A Espada de Kas: Na 4E ficou mais legal
A 4E de D&D costuma ser acusada, às vezes até por mim, de não dar mais a devida atenção para a história. Pois não é que ao ver o preview de Open Grave eu mordi a língua?
Ao contrário da antiga versão encontrada no Livro do Mestre 3.5 ela não se limita a ser uma espada com bônus altos e uns poderes extras. Agora ela é uma arma inteligente, cujo propósito é fazer com que os que a empunham traíam seus entes mais queridos, além da destruição de Vecna e tudo ligado ao deus, incluindo aí a revelação de todos os segredos. Bem mais bacana!
Os poderes da espada também aumentam ou diminuem de acordo com as ações do portador. Basicamente, há um valor de “concordância”, que inicia em cinco e aumenta ou diminui conforme as ações do personagem, uma alta “concordância” entre a espada e o portador destrava certos poderes especiais e aumenta os bônus de dano da espada. Caso a “concordância” diminua, a espada perde poderes e se chegar a zero ela pode abandonar seu portador em um momento critíco, nada inesperado para a arma de um traidor.
Em tempo, Kas foi um vampiro que atuava como tenente de Vecna, mais tarde traindo o atual deus dos segredos de Greyhawk. Foi nesta ocasião que Vecna perdeu sua mão.
Legal!
Bem interessante, esse sistema será personailazo a cada artefato? se for é uma boa adição 🙂
Nesta ocasião ele perdeu também um olho, não?
Sim, junto com a metade da moral que o Deus achava que tinha.
Os artefatos do DMG também seguem esse padrão, com a "tabela de pontuação" pelas ações. É uma excelente forma de tratar artefatos como algo único, ao invés de "um item mágicos extremamente poderoso".
E foi no carnaval que o Vecna perdeu a cueca.
Por isso é que é legal o suplemento weapons of legacy
E lembranod tambem que itens magicos inteligentes tem suas proprias moivações.
Eu construiria a espada de kas com essas regras. O que é bem mais interessante queusar o item pronto.
Ea 4edição é um lixo…
Sem excessões
a 4º ed é um lixo e a espada já era inteligente na 3º ed.
a motivação dela é um poder chamado proposito, ou seja ela tem o pq de existir