Piadas do bardo#3
Um bárbaro precisa da informação que um mago possui.
Ele cavalga até a torre impenetrável do mago e encontra uma porta gigantesca trancada com um sino pendurado nela.
O bárbaro contrai seus poderosos músculos e vai de encontro à porta, derrubando-a.
Dentro da sala, ele vê dois esqueletos, que guardam a torre.
O poderoso bárbaro saca seu machado de guerra e destrói os esqueletos.
Ele corre por um corredor até uma sala, que contém uma múmia protegendo-a.
Ele chuta a cara da múmia, parte ela ao meio, joga ela no fogo e cospe sobre as cinzas restantes.
Na sala seguinte, ele vê um demônio com ódio brilhante saindo dos seus olhos. O sangue do bárbaro ferve como a lava de um vulcão. Nesse momento, seus olhos não podem ver mais nada além de morte.
A luta entre ambas as criaturas prossegue enfurecida, até que reste apenas purê de demônio sob os pés do bárbaro.
Na frente do herói, existe apenas uma porta de aço, que o gigante das montanhas divide ao meio com seu machado afiado.
Na sala seguinte ele alcança o mago, que se levanta assustado da sua mesa e começa a conjurar uma magia.
O bárbaro, experiente, mira e arremessa sua poderosa arma, que navalha o ar e corta o pescoço do mago como se fosse manteiga.
Mestre: Ok… Você matou o mago. Mas acho que você devia ter usado a campainha.
Jogador: Não fale em charadas comigo, homem!
Moral da história: Em cada personagem, há sempre um pouquinho do seu jogador.
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