezes a gente tem a impressão de que simplesmente não dá pra resolver tudo. Exatamente como uma típica noite para o Cavaleiro das Trevas.
Se você (como eu) não conseguir dar conta de tudo que acontece, não tema! Depois dos créditos, Batman surge e diz que “ainda há muito a fazer em Arkham City”, e você pode continuar jogando. Ducaralho.
Muito legal! Estou muito ansioso para jogar este game. Infelizmente ainda não teve como. Gostei dessa resenha resumida.