Player's HandBook 2: E aí, valeu a pena?

Dois dias após o lançamento doPlayer’s HandBook 2 lá na gringa e o PDF do livro já pode ser encontrado na internet, isso quer dizer que, no minímo, metade dos admiradores da 4E já leu pelo menos superficialmente o livro. E a grande pergunta é: valeu a pena a espera?

O PHB 2 foi motivo de discussões intermináveis aqui e lá fora durante os últimos meses. Seja por causa das (nem tão) novas classes básicas, seja por um caminho exemplar bacana como o do Bárbaro Frenético. É praticamente um fato que a campanha publicitária da Wizards para promover o livro foi um sucesso, ao menos não se fala de outra coisa em toda a internet, até mesmo lançamentos que em outras épocas seriam a bola da vez, como o Arcane Power, ficaram relegados ao papel de figurantes do grande lançamento do ano.

Em quase todos os previews o PHB 2 parece ser um grande livro e espero que isto seja verdade e não o sucesso absoluto da publicidade dos magos da costa.

João Paulo Francisconi

Amante de literatura e boa comida, autor de Cosa Nostra, coautor do Bestiário de Arton e Só Aventuras Volume 3, autor desde 2008 aqui no RPGista. Algumas pessoas me conhecem como Nume.

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14 Resultados

  1. Daniel Anand disse:

    Minha caixa de papelão da Amazon deve chegar sexta ou sábado, mas pelo que “me contaram”, está muito massa. Os feats são um show a parte, mas as classes novas, especialmente as divinas, parecem ser muito divertidas.

  2. Daniel disse:

    O livro está muito bom mesmo. Eu achei as classes novas fantásticas, especialmente as releituras de druida, bardo e feiticeiro. Quem sabe agora eu passe a gostar delas =P
    Nota dez!

  3. Adorei o Deva da página 8! Parece uma drag queen.

  4. Tek disse:

    Não sei se valeu a pena, não vi ainda 😛

  5. Vinicius Zóio disse:

    Avenger rulez. Pronto. Já tenho razão pra comprar o livro. ^^
    Um ponto interessante do livro é que ele tem um design tão bom qto o PHB original. O Martial Power, o Draconomicon, o Open Grave tb tem imagens muito interessantes e inspiradoras, mas achei que os livros básicos mandaram melhor, no geral, em relação à direção de arte. As ilustrações no PHB II estão mais no nível dos básicos q dos suplementos.
    E tipo, 8 classes e 5 raças bem suportadas com feats e etc é MUITO interessante para qualquer um que esteja jogando a 4ª edição, com exceção dos Shifters, que eu acho q poderiam ter sido melhor trabalhados mecanicamente falando (nada contra eles em si, achei mmmmmto rocks as imagens que criaram para eles no livro!), gostei muito das outras raças e classes.
    Que venha o Arcane Power!!! ^^

  6. Eu nunca gostei de Meio-Orcs.
    Meio-Orcs são um erro.
    E agora um Meio-Orc dá prum bom ladrão (uiê) pois ele ganha destreza.
    Está uma raça muito boa de se jogar com uma mecânica incrível. Mas o conceito não me agrada. Um ser que nasce dum estupro ou coisa similar. Monstro serve pra matar não pra copular! HAHA

  7. Eu nunca gostei de Meio-Orcs.
    Meio-Orcs são um erro.
    E agora um Meio-Orc dá prum bom ladrão (uiê) pois ele ganha destreza.
    Está uma raça muito boa de se jogar com uma mecânica incrível. Mas o conceito não me agrada. Um ser que nasce dum estupro ou coisa similar. Monstro serve pra matar não pra copular! HAHA

  8. Eu nunca gostei de Meio-Orcs.
    Meio-Orcs são um erro.
    E agora um Meio-Orc dá prum bom ladrão (uiê) pois ele ganha destreza.
    Está uma raça muito boa de se jogar com uma mecânica incrível. Mas o conceito não me agrada. Um ser que nasce dum estupro ou coisa similar. Monstro serve pra matar não pra copular! HAHA

  9. Heitor disse:

    Rey, na 4e, meio-orcs não são mais filhos de humanos e orcs; são meio que “filhos de prostituta”; nínguém sabe ao certo a origem deles, se são fruto de experiência mágicas, do bom (ou mau) humor divino, ou coisa assim. Mas não frutos de um estupro de uma mulher por um brutal orc.
    Estranho? Muito. Pois parece que na 4e, a política contra os “mestiços” (exceto pelo meio-elfo) parece estar em alta.
    Racista isto, não?

  10. Daniel Anand disse:

    Bom, do que eu li no meu PHB 2, eles podem ser também filhos de humanos com orcs, eles só não usam isso como opção padrão. Prefiro meu D&D sem referências à estupros, embora isso seja facilmente adicionado para quem acha bacana esse tipo de carga dramática.

  11. Se não se quer estrupros e afins, por que raios não deixar jogar com um orc logo de uma vez?! Sendo uma das filosofias da 4e “monstros são uma coisa, raças pra PJs são outra”, era só criar o bloco de estatística, sem DVs raciais, ajustes de nível e outras coisas desagradáveis. Esses meio-qualquer-coisa são o fim da picada (nem quero imaginar como é concepção de um meio-gigante…).
    Ah, esqueci, orcs não podem ser, já que são uma, er, “raça maligna”…

  12. Gilson disse:

    Pode crer, Shido. É bem ridículo isso.
    Gilson

  13. NERDCORE disse:

    O meu já chegou…mas ainda não o li (Estou fora de casa)…estava procurando um versão “beta” para folear e fazer um review.
    O Livro parace ser bom, e me empolgou bastante, ao contrario dos livros de FR que foram broxantes, e acabei nem comprando…estou pensando seriamente em não comprar os de Eberron também e nem os livros de mundo de 2010, dependendo do que for sair.

  14. Daniel Anand disse:

    @Shido Porque não tinha regras pra se jogar de Orc, uai. O bacana de jogar com uma raça que está publicada é ter uma gama de opções interessantes, feats, paragons (ou prestige), etc. Só isso, eu heim.
    De qualquer forma, voltando ao tópico, meu PHB2 chegou no sábado, já usei ele no Game Day, e farei uma resenha detalhada no Rolando 20.

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