Foi dada a largada para os resultados do Concurso Alphaversos 2018! Hoje serão revelados o 19º, 18º e 17º colocados. Prepare-se para se aventura numa cidade extraplanar; tomar partido na guerra por um reino fantástico; ou lutar em becos escuros contra ninjas e samurais cyberpunks.
? 19º – Reino do Caos; por Yuri Feltrim. Em um mundo fantástico de golens, magos e druidas, quatro facções guerreiam pelo domínio do reino.
? 18º – Akutoko; por Lucas Conti. Num Japão pós-apocalíptico, escolha o seu lado entre facções de monges, ninjas e samurais, ou lute pela sobrevivência como independente.
? 17º – NEXUS; por Luis Carlos Remus. Uma cidade fantástica construída no cruzamento entre diversos planos, onde diversas guildas travam uma silenciosa guerra.
Os PDFs – contendo os mini-cenários completos (como submetidos) – podem ser acessados e baixados clicando nos títulos de cada cenário.
19º. Reino do Caos
Autor: Yuri Feltrim (Piracicaba – SP). Temas: construtos, distopia, disputa de territórios.
Resumo: O cenário propõe uma guerra por um país, entre 4 facções , uma invasora que usou um exército de construtos, os antigos donos do território invadido, que buscam poder da natural para revidar, e 2 núcleos urbanos, um de pessoas comuns revidando e outro de magos, em um mundo onde a magia é sombria e maligna, muita guerra e caos, é o que cerca o cenário, contando com 4 núcleos no mesmo universo, com maneiras de jogar diferente, mas que de certa forma se combinam e se completam.
Avaliação: Reino do Caos se foca na guerra territorial entre quatro facções bem distintas entre si, mas acaba não desenvolvendo tão bem os outros dois temas escolhidos. O texto de regras também não orienta para possíveis problemas no uso de facções com pontuações diferentes, especialmente se jogadores e mestres quiserem misturá-las. Alguns jurados destacaram que, do modo como foram desenvolvidas, as facções tendem a limitar as opções de grupo e jogadores, de modo que a tendência natural seria misturá-las para gerarem grupos mais diversos e divertidos.
? Presença dos Temas: 7,5 – “Apenas um dos temas foi usado plenamente (disputa de territórios).” – BURP. “No entanto, o conceito de guerra territorial está muito bem estabelecido e amarrado.” – Lancaster.
? Uso das Regras: 7,25 – “Usar pontuações diferentes para personagens de facções diferentes é bacana, mas deve ser trabalhado com cuidado porque gera desequilíbrio se não for bem explicado.” – Armageddon.
? Aspectos Gerais: 6,25 – “É preciso pensar no texto como material de apoio para outros mestres e jogadores, e não só como notas de campanha.” – Oriebir. “Ainda assim, é um bom começo para se trabalhar.” – Armageddon.
MÉDIA FINAL: 7,0
A avaliação completa de “Reino do Caos”, com comentários e sugestões de todos os jurados, encontra-se na página 2.
18º Akutoku
Autor: Lucas Conti (Volta Redonda – RJ). Temas: sobrevivência, japão feudal, disputa de território, distopia.
Resumo: O mundo acabou. Bem punk, não acha garoto? Claro, o planeta terra ainda existe, mas tente achar alguém lá fora que não o mataria por um gole de água suja. Veja bem, algumas coisas impedem os homens de enlouquecer; por isso tentamos ao máximo nos apegar as antigas tradições. Se for um covarde pode ir se esconder nas sombras como aqueles ninjas; se for um sonhador que acredita que ainda há alguma paz pode ir se juntar com os monges. Se for realmente um guerreiro que luta pra sobreviver, pegue uma espada que lhe ensino tudo que há para aprender sobre o bushido.
Avaliação: A escolha por quatro temas foi arriscada, e todos os jurados concordaram que eles estão presentes, mas acabaram sem destaque. As regras e restrições foram bem escolhidas, mas erros nas fichas fizeram perder pontos, assim como o uso de poderes de kit sem citação apropriada de suplementos (como pedido nas regras do concurso). A ideia interessante, mas todos concordam que faltou um desenvolvimento mínimo. Como comentou o Armageddon: talvez na tentativa de mostrar um “pouco de tudo”, o cenário acabou rasteiro demais.
? Presença dos Temas: 7,5 – “Três temas já são difíceis de trabalhar sem que um diminua a importância do outro. Com quatro então, a dificuldade aumenta muito.“ – Armageddon.
? Uso das Regras: 7,5 – “…há vantagens inexistentes e elementos de outros livros que não o Manual Básico, que deveriam estar referenciados.” – Oriebir.
? Aspectos Gerais: 7,0 – “Samurais encontram Gamma World.“ – Lancaster. “Eu achei a premissa interessante, mas faltou explicar melhor o cenário.” – BURP.
MÉDIA FINAL: 7,3
A avaliação completa de “Akutoku”, com comentários e sugestões de todos os jurados, encontra-se na página 3.
17º. NEXUS
Autor: Luis Carlos Remus (Curitiba – PR). Temas: distopia, disputa de território, construtos.
Resumo: NEXUS é uma grande metrópole em um bolsão dimensional na “encruzilhada” do Multiverso (no qual Arton também pertence). É uma proposta de cenário parecida com as cidades de Sigil (de Planescape) e de União (do D&D Livro dos Níveis Épicos); com vários elementos dos gêneros Fantasia Urbana, Tecnofantasy e Cyberpunk. Uma cidade extremamente mercantil, sendo uma distopia “corporativista” onde várias guildas competem entre si disputando territórios (e lucros), e com uma quantidade realmente numerosa de construtos. O bastante para iniciar, sediar, e concluir grandes aventuras e campanhas (principalmente aquelas que envolvam viagens dimensionais), cheias de possibilidades virtualmente infinitas.
Avaliação: Ao menos dois jurados não viram o tema distopia no cenário, e todos concordam que os temas poderiam ser melhor trabalhados. Várias cidades de fantasia tem seus problemas e sujeira, mas isso não as torna exatamente distópicas. O cenário carece de elementos que o tornem mais envolvente, o que poderia ser corrigido com um foco maior na história e dia-a-dia da cidade. Por fim, a grande liberdade no uso de regras e opções de personagens é algo positivo para a ambientação, algo que foi bem avaliado.
? Presença dos Temas: 6,5 – “Estão todos ali, embora faltou fazê-los interagirem mais.” – BURP. “Eu não vi a Distopia aqui.“ – Lancaster. “O tema Distopia está ausente.” – Oriebir.
? Uso das Regras: 9,5 – “…este é um exemplo perfeito para explorar todas as possibilidades do 3D&T.” – Oriebir.
? Aspectos Gerais: 6,25 – “Faltou trabalhar um pouco mais na cidade em si” – Armageddon. “É uma boa ambientação de tecnofantasia, mas remete a qualquer grande cidade, no que tem de perigoso e sujo. Nisso, deixou a dever.” – Lancaster.
MÉDIA FINAL: 7,4
A avaliação completa de “NEXUS”, com comentários e sugestões de todos os jurados, encontra-se na página 4.
As imagens usadas neste artigo pertencem a Jambô Editora.
Avaliação Completa – Reino do Caos
Presença dos Temas: 7,5
Lancaster: Os temas são construto, distopia e disputa de territórios. O primeiro é usado com mais fragilidade — ele é apenas mais um item, nivelado entre os lobisomens e a magia. Quanto à distopia, por incrível que pareça, o conceito está virtualmente… vago: o que temos é uma facção distópica (o Reinado) e mesmo assim não fica claro o quanto os outros são afetados por ela (talvez a resistência). No entanto, o conceito de guerra territorial está muito bem estabelecido e amarrado.
BURP: Apenas um dos temas foi usado plenamente (disputa de territórios). O dos construtos está num dos tipos de personagem, então está ok. Mas não sei o quanto dá pra considerar isso uma distopia.
Oriebir: Disputa de Território (em vez de “guerra territorial”, como o autor desatentamente propõe no texto submetido) é o tema mais fortemente utilizado. Elementos de Distopia estão presentes, mas não são explorados em profundidade, o que não é um problema, já que isso não era obrigatório. O mesmo ocorre com o tema Construtos, mas neste caso ele é bastante sub-aproveitado.
Armageddon: A disputa pelo território é o carro chefe do cenário, mas ela não ficou muito clara. Gostaria de saber mais sobre os motivos que levaram à invasão pelo exército de golens (talvez aquele reino seja rico em algum material importante para a criação de mais soldados, por exemplo). Esses elementos devem ser mantidos em segredo para os jogadores, mas o mestre precisa de mais para criar aventuras nele (o que, afinal, é a função de todo cenário). Também faltaram elementos distópicos pra mim.
Uso das Regras: 7,25
Lancaster: O autor provém bem e com correção suas ameaças e lideranças. Há pouco a dizer aqui.
BURP: Regras simples e diretas, embora ache que devesse explanar melhor como a diferença de pontuação entre as facções funciona (dá pra misturar? As facções só tem personagens nessas pontuações? etc).
Oriebir: O autor sugere o uso de personagens de pontuações diferentes de acordo com a facção que faz parte, mas deixa em aberto se a intenção é que as aventuras se passam apenas em uma facção de cada vez ou se é possível misturar personagens de facções diferentes como jogadores. Poderia ter sido melhor explorada essa questão, imaginando tanto para campanhas em apenas uma facção (é possível depreender que seja assim, mas isso não está claro) quanto campanhas de personagens com pontuações diferentes (e mecânicas para equilibrar um grupo com pontuações variadas — talvez algo como os Pontos de Destino, apresentados em Mega City?). Minha sugestão é de que ambas as possibilidades estejam previstas. No mais, senti falta de um mago nas fichas de antagonistas da Unidade de Libertação Mística.
Armageddon: Usar pontuações diferentes para personagens de facções diferentes é bacana, mas deve ser trabalhado com bastante cuidado porque gera desequilíbrio se não for bem explicado. Separar os grupos por facções também pode ter um efeito negativo de uniformidade de personagens em equipes. Cenários de 3D&T devem possibilitar uma variedade maior de heróis. Por fim, o sistema tem certos padrões na apresentação das regras que poderiam ter sido seguidos nas fichas no texto submetido.
Aspectos Gerais: 6,25
Lancaster: Esse me parece meio cru. Um tanto uninucleado e fechado em seu conceito.
De modo geral, ameaças sistêmicas são boas a longo prazo mas este cenário cai na “Armadilha Vampiro”: o livro recomenda que todos os jogadores façam parte do mesmo clã — e isso faz sentido — mas no final todos os grupos eram mistos porque todos querem ser diferentes dos demais jogadores e terem pontos fortes. A lógica sempre é prejudicada nestes casos e o cenário vira uma bagunça na mesa de jogo. E temos um caso parecido aqui: cada item de variedade está concentrado em um lado. E se um jogador quiser ser um golem, um quiser ter um companheiro animal, um querer ser um mago e outro um zumbi? O cenário faz questão de estimular os jogadores a encampar um dos lados, mas fatalmente teremos um monte de desertores na resistência para dar algum sentido à agregação de todo mundo.
O ideal para ele seria ter um esquema mais aberto de personagens e permitir que cada lado possa racionalizar de alguma forma a absorção de todas elas. Isso faria muitos conceitos serem reescritos. Precisa realmente voltar à prancheta.
BURP: Parecem mais notas de um mestre para uma campanha do que uma apresentação pra alguém de fora. Parece muito cru, e o tema não é exatamente original.
Oriebir: De modo geral, o texto passa a impressão de ter sido escritos às pressas, o que se reflete no uso de temas e regras e nas próprias propostas do cenário. É preciso pensar no texto como material de apoio para outros mestres e jogadores, e não só como notas de campanha. Sugere-se uma reescrita estruturando melhor o material nesse sentido. O texto submetido precisa de uma forte revisão, mas é possível entender o que se propõe. Ressalta-se a desatenção do autor, que escreveu errado mesmo alguns títulos de seção propostos no regulamento do concurso.
O tema Construtos também poderia ser melhor aproveitado — talvez seja interessante propor que cada facção tenha seus próprios construtos, com especificidades próprias, de acordo com seus desígnio. Algo como mechas para o Reinado; construtos de madeira mágica para o Antigo Império, robôs recauchutados na Resistência e golens de magia negra para a Unidade de Libertação Mística, por exemplo.
Armageddon: O que primeiro me impactou negativamente foi a falta de revisão no texto. Ele está repleto de erros de digitação e a apresentação ficou comprometida por isso. Mesmo tendo um prazo apertado para enviar, uma revisão final poderia ter sido feita. Novamente, pesou um pouco a falta de informação para o mestre poder trabalhar o cenário em seus jogos. Ainda assim, é um bom começo para se trabalhar.
Nota Final: 7,0
Avaliação Completa – Akutoko
Presença dos Temas: 7,5
Lancaster: Os temas são Sobrevivência, Japão feudal, Conquista de território e Distopia. Os temas estão todos presentes, mas a forma sintética com que eles são apresentados meio que nenhuma em especial parece se destacar.
BURP: Apostar em quatro temas poderia ser arriscado, mas estão todos bem aproveitados, ainda que sem muito destaque com exceção da caracterização nipônica.
Oriebir: É fácil declarar que vai abordar quatro temas e depois apenas citá-los no decorrer do texto. Eles estão presentes, mas apenas estão ali. Praticamente não há desenvolvimento maior a respeito.
Armageddon: Três temas já são difíceis de trabalhar sem que um diminua a importância do outro. Com quatro então, a dificuldade aumenta muito. Apesar de tudo estar ali em algum momento, não são de fato essenciais para a criação do universo.
Uso das Regras: 7,5
Lancaster: As regras escolhidas são simples e básicas e os antagonistas criados para a ambientação não são maus. Para a proposta, funciona.
BURP: Em princípio estão bem usadas. Mas alguns antagonistas usam “vantagens” que não existem, e são na verdade poderes de kit, o que precisaria de uma explanação de como funciona.
Oriebir: O autor sabe o que quer em termos de regras, mas há vantagens inexistentes e elementos de outros livros que não o Manual Básico, que deveriam estar referenciados, além de fichas com pontuações erradas.
Armageddon: Faltou um pouco de cuidado para compor as fichas, várias delas contém erros ou citam poderes em lugares incorretos.
Aspectos Gerais: 7,0
Lancaster: Samurais encontram Gamma World. Há pouco a dizer. Simples mas efetivo, embora ele seja menos um mini-cenário do que uma semente de cenário. Poderia ter mais desenvolvimento (embora algumas das influências citadas pelo autor também tenham seu grau de minimalismo). Com mais detalhamento e uma linha narrativa de verdade, ele pode render bastante. Por enquanto, basta dizer que funciona.
BURP: Eu achei a premissa interessante, mas faltou explicar melhor o cenário. As descrições são muito corridas e apressadas; fala que é um cenário pós-apocalíptico, mas não explica direito de onde vem esse apocalipse (podemos supor que seja nucelar). Mas tem uma ideia interessante, mesmo assim.
Oriebir: O cenário apresenta uma ideia com bastante potencial, mas não entrega. Há pouquíssimo desenvolvimento, dando a impressão de que foi tudo escrito às pressas e sem revisão. Eu gostaria de ver este cenário melhor desenvolvido, as facções melhor trabalhadas, explicações melhores sobre a presença dos deuses-imperadores (eles são de fato deuses? São inteligências artificiais corrompidas? Isso é algo que é intencionalmente deixado em aberto para que o mestre decida?) e de ter uma noção mais apurada da gama de personagens que o cenário sustenta.
Armageddon: Quando temos uma limitação severa de espaço para criar, precisamos focar ao máximo para trazer informação relevante em poucos caracteres. Pelo texto, dá pra notar que esse mundo é muito mais rico do que foi apresentado, mas ao querer mostrar um pouquinho de tudo, acabou ficando rasteiro demais.
Nota Final: 7,3
Avaliação Completa – NEXUS
Presença dos Temas: 6,5
Lancaster: Os temas são Distopia, Disputa de Território, Construtos — e eu não vi a Distopia aqui. Não mais do que muitas cidades perigosas de fantasia, que tem seus próprios problemas e sujeira, mas isso não faz exatamente uma distopia.
BURP: Estão todos ali, embora faltou fazê-los interagirem mais. Apenas o tema de distopia não é muito explanado, apenas citado.
Oriebir: O tema Distopia está ausente. Disputa de Território e Construtos estão presentes, mas o primeiro é algo mais relevante no cenário, enquanto os construtos são só mais uma das possibilidades para personagens ou antagonistas. Acredito que uma reescrita, substituindo Distopia e Construtos por Traição e Sobrevivência já ajudará a dar uma faceta única ao cenário.
Armageddon: Muita coisa legal pode ser trabalhada numa cidade planar, e dentre os temas, faltou imaginar um pouco mais de que maneira as guildas e os dirigentes da cidade governam, como isso afeta os aventureiros que passam e principalmente aqueles personagens que vivem nela.
Uso das Regras: 9,5
Lancaster: Não há nada o que criticar — tudo o que existe em qualquer livro de 3D&T pode ser usado, o que é um grande mérito, mas não há nenhum elemento que amarre e representa uma contribuição nova.
BURP: O bom de fazer um cenário guarda-chuva é que vale tudo, e não é necessário perder muito tempo com regras.
Oriebir: Nem todo cenário precisa ter regras e limitações específicas, e este é um exemplo perfeito para explorar todas as possibilidades do 3D&T.
Armageddon: Essa parte foi tranquila para o autor, que em vez de restringir, abriu a possibilidade de se usar tudo no próprio cenário, e essa compatibilidade maluca é algo que sempre buscamos em 3D&T.
Aspectos Gerais: 6,25
Lancaster: O conceito remete e muito à Cinosura do cult independente oitentista Grimjack, de John Ostrander e Timothy Truman, e se beneficia da mesma abertura. Mas ali sentíamos a distopia pela sensação iminente de colapso, de uma cidade que oprime ao se organizar, algo que não sentimos aqui. É uma boa ambientação de tecnofantasia, mas remete a qualquer grande cidade, no que tem de perigoso e sujo. Nisso, deixou a dever.
BURP: O que me incomodou nesse cenário é que é basicamente uma versão de outro, citado já no resumo. Não espero que todos os cenários sejam poços de originalidade, mas que pelo menos eles possuam uma premissa própria.
Oriebir: Acho que este cenário tem muito potencial, mas precisa ser repensado e reescrito em alguns aspectos. Há alguns detalhes irrelevantes (49 a 52 guildas? Quem contou?) e não há nenhum elemento que diferencie a cidade de outras semelhantes, já existentes — a trama do Nexus como espírito da terra é interessante, pode ser um caminho. Eu realmente queria dar uma nota maior para esse cenário, porque ele traz vários elementos que me agradam, mas precisa de retrabalho.
Armageddon: Faltou trabalhar um pouco mais na cidade em si, sua história de origem, como ela se formou, que tipo de gente vive nela e os problemas que ela enfrenta. Estabelecimentos e lugares são legais, mas eles são secundários quando você busca um lugar legal para estabelecer suas aventuras.
Nota Final: 7,4