DragonSlayer 27

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Opa, o Guilherme Dei Svaldi acaba de anunciar no fórum da Jambô a capa, que você confere aí em cima, e o sumário da Dragonslayer 27, logo a seguir.
Sumário
• Notícias do Bardo
O bardo revela os bastidores da DragonSlayer.
• Encontros Aleatórios
Bônus de chatice +25.
• Reviews
Guia do Mundo dos Reinos de Ferro, A Masmorra da Morte.
• Sir Holland
Cuidado com o que você deseja.
• Toolbox
Temporada de caça à mesmice.
• Mestre da Masmorra
Crie um mundo em menos de sete dias.
• Reinos de Ferro
Qual o Produto Interno Bruto de Cygnar?
• Clone Wars
Darth Vader antes da asma…
• Sidequest
Hora do churrasco de minotauro!
• Gazeta do Reinado
Entrevista com o inimigo.
• G.I. Joe
Esqueçam o Snake-Eyes, legal mesmo é a Baronesa!
• Chefe de Fase
O amor é lindo…
• Fundo do Baú
Bem-vindo ao lixão.
• Retrato Rolado
Alguns desses me dão arrepios.
• As 11 Classes
Cada PJ se vira como pode.

Você pode gostar...

82 Resultados

  1. Tek disse:

    Essa DS promete. Espero que entre no meu Top 10, ele precisa de uma renovada.

  2. Elastico Boy disse:

    Só gostaria que ela não demorasse a sair e nem que demorasse a chegar em minha cidade.
    Abraços.

  3. Thiago Silva disse:

    Bah, bem que podiam dar um continuidade para Harry Potter…Talvez falar de alguma criatura ou mais magias quem sabe..

  4. Skar disse:

    É só uma pergunta básica Star Wars não tem sua versão d20 já não?

    • shaka disse:

      Já. Por isso está escrito na capa "Use a Força em M&M e 3D&T" 😛

    • Leonel disse:

      Sim, é verdade. Quem quiser comprar e usar os livros importados vai ter, sim, uma versão bem mais completa. O nosso grupo jogou a versão Star Wars Saga, e achamos alguns problemas e algumas idéias excelentes no sistema.
      Para quem não quiser investir em importados, tem a revista.

      • Tek disse:

        Trazendo de volta os bons tempos de DB, quando faziam adaptações simples de sistemas maiores, pra quem não podia comprar livros caros.
        Ponto positivo!

  5. Skar disse:

    Bem espero q fiquei parecida com a do Harry pq eu lembro a antiga adaptação de jedi e bem era classe descarada do primeira versão xD

  6. Lord Anderson disse:

    Parece legal. Pena que faz tempo que não compro a revista, pq o preço ta simplismente fora da minha realidade.
    Mas vou ver se a pego emprestado de alguem.

  7. O conteudo parece ótimo, coisa que não se via a muitas edições. Estava achando a DS desleixada, sem muita atenção dos autores, talvez ocupados com projetos paralelos.
    Essa edição, pelo contrário, acusa grandes seções, chegando a lembrar até os aureos tempos da finada Dragão Brasil.
    Vou correndo para a banca comprar!

    • Tek disse:

      Marcelo, uma curiosidade: você conseguiria apontar de forma rápida e resumida o que estaria "desleixado" na revista? Digo isso porque o pessoal da Jambô acompanha o blog e tenho certeza de que dos comentários de artigos anteriores já saíram ótimos feedbacks, e suas observações seriam de grande ajuda para todos.

      • Marcelo Domingues disse:

        Olá Tek, bom dia.
        Usei a palavra “desleixado” analisando o conjunto da DragonSlayer em oposição a Dragão Brasil, comparativamente.
        O formato gráfico e a familiaridade das seções da Dragão Brasil são superiores, assim como a variedade de material publicado e força da matéria de capa, faltando algumas vezes apelo e padrão para a DragonSlayer, que talvez esteja melhorando nesses quesitos nas últimas edições. Os artigos e seções de ajuda, mesmo com alguns ótimos textos, não conseguem manter o antigo nível das incríveis Trouble Shooters e Dicas de Mestre.
        Escrevo atendo-me ao auge da revista Dragão Brasil, talvez de sua edição 50 até o desligamento dos antigos editores após o número 100, e espero que leve em consideração o relativismo de minhas opiniões.
        O começo e manutenção da Dragão Brasil ultrapassou um ponto até então intransponível, popularizando um hobby antes restrito ao ensinar de amigo a amigo, moldando os alicerces do RPG nacional, tanto em seu mercado como em seu público, e criando do inexistente uma comunidade nacional, que possibilitou o contato e a união de grupos isolados, antes mesmo da popularização da internet.

  8. aline disse:

    pena que só serve para fazer resenha do material da casa…porque a resenha do melhor rpg do ano foi redicula e anti Professional do ano

    • Gustavo Brauner disse:

      Pena que você não aproveita nenhuma das matérias, Aline – a gente também publica adaptações e material original que dá pra usar direto na mesa de jogo. Além disso, temos pelo menos três colunas por edição: "Toolbox", "Mestre da Masmorra" e uma (ou duas) dentre "Power Up!", "Sidequest" e "Chefe de Fase". Ah, também tem "Do Fundo do Baú", "Sir Holland", "Notícias do Bardo", "Encontros Aleatórios", "Gazeta do Reinado", entre outras – além, é claro, das mencionadas resenhas. Dê uma folheada e confira o nosso material – garanto que você vai achar outras coisas úteis além das resenhas. Boa leitura! 🙂

    • shaka disse:

      Sabe que esse "melhor" está sujeito a muitas controvérsias, né?

      • Skar disse:

        É interressante q só não ouvi nada contra exceto o péssimo português q parece ter no livro pq do sitema nda. Afinal numa revista de rpg o ponto principal é o português e não o rpg xD

  9. Skar disse:

    eu acho q vc não entendeu a critica dela.

    • shaka disse:

      E eu acho que voc~e não entende muito de ironia 😛

    • Tek disse:

      Mas o conteúdo da reclamação não deixou claro qual era o objetivo. E não estou falando só dos erros de português.

      • Marcelo Domingues Tomaz disse:

        Com erros de português ou não, eu não consegui compreender nada de qualquer jeito…

        • Moreau do Bode disse:

          O problema é que muitas pessoas não conseguem respeitar a opinião de outras. Isso não é só exclusividade do meio RPGístico.
          Existem pessoas, como eu, que concordam com boa parte daquela resenha, como também já discordei de outras. Nem por isso digo que eles não são profissionais. Eu achei o 4.0E muito fraquinho. Muito videogame de papel. Prefiro ficar jogando DotA do que uma partida do 4E. E por isso estou denegrindo o material da Devir? Claro que nao. Essa é apenas a minha opinião.
          Quanto a só resenhar material "da casa": A DS é uma revista especializada em jogos que usem dados de 20 faces e/ou sejam Open Game (D20, M&M, 3D&T, 1A!!!).
          E até agora não fizeram uma resenha dos outros livros (mestre e monstro) porque acredito que não tenham tido tempo ainda (já que não faz muito tempo que os livros foram lançados aqui no Brasil).
          Mas como o Tek já me ensinou: "Ignora, que depois esse pessoal vai embora"

          • Skar disse:

            Cara naquela resenha onde o sistema da 4 edição foi falado, onde foi mostrado q é um video game de papel? lá só falou traduziram isso assim, escrevam assim. Isso não é resenha não d um titulo de rpg numa revista de rpg seria numa de tradução.

          • Moreau do Bode disse:

            Não, na resenha não diz isso. A parte do "videogame de papel" é a minha opinião

          • Skar disse:

            Meu ponto é na resenha não falava nada do sistema.

          • Leisses disse:

            E menos ainda do livro.

          • Shido disse:

            Bode, só pra constar: tem uma porção de jogos não-d20 sob a OGL, dentre os quais posso citar o FATE/Spirit of the Century.
            OGL não é só d20.

    • shaka disse:

      Para todos que não gostaram da resenha feita pelo Leonel:
      Vocês estão esquecendo que o sistema da 4ª edição já foi discutido em outras edições da DS. Repetir as mesmas críticas de antes seria chover no molhado. A intenção desta última resenha é julgar a tradução feita pela Devir. Neste caso, o português é sim mais importante que o sistema em si (porque, até onde eu sei, a devir não pode alterar as regras quando vai traduzir os livros, certo?) e as críticas do leonel são sim pertinentes e "profissinais" ( pelo menos melhores que as de um fanboy que se derreteria em elogios, mas deixaria passar despercebidas as supostas falhas no texto do livro).

      • Leisses disse:

        shaka se ele queria fazer uma resenha sobre os erros de português e de tradução ele não deveria chamar isso de "Resenha do Livro do Jogador" deveria?

      • Skar disse:

        Calma lá não vi criticas exceto a isso parece mmorpg e coisas do genero. Pq não foi discutido oq mudou em NENHUM momento. Foi falado sobre pulsos de cura? sobre os powers? action points? Não. Então isso não é uma resenha.
        Claro q era pertinente dizer q os teste de rsistência foram traduzidos errados. Só pq semrpe foram teste de resist~encia e a Devir não quis complicar as coisas. É verdade facilitar a vida dos leitores em se adaptar ao novo sistema é um péssimo ato a ser feito.
        E honestamente nem os fanboys da 4 edição são idiotas o suficiente pra dizer q o sistema ta perfeito eles dizem o sistema ta equilibrado oq é uma verdade.

  10. shaka disse:

    Ou será que o termo mais correto é sarcasmo? Sempre fico na dúvida.

  11. Chikago666 disse:

    To esperando matérias para o sistema d6, ja que é open game tbem. Mas eu acho que a ideia de “open game” foi so desculpa pra puxar o 3D&T pra revista.

  12. Oriebir disse:

    Falando nisso, alguém aí sabe se o 3D&T Alpha é licença aberta, como o 3ª Edição?

  13. aline disse:

    "Sabe que esse "melhor" está sujeito a muitas controvérsias, né?"
    Ele ganhou o Enien (que é feito em votação popular), e ficou em segundo lugar em outro premio cuja a votação foi realizada por diversos profissionais que perderam a "boquinha" que a OGL lhes dava (muito parecido com os editores de uma certa revista brasileira…beijinhos…rsrsrsrs).
    Tirando opiniões particulares, que já provaram n serem as mesmas da maioria, e considerando as características democráticas de nossa sociedade ocidental…o quarta edição é sim o melhor rpg do ano!!!!
    PS: Eu amo videogame…rsrsrsrs
    Bjus!!!!!!!

    • Rogerio Saladino disse:

      Alguém pode me dizer pra que ser esse tipo de comentário? Digo, além de querer ofender descaradamente "os editores de uma certa revista brasileira", como se isso servisse pra dizer alguma grande coisa útil?
      Acho muito interessante como se ofende sem a menor preocupação, dizendo apenas que é "a minha opinião", ou até mesmo justificando com algum argumento bobo e mais descrito.
      "Tirando opiniões particulares, que já provaram n serem as mesmas da maioria, e considerando as características democráticas de nossa sociedade ocidental…o quarta edição é sim o melhor rpg do ano!!!! "
      Dá pra explicar esse parágrafo? A 4a Ed é o melhor RPG do ano por características democráticas? Alguém fez um levantamento pra saber a opinião de todos os RPGistas do país? Se alguém tem essa pesquisa, seria legal mesmo divulgar, mas acho que não é o caso.
      Sendo sincero, estou cansado disso. Estou cansado do povo comprar brigas besta dos foruns gringos e ficar encontrando motivos conspiratórios aqui e ali.
      De boa, pra que serve ficar ofendendo "os editores de uma certa revista brasileira"? Por revolta? Seria muito mais honesto dizer que não gostou da revista e vai parar de comprar do que ficar dizendo que está "só mostrando como é" e terminar com beijinho falso.

      • Skar disse:

        Bem esse tipo de briga de criança não ocorreria se de vez enquanto pessoas fossem profissionais ao escrever uma resenha de QUALQUER sistema.
        Sério entendo vcs não gostam do da 4 edição, eu não gosto dela. Mas chegarem ao ponto de escrever uma RESENHA onde oq mais foi apontado foram traduções q não agradam a vcs é uma piada. O sistema não foi discutido. Mudanças ignoradas.
        Esse tipo de de pseudo resenha só faz aumentar a sensação de que vcs só não usam a 4 edição pq não podem fazer copy pasta. Oq foi escrito naquela resenha foi um absurdo de tão tendencioso superou a Veja e isso não é fécil de ser feito.
        E sério não quer arranjar briga com o povo da 4 edição esqueçam eles mas antes pelo menos tenham a decência de aceitar q aquilo q foi escrito na revista foi um choro e não um RESENHA.

        • Rogerio Saladino disse:

          Skar, eu não li a resenha, e não estou a atacando ou defendendo.
          O que eu disse, e que continua me incomodando, é que está se acusando outras pessoas por conta da resenha. "Os editores da DS não gostaram da 4a Ed porque não podem fazer copy+paste", isso não é argumento, é acusação e é mentira. E o pior, não está se levando em conta a opinião de quem escreveu.
          Quer dizer, só se leva em conta a opinião quando é pra reclamar. Parece que é assim, se você não concorda comigo, é antiprofissional e está errado.
          O que é ser profissional ao se fazer uma resenha? Ser "imparcial" e "neutro"? Não, não é. O autor pegou o produto e chegou a uma conclusão a respeito dele, uma opinião, que ele vai mostrar no seu texto. Se ele não convenceu você, ou você não concorda com ele, o profissionalismo não é o problema, é a divergência de opiniões.
          Seria falta de profissionalismo se o tal resenhista dissesse ele está escrevendo como única fonte da verdade do assunto, sem colocar a opinião dele, analisando tecnicamente apenas, sem nenhuma opinião pessoal, quando não é verdade.
          O Leonel já falou várias vezes que não gostou da 4a edição. Creio que ele tentou explicar isso no texto dele. Duvido que ele tenha afirmado, em algum ponto, que era uma análise técnica e desprovida de opinião. E se alguém discordou, escreve pra ele, discute, diz que não é bem assim. Fazendo isso de forma civilizada, sem ficar ofendendo de graça, ou com bobagens inventadas, tenho certeza que se estabeleceria um diálogo razoável, como já aconteceu muitas vezes.
          Agora, ficar ofendendo e jogando acusações sem base não é exatamente a melhor forma de conseguir de ter seus argumentos considerados.
          Entendeu do que eu estou cansado? Quer discutir que discorda da resenha (que é uma opinião), tudo bem, vai lá. Agora, ficar ofendendo e inventando histórias é outra coisa. Ninguém vai chegar a lugar nenhum assim.

          • Skar disse:

            Saladino eu entendo o seu ponto.
            Não disse q quero uma resenha imparcial. Quero uma resenha q pelo menos não grite e use argumentos mediocres para falar sobre um livro. Afinal a revista é sobre rpg e não sobre tradução. Logo se eu estou comprando ela é pq eu quero ler sobre rpg e não sobre achismos sobre q termo fica melhor.
            Prefiro falar com o Leonel mas não faço a minima idéia de como fazer isso. Então eu uso aqui pra reclamar.

          • shaka disse:

            como eu disse, o que você quer está em outras edições da DS e não precisa ser repetido. Esta é a resenha da versão traduzida. É importante sim falar da tradução, saber as diferenças entre esta e a versão original, se houve um bom equilíbrio entre a fidelidade aos termos originais e a adequação do texto à nossa língua e contexto. Mas estas diferenças você não vai encontrar nas regras e sim no texto do livro em sí. Sob este aspecto, não acho que a resenha usa de "achismos" e nem "argumentos medíocres". A menos que você entenda "achismo" como opinião do autor e "argumentos medíocres" como argumentos com os quais você não concorda.

        • Michel disse:

          Mas, salvo engano, não havia já sido feita uma resenha sobre a 4ª Edição? E essa não era a resenha do Livro do Jogador, publicado pela Devir?
          Pelo menos eu pensei quando li essa resenha: “legal, o cara não ficou chovendo no molhado falando sobre o sistema e se ateve mais aos detalhes da edição nacional”. Acho que pra quem acompanha a revista a abordagem foi correta, já que os leitores regulares queriam saber como ficou a versão nacional do livro, e não um texto repetindo os prós e contras de um sistema que já foi discutido a exaustão nos últimos doze ou mais meses.

          • Leisses disse:

            Vejamos: na DS #24, foi resenhado “O Inimigo do Mundo 2º ed.”, que é exatamente o mesmo livro com algumas mudanças visuais e extras em um apêndice. A diferença? A diferença é que na resenha de “O Inimigo do Mundo 2º ed.” apenas um parágrafo em toda a resenha é direcionado para as novidades que a 2º ed. traz.
            E sobre o teor das mensagens da aline, devo dizer que não concordo com a forma como ela se expressa, mas é como diz o ditado “quem procura acha”. Neste momento me vem a cabeça uma imagem na própria DS 24 com: “Dungeons&Dragons(logo 4e) = Magic The Gathering (logo) ?”. Quem procura acha.

          • shaka disse:

            "Dungeons&Dragons(logo 4e) = Magic The Gathering (logo) ?"
            O piór é que essa equação faz muito sentido. Um amigo meu fez essa comparação bem antes dessa DS sair.

          • Leisses disse:

            Seja como for, isso é provocação. É como colocar "dot20 = tititi", é uma provocação (que alias eu já fiz anteriormente), logo esta sujeita ao ditado que citei acima.
            Sem contar que esse é só o menor dos exemplos.

          • shaka disse:

            Ah, entendi. Quando é alguém resmungando na internet é apenas alguém expressando opinião. Quando é o "trio malvadinho" o negócio vira provocação. E regras colecionáveis não lembra Magic nem um pouco (só as regras no livro do jogador já me lembram card game, imagina então cartões avulsos).

          • Leisses disse:

            Ah! Então você concorda que eles estavam só resmungando? Agora concordamos em algo. Meu argumento é que eles resmungam e chama de resenha. Só isso.

          • kendi disse:

            Concordo, e não vejo nada de mal nisso, contanto que estejam resmungando de algo que eles e a maior parte do público deles realmente não gostem, ao invés de baixar a cabeça pra sujeitos que odeiam o trabalho deles e babam ovo pra “monstros sagrados”

          • kendi disse:

            Desculpe Leisses, você pegou duas coisas diferentes e disse que são iguais. A resenha da 4ªed em português tem como objetivo a tradução da Devir, já no "O Inimigo do Mundo" tinha como foco o livro inteiro.

          • Leisses disse:

            kendi o argumento do Michel é que eles deram aquele foco na resenha para não ficar repetindo argumentos. Eu simplesmente demonstrei que duas edições antes resenharam um livro, que é basicamente o mesmo que já havia sido resenhado anteriormente, e ocuparam a maior parte da resenha com o que já havia na edição anterior do livro. E até onde eu sei eles nunca fizeram uma resenha do Player's Handbook 4e. Somando esses dois pontos que coloquei fico sem entender o motivo de dizerem que a resenha esta correta em não falar do material contido no livro ao fazer uma resenha sobre o tal.

          • kendi disse:

            Agora que eu dei uma rápida olhada na resenha de novo, lembrei que ela é dividida em duas partes: uma para a análise da 4ªed e outra para a tradução.
            Só não entendo a reclamação do pessoal de que a revista só sabe falar de tradução.

          • Leisses disse:

            kendi vejamos então essa primeira parta da resenha:
            Parágrafos 1,2,3: Até aqui não vi nada sobre o jogo, muito menos sobre o livro.
            Parágrafo 4,5: D&D4e não é um MMORPG nem um jogo de miniaturas. D&D4e esta mais para jogo de tabuleiro.
            Parágrafo 6: Todas as classes são iguais. Detalhe que para explicar isso são usados 3 poderes totalmente diferentes um do outro (mas ao menos é a primeira vez que citam algo do livro).
            Parágrafo 7: Falam sobre uma mecânica de cura sem sentido ou explicação. Nem mesmo citam qual a tal mecânica.
            Parágrafo 8: Opa! Mais uma vez falam um pouco do sistema. No nível 1 você não morre mais com uma pancada. Destaque para poderes de cura onipresentes, se tivessem dado um minimo de atenção teriam visto que pulsos de cura não são poderes.
            Parágrafo 9: Só para se ter uma idéia de como não estão falando do livro eles usam este parágrafo para falar de monstros e seus PVs.
            Parágrafo 10: Não tem multiclasse (mentiiiiiiiiiira! poderia falar que é diferente e dizer que acharam uma bosta, mas dizer que não tem é mentira e mais uma demonstração de que o objetivo não era falar do livro e sim denegrir a imagem do mesmo).
            Parágrafo 11: Apesar de estar apenas falando mal do sistema, como em todo o resto do texto, aqui ele fala sobre o livro um pouco.
            Parágrafo 12: Mais uma vez falando do livro. Vou parar de dizer que estão apenas criticando cegamente porque disso todos já sabem. E mentiiiiiiiiira de novo! Onde diz que o meste não pode definir os desafios enfrentados pelo grupo?
            Parágrafo 14: Começa a tal segunda parte do livro.
            Sendo assim temos doze parágrafos que deveriam falar do livro e em apenas quatro fala-se do mesmo e em dois deles encontram-se mentiras descaradas. Nos outros dois o que falam sobre o sistema é de forma vaga, nem mesmo é citado o nome da mecânica que esta recebendo a crítica.

          • kendi disse:

            Não quero transformar isto aqui numa discussão desnecessária, por isso não vou ficar expondo minhas opiniões referentes a matéria, que são diferentes da sua.
            O que eu estava estranhando, agora que eu reli a matéria, era que estavam falando que a matéria era ruim pq falava quase que só sobre tradução, o que não é verdade.
            PS: A página 6 tem 8 parágrafos mais 8 parágrafos da tradução na página 7.
            PS2: Pq segunda parte do livro começa no parágrafo 14?

          • Leisses disse:

            Nossa errei feio quanto a quantidade de parágrafos 😛
            Mas ainda assim a maior parte da tal primeira metade não trata do sistema e quando trata é de maneira vaga e na maioria das vezes sem citar a mecânica que esta sendo criticada.

          • Rogerio Saladino disse:

            Olá pessoal.
            Sabe o que eu notei? Aqui só discutiu que ainda tem argumento. A tal “aline”, que veio só pra ofender e insinuar bobagens. É disso que eu estava (e estou) reclamando.
            Reclamar da resenha do Leonel, tudo bem, sem problemas desde que seja feito de uma forma civilizada e educada. Afinal, este espaço serve pra isso, oras.
            Mas quando a coisa já cai nos argumentos que usam as palavras “fanboys” e “interesses pessoais”, a coisa pega e cai o nível da coisa.
            Assim fica parecendo os fulaninhos discutindo qual time de futebol é o melhor do Brasil, todos com ânimos exaltado e irritados porque o seu time não foi citado de forma “digna”.
            Não quero que fiquem me dizendo que a gente não gosta da 4a edição por motivos pessoais, como o lance de não podermos lançar suplementos pra ela ou não podermos dar copy+paste. Isso ofende.
            E me ofende mais ainda, quando reclamam que tal resenha é anti-ética e etc., quando eu já vi resenha em site com parceria da Devir, com propaganda de loja vendendo a 4a ed., anunciando lançamento futuro da 4a ed, essa resenha também elogiando imensamente o novo sistema. Não vejo ninguém notar que essa resenha é parcial (aliás, o tal site ainda afirma que é imparcial e defensor da verdade). Alguém pode me explicar por que a gente é o “anti-Professional do ano” e essas outras resenhas tendenciosas não são?
            Como eu disse antes, pelo menos o leitor SABE que é a nossa OPINIÃO, não escondemos isso atrás de pseudos-“pareceres técnicos”, nem nos chamamos de defensores da verdade…

          • Leisses disse:

            Quanto a esta outra resenha penso a mesma coisa sobre ela, tanto que não consegui ler até o fim.
            Me dou por satisfeito com essa resposta e vou procurar não importunar mais por aqui 😉

          • shaka disse:

            Teve aquela matéria comparando as duas edições.

          • Skar disse:

            Q praticamente se calou na parte do sistema. O sistema em si nunca foi discutido comparado. Só a idéia dele foi atacada.

          • shaka disse:

            Claro, uma matéria chamada "…e 10 razões para tentar a 4ª edição" só poderia ter a intenção de atacar a preciosa 4ª edição, né? E os subtítulos "Novas raças", "Novas classes", "Jogo tático", "Níveis de campanha", "Papéis de combate", etc não comentam absolutamente nada sobre o sistema nem comentam pontos positivos.
            Tenho a ligeira impressão que você não prestou muita atenção quando eu disse que a resenha que você quer estava em outra edição da DS, né? (21 no caso)

          • Skar disse:

            E a resenha do 3,5 foi oq? Disseram oq mudava e fizeram analise capitulo por capitulo na versão nacional. Isso não foi feito em nenhum momento com a 4 edição.

          • kendi disse:

            Essa resposta foi pra mim?

          • Leisses disse:

            Skar ele esta apenas complementando a minha resposta. Pelo menos foi o que pude entender.

          • shaka disse:

            Resenha feita em outra época, numa revista diferente e por outro autor?
            Na DS eu não ví uma resenha tão detalhada quanto você quer nem do Mutantes e Malfeitores e dos títulos de Tormenta.

          • shaka disse:

            Viram? Eu não fui o único que entendeu o foco dessa resenha 😛

    • Shido disse:

      What a load of CRAP.
      O bacana é ver como essa coproidéia de que "a maioria goshta, intãum é mió" é usada prontamente para defender o D&D 4e como "o melhor," mas não serve para dar ao Tormenta a mesma designação — mesmo ele sendo, no Brasil, o mais difundido/famoso/etc., situação semelhante à da 4a. edição. Por que o mesmo critério de avaliação serve para um e não para o outro?
      Se as vendas do D&D caíssem vertiginosamente, você deixaria de gostar dele? Se a resposta for não, então você vê nele méritos (bem) mais concretos que popularidade (como é meu caso com o Tormenta); defenda o jogo com base nesses méritos, e não em coisas como vendas e peso da marca (que são mais evidência de um bom departamento de marketing do que do jogo em si — vide Dan Brown e Crepúsculo). Se a resposta for "sim, se a popularidade do D&D caísse em passaria a gostar menos," então você é aleijada de personalidade.
      O Ennie é uma enorme patifaria, sejamos francos. É só ver a relação dele com o EN World, site que vai felar qualquer coisa relacionada a D&D 11 em cada 10 vezes (só não mais por falta de oportunidade). É *claro* que o público do EN World vai dizer que qualquer edição de D&D é o melhor jogo do ano — é só ver como o EN World divide suas notícias: há uma linha declarada sobre notícias sobre D&D e notícias sobre "todo o resto." Se você é do time que critica o fato de a Dragonslayer resenhar títulos da casa, fique sabendo que os Ennies são praticamente a mesma coisa, só que em escala maior e afetação de Oscar.
      Segundo o Origins, cuja banca julgadora é formada por profissionais do design de jogos, Mouse Guard foi o melhor RPG do ano. O movimentadíssimo RPG.net tem um ranking de avaliação dos usuários, onde o D&D tem expressão mínima — as primeiras posições contam com jóias como o FATE/Spirit of the Century; o título de D&D com melhor colocação é o Planescape, aliás, cujo tom e estética divergem um bocadinho do D&D mais tradicional. Se rankings gringos te ajudam a formar opinião, beleza, mas pelo menos tome como base mais de um, para poder cruzar as informações e fazer uma avaliação mais crítica, em vez de fazer eco a uma única fonte.
      BTW, eu também amo videogame. Se eu não me policiar, passo mais horas com o controle na mão do que seria saudável. Mas prefiro que meu RPG seja genuinamente RPG, isto é, uma coisa distinta em si. Se for para o RPG emular videogame, então é melhor preferir o videogame *de verdade* do que um "RPG" que nada mais é que "videogame, menos os gráficos, trilha sonora e em que sou obrigado a fazer os cálculos na mão."

    • shaka disse:

      eu ia responder mas, correndo o risco de parecer um fanboy/maria-vai-com-as-outras, vou simplesmente concordar com os colegas e dizer que também amo games, mas nem por isso gostei do novo D&D

      • shaka disse:

        Ah, lembrei de uma coisa: é engraçado como eu lia em fóruns argumentos do tipo "não gostei de tal adaptação da DS/ elemento de tormenta/3D&T porque parece coisa de video game". Por alguma razão o novo D&D parece imune a este tipo de acusação, né?

        • Leisses disse:

          Quem disse que está imune? Na verdade já está é saturada.
          Eu mesmo estou fazendo uma adaptação de um jogo de PC para D&D4e neste momento.

          • shaka disse:

            Imune porque toda vez que alguém diz isso aparece meia dúzia de fanboys metendo o pau como se fosse mentira.

          • Leisses disse:

            Ixi! Começou com o argumento "fanboy"…e vai me dizer que não aparecia ninguém para defender esses artigos da DS? Fanboys também?

          • shaka disse:

            Desculpe, achei que os críticos adorassem o termo fanboy.
            Eu não falei nada contra "defender" o que gosta, falei contra meter o pau em todo mundo que tem uma opinião negativa com relação ao D&D. Se você prestar atenção o que eu escreví, vai notar que eu usei as palavras "não gostei (…) porque parece coisa de video game". Como você mesmo demonstrou, parecer "coisa de video game" não é nenhum ponto negativo se o jogo diverte. Meu problema é quando o indivíduo usa aquele argumento babaca para esconder o óbvio (a 4ª edição tem elementos de jogos eletrônicos) e ao mesmo tempo para desqualificar trabalho de outros (as adaptações da DS/DB no caso)

          • Leisses disse:

            shaka não estou metendo o pau em todo mundo que critica a 4e. Estou reclamando da postura do pessoal da DS quanto a mesma.
            Agora você defende as colocações da revista que possui uma postura deveras agressiva quanto a 4e e critica as pessoal que reclamam dessa postura. Já vi muitos fãs da revista reclamarem disso aqui e em outros ambientes de discussão como o próprio fórum da Jambô.
            E em discussões via internet argumentos inválidos sempre aparecem aos montes, isso porque muitas vezes as pessoas acabam considerando que todo o histórico de discussões sobre o assunto que ela já teve pela internet fosse parte da discussão em questão e acaba confundindo as coisas. Acredito que esse é o caso do D&D parece video-game que já foi discutido em outros momentos.
            E mais uma vez peço desculpas por incomodar.

  14. Lord Anderson disse:

    Bem, entendo o motivo da DS só falar de determinados jogos, mas como fã do Storeyteller/Storyteling eu sinto falta de materias para o WoD/nWoD.

  15. Meks disse:

    Cartas na mesa – já encheu o saco usarem o D&D4e/WOTC de saco-de-pancada (não é a primeira matéria na DS criticando o sistema, ou falando como o corpo editorial não gosta, ou falando que houve perdas notáveis de uma edição a outra o que acabou prejudicando o sistema como um todo, ou que mentiram pra galera quando disseram no lançamento da 3E que só precisariam do d20 pra jogarem, ou que a nova edição afundou uma das melhores ideias de open content já criadas no RPG, entre muitos outros pontos), e também já encheu ver quem gosta do sistema falando da revista como se fosse a Veja ou o site do Olavo de Carvalho, falando um monte sobre como deformam a realidade para atestar a superioridade disso ou daquilo.
    Todo mundo já entendeu que a DS não vai se alinhar com a 4E, e todo mundo já sabe que 4E é um sistema com suas vantagens sobre a 3E. Ponto final. Agora chega de matérias batendo diretamente ou dando pinicadas/golpes com luva de pelica no 4E, ou defensores enraivecidos aparecendo em todos os cantos da internet e falando muita bobagem sobre tudo. Todo mundo sai perdendo com isso – a revista fica repetitiva e com ares infantis com essas provocações desnecessárias, o 4E fica com má-fama por causa de fãs idiotas e fanáticos, e quem não está nesse meio todo vê espaços de discussões importantes sendo tomados por essa discussão que já se alongou demais.

  16. Kendi disse:

    O que irrita também é fulano pegar uma coisa besta de 1 ou 2 meses atrás e dizer foi uma ofensa mortal, que o outro lado é implicante e por aí vai…

  17. Yusha Reiden disse:

    Adorei o preview da revista. Estou bastante ancioso para ver a Revanche do Reinado !!! hauhauhauahuahh !! As Guerras Táuricas são demais.

  18. Pablo Urpia disse:

    Pensei que fossem comentar sobre a DS 27 e não sobre uma resenha de edição passada.
    Só achei falta de um preview do novo romance da Jambô, Kimaera, que tem tudo a ver com o público da revista. No mais, a capa mais bonita dessa nossa "gestão" e com conteúdo bacana.
    Vou prestigiar e apoiar idéias e revistas como a DS, que é a única revista impressa e segmentadas que temos.

  19. Caio Viel disse:

    Li a revista ontém!
    Gostei bastante do material (a matéria sobre Star Wars foi uma das melhores que eu me recordo de ter lido, bem que eles poderiam continuá-la em edições futuras).
    Fora isso, a DS28 promete ser a melhor de todas até agora! Edição especial comemorativa dos 10 anos de Tormenta! Fim das guerras tauricas (eu gostaria de um conto do Caldela nesta parte), novo lider do panteão e acho que preview do Tormenta OGL (como o desenvolvimento do jogo já está avançado, acho que este preview deve ser bem completo!).
    Estou realmente ancioso pela próxima edição.

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