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Melhores de 2012

Olá. O consciente coletivo ataca novamente. Destacamos os fatos que marcaram 2012 na visão sagaz dos autores dessa bagaça, tanto no RPG quanto na cultura pop em geral. Aproveite.
Bruno “BURP” Schlatter
Pra mim o destaque do ano no RPG nacional foi o 3D&T. Depois de quatro anos desde o renascimento na versão Alpha, acredito que tenha sido só agora que ele realmente mostrou a que veio, com o lançamento primeiro de Mega City, cenário pau-pra-toda-obra do Gustavo Brauner, e principalmente o Brigada Ligeira Estelar, do Alexandre Lancaster, que chegou só no finzinho mas, com um universo extremamente vivo e vibrante, pra mim conseguiu ser o melhor lançamento do ano – me desculpem aí fãs de Tormenta e outros jogos.
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Destaco também o Dust Devils da RedBox, que é um jogo fantástico e veio em uma edição de luxo realmente linda, e a pré-venda que já começou do Blood & Honor, que só pelas imagens de divulgação já deu pra ver que vai ser ainda mais bonita. E, claro, não dá pra deixar de comentar também o sucesso que foi o financiamento coletivo do Savage Worlds pela RetroPunk. Minha cópia com uma dúzia de extras já tá garantida, só tenho a lamentar pra quem perdeu.
Falando em financiamento coletivo, um destaque mais pessoal pra mim foi o Tenra Bansho Zero, que eu adquiri através do Kickstarter. Mesmo que oficialmente ele só vá ser lançado agora no primeiro semestre de 2013, eu, como apoiador do projeto, já pus as mãos em algumas versões digitais prévias, e inclusive resenhei por aqui. O quanto o jogo me impressionou pode ser facilmente percebido pela quantidade de textos e adaptações dele que eu fiz aqui no blog mesmo.
Por fim, saindo do RPG, queria destacar também que o lançamento literário do ano pra mim foi o romance de ficção científica O Alienado, do Cirilo S. Lemos, que eu resenhei aqui no blog mas parece que não teve muita repercussão. O Cirilo é um autor muito bom, pra mim facilmente o melhor da última geração de ficção científica / fantasia nacionais, e praticamente qualquer antologia que tenha um trabalho dele incluído passa a valer a pena; e ainda mais quando se trata do seu primeiro romance mais longo, misturando psicanálise e filosofia em um liqüidificador com doses de Matrix e Cidade das Sombras. E nos games, o destaque do ano pra mim foi um jogo da PlayStation Network, Journey, que ganhou o prêmio de jogo do ano da IGN e GameSpot, e é uma verdadeira obra de arte interativa, que eu realmente não posso recomendar mais do que já faço.
Ricardo Nakamura
Em 2012 eu não joguei muito RPG mas continuei explorando alguns jogos de miniaturas. Acho que vale o destaque para o lançamento das “versões definitivas” dos títulos da Two Hour Wargames, incluindo “All Things Zombie: Final Fade Out“. “Song of Blades and Heroes“, um jogo de miniaturas extremamente flexível e acessível, também teve sua versão revisada lançada esse ano.
No cenário de RPG nacional, acho que o destaque é a quantidade de lançamentos e iniciativas das editoras, tanto de títulos traduzidos como produções nacionais com os mais diferentes perfis e de alta qualidade. Acho que o sucesso do financiamento coletivo do Savage Worlds serve como termômetro desse momento em que estamos e espero ver cada vez mais colaborações locais e internacionais. O mercado de RPG é um mercado de nicho mas, hoje em dia, não precisa nem deve se restringir fisicamente. Quem sabe em 2013 veremos títulos nacionais traduzidos para inglês na RPG unstore?

Em relação a jogos digitais, acho que o principal destaque fica com o The Walking Dead, que é uma aula sobre como fazer storytelling interativo. Botanicula também é incrível ao mostrar que um bom design de interação de um controle baseado em mouse pode ser mais imersivo do que telas sensíveis ao toque ou sensores 3D. Um evento infeliz mas significativo, unindo RPG e jogos digitais foi o controvertido encerramento do MMORPG City of Heroes. Um livro que achei sensacional foi “Rise of the Videogame Zinesters“, da Anna Anthropy. Não acrescenta muito de novo à discussão sobre jogos como meio expressivo ou arte mas a forma como é escrito é muito clara e envolvente: um manifesto pela necessidade de jogos mais diversificados e pessoais.
Moisés Mota
Em 2012 também não joguei muito RPG, foi o ano de sair da minha zona de conforto em Tormenta RPG e jogar em cenários um pouco diferentes. Basicamente passei o ano jogando M&M, numa campanha de super-heróis num Brasil em que o período militar se manteve até os dias atuais. Mas não é por isso que deixei de ter acesso a outros sistemas, consegui comprar um 3:16 e um Este Corpo Mortal e gostei muito do que vi.
Não sei se dá para dizer qual é o melhor lançamento desse ano, mas acho que se dividir em categorias dá para categorizar mais fácil. Por exemplo:
Maior Surpresa: O renascimento de 3D&T com os cenários Mega City e Brigada Ligeira Estelar, que mostraram um pouco do potencial desse sistema simples e incrível.
Sistema Diferenciado: Este Corpo Mortal e Dust Devils, o segundo chegou no finalzinho do ano mas chegou. Apesar de não ser novidade a utilização de carta de baralho no RPG, estes dois sistemas foram os mais diferentes que saíram esse ano. Ambos baseados no Poker e com o foco na narrativa. Não tinha como escolher um entre eles dois.
Maior lançamento independente nacional: Cosa Nostra foi o representante nacional desse ano. O Nume mandou bem com esse sistema simples e divertido. Ainda não joguei mas, pelo que vi, promete!

Cenário mais original: Penso que tenha sido o do Espírito do Século, um cenário Pulp. Tá certo que muita gente não entende ainda o que é pulp e acho que essa é a grande questão, ensinar ao pessoal o que é pulp e porque é tão legal jogar num cenário assim. Acho que a Retropunk precisa, talvez, investir em adaptações como a da série em quadrinhos The Masks da Dynamite Comics.
Maior Lançamento Gringo: O Um Anel. Apesar de ninguém ter feito uma resenha da versão nacional, o sistema é muito bom (muito melhor que o CODA) e representa bem o mundo criado por Tolkien. A versão nacional ficou cara, mas parece ter a mesma qualidade que a gringa então acho que vale. O único problema que vi é que a Devir ainda não aprendeu a se comunicar com o público através das mídias sociais.
Maior Decepção: Na minha opinião é o Legend of Five Rings pela Oráculo, a equipe não tem boa fama e fez uma campanha vagabunda de financiamento coletivo que foi até cancelada. É uma pena pois o jogo é muito bom e tem potencial, mas pode sair uma bela porcaria por causa da equipe envolvida.
Campanha Mais bem sucedida: Sei que o lançamento de Savage Worlds é para 2013, mas não dava para deixar de comentar que foi a campanha de financiamento coletivo mais bem sucedida do RPG no Brasil até hoje. Todas as metas foram alcançadas e espero que o sistema faça mais sucesso ainda pelo país.
Menções Honrosas: A Jambô teve 3 outros grandes lançamentos esse ano, o Guia da Trilogia para Tormenta RPG, Poder Supremo para M&M e o Conjunto 2 de Dragon Age RPG. Foram bons lançamentos, o Guia da Trilogia acrescenta muito a Tormenta RPG. O Poder Supremo encerra a linha de M&M 2ª Edição no Brasil e espero que em breve saia a terceira edição por aqui. Já o Dragon Age, praticamente deixa a Jambô emparelhada com a Green Ronin com relação a este sistema.
Eu acho que estou esquecendo de muita coisa e espero que o pessoal das outras editoras não fiquem chateados se eu esqueci dos outros lançamentos do ano.
Também investi em jogos de tabuleiro esse ano, na verdade comprei Catan e gostei muito. O jogo é bem diferente de tudo que já vi e me fez querer investir mais nesses jogos, acho que o próximo vai ser o Domínio de Carcassonne. Tinha ouvido falar por aí que o Catan brasileiro não era compatível com as expansões gringas mas a Grow garantiu no twitter que é, e disse que Domínio de Carcassone também só que precisa de alguns recursos extras para poder jogar com as peças gringas.
Também comprei o jogos de cartas Summoner Wars e o Máfia minha namorada comprou, jogos muitos bons e divertidos, o segundo é totalmente nacional.
Sobre jogos digitais, foram os que menos joguei esse ano. E só não falo sobre filmes, quadrinhos e livros porque minha contribuição já ficou grande demais.
Alexandre Guimarães
Não joguei nada de RPG de mesa, então o que me chamou mais a atenção foi o mega boga aguardado Diablo 3. Que, alias, nem terminei ainda. 😛

Salomão “Tek” Santiago
Em 2012 por várias questões pessoais não consegui jogar o tanto de RPG que gostaria, por isso o que me ajudou a descontrair foram justamente os jogos eletrônicos, filmes, séries e quadrinhos.
No mundo do RPG de mesa gostei muito das campanhas de financiamento coletivo que apareceram no mercado nacional (não consegui acompanhar o internacional, mas sei que alguns colegas o fizeram e talvez comentem aqui), trazendo jogos que talvez nunca pudessem ser publicados da maneira adequada pelos processos convencionais.
– Destaque positivo pra Retropunk, especialmente pelo Savage Worlds mas sem esquecer o sensacional Espírito do Século.
– Destaque negativo pro fracasso do Legend of the Five Rings, que mostrou que é necessário ter um planejamento e organização e não somente pedir o dinheiro dos outros e esperar que confiem no seu projeto.
No mundo dos jogos eletrônicos eu me esbaldei: comprei vários jogos no Steam e GoG, que provavelmente não vou jogar tão cedo (até aí nenhuma novidade, faço isso sempre), mas meus destaques vão para as franquias da Blizzard. Eu falaria de Skyrim e Guild Wars 2, se tivesse conseguido comprá-los como era o plano inicial.
– Destaque positivo pra Mists of Pandaria, nova expansão de World of Warcraft, que resgatou em vários veteranos do jogo o “feeling” dos primeiros anos sem esquecer de atrativos para os novatos que começaram há pouco tempo, e levou o jogo de volta ao patamar de mais de 10 milhões de assinantes ativos.
– Destaque negativo pra essa “bomba” chamada Diablo 3, que desde o primeiro dia só dá problema: bugs, servidores fora do ar, demora no lançamento da Real Money Auction House etc. Pra mim eles decidiram lançar o jogo de qualquer jeito, ainda no Beta, e deixaram rolar pra ver no que ia dar. Deu essa porcaria aí.
No mundo das telonas cada vez mais tem sido um ótimo ano para os nerds que curtem super-heróis, ficção científica e/ou fantasia medieval, e as “sequels” que não decepcionaram. Incrivelmente os “blockbusters” não me atraíram a ponto de querer assisti-los, especialmente Vingadores (ou “Tony Stark e Seus Amigos”), Batman (gosto dos filmes do Nolan mas não curti essa trilogia) e o Aranha (reboot fraquinho).
– Destaque positivo para Homens de Preto 3 e Mercenários 2, que pra mim foram melhores que seus antecessores imediatos.
– Destaque negativo (ou positivo, porque felizmente acabou) para Crepúsculo, por estragar o conceito de vampiros maneiros para as próximas gerações, levando os lobisomens no mesmo balaio. O lance agora é coisas com zumbis (e macacos, e piratas, e ninjas – piada interna). Outras decepções foram Lanterna Verde, um dos meus heróis favoritos, e a trilogia caça-níqueis dO Hobbit (que eu também não tive saco de ir assistir).
No mundo da TV assisti vários desenhos (especialmente os do Cartoon Network e FX) e séries (basicamente as da Universal e Warner). Me decepcionei um pouco com Elementary, não que esperasse algo tão bom quanto o Sherlock da BBC, mas mesmo assim podia ser melhor.
– Destaque positivo para House, 2 Broke Girls, Hora de Aventura e Apenas um Show.
– Destaque negativo para a nova série do Ben 10: Omniverse (muito infantilizada e fraca nas tramas), Two and a Half Men (que deveria ter acabado com a saída do Sheen), Beauty and the Beast (ideia legal, execução horrível) e Arrow (consegue ser pior que as últimas temporadas de Smallville).
Nos quadrinhos teve MUITA coisa que mal consegui saber que aconteceu, que dirá acompanhar. Não é por ser amigo do Saladino, mas a Panini está de parabéns pelo trabalho que vem fazendo, especialmente nos encadernados. A qualidade (e “timing”) do material está fenomenal.
– Destaque positivo para o encadernado da Era do Apocalipse, pra mim umas das melhores sagas mutantes (e Marvel) da história.

– Destaque negativo para o cancelamento do Deadpool (que pra mim é um dos poucos heróis maneiros da Marvel) no Brasil e pro Novo 52 que ainda não me convenceu.
Por fim, mas não menos importante, gadgets! Agora no final de 2012 fiz a transição do iOS (de um iPhone 3G “velho de guerra” para o Android e estou bem satisfeito. Recomendo a todos que tenham condições de trocar o celular/smartphone por um modelo mais novo para considerarem adquirir um Samsung Galaxy SIII, que é um dos melhores aparelhos da atualidade (ou pelo menos dos próximos meses), senão o melhor. Não, eu não ganhei NADA para fazer essa propaganda. É que realmente estou MUITO satisfeito com o “brinquedinho”.
Tiago Hackbarth
Em 2012 não joguei muito mas tive vários bons jogos de GURPS e Song of Blades and Heroes. E finalmente conheci os eurogames Domínio de Carcassone e Colonizadores da Catan.
Como destaques de 2012 em RPG eu tenho que escolher a fantástica campanha da Retropunk para publicar Savage Worlds aqui. Ela alcançou todas as metas, chegando a mais de 50.000R$ com mais de 400 apoiadores, estou esperando o meu! Sério concorrente ao título de sistema genérico preferido pelos brasileiros agora.
Falando nele, GURPS também não ficou para trás. Embora a tradução dos suplementos esteja devagar, a Devir mostrou comprometimento com o sistema organizando o primeiro encontro nacional de GURPS. Várias mesas, torneio e demonstração do sistema foram feitas na loja da Terramédia, e ao mesmo tempo liberamos a aventura Piratas, Lasers e Dinossauros, feita para demonstrar toda capacidade do sistema aos iniciantes.
E uma boa surpresa foi o independente UED, que foi lançado no fim do ano em sua versão 2.0. Incrível o valor de produção, excelente cenário de sobrevivência pós apocalíptica em uma invasão alienígena. Fiquei honrado como pedido dos autores de escrever uma introdução ao livro.
Que venham mais RPGs de ficção científica por aqui!
Outros destaques em jogos foram os eurogames Catan e Carcassone chegando aqui. Eles são diferentes dos jogos normais como banco imobiliário e detetive de um modo que é difícil explicar. Regras simples mas com uma estratégia sutil em que as vezes é melhor cooperar do que competir. Boa, Grow!
E dos jogos independentes tenho que chamar atenção para o Goblins do Coisinha Verde, e para o Oca Studios com seus inovadores jogos nacionais em domínio público: Ataque a Torre e Glamour.
Em games, para mim as melhores notícias foram o remake de X-COM Enemy Unknow, um velho favorito meu trazido para o mundo dos games de hoje, e FTL Faster than Light, um inovador jogo de estratégia espacial diferente de quase tudo que eu já joguei no tema antes, e muito viciante.
Falando em FC, uma excelente surpresa no terreno dos quadrinhos foi o lançamento de Astronauta: Magnetar, uma excelente história de FC Hard que consegue capturar a essência do personagem infantil em uma graphic novel decididamente adulta.
E no cinema tivemos o começo de uma nova fábula com a estreia de O Hobbit. Eu fiquei admirado com o filme, uma nova roupagem à história infantil original. Diferente de Senhor dos Anéis, que é uma saga, O Hobbit deve ser encarado como uma aventura, e cumpre esse papel com louvor. Esperando em 2013 que mais capítulos desse livro (e de outros, de acordo com a abordagem que o diretor escolhei imprimir a essa trilogia) cheguem à tela.

Que 2013 chegue perto de 2012 no terreno dos jogos. (e vai ser ainda melhor, só com o lançamento de Savage Worlds e dos primeiros suplementos de GURPS 4e).
Jaime “JJ” Rangel
Como você já deve saber, sou péssimo resumindo texto. Mas vou tentar uma fórmula: as empresas com seus destaques.
As gringas:
-Margaret Weiss: Marvel Heroic Roleplaying. Esse parece ser o que todo jogador de RPG que gosta super-heróis esperava. Um sistema com foco na narrativa, deixando a ação fluída e com suplementos que, estruturadamente, te permitem jogar em eventos badalados do Universo Marvel, como a Guerra Civil e Era do Apocalipse!
-Evil Hat: Fundou um projeto de financiamento coletivo para trazer a tona Fate Core, a versão definitiva do sistema Fate utilizado em Spirit of the Century (Espírito do Século aqui) e Dresden Files, entre outros. Acredito que esse será o novo “padrão OGL” desta década. Talvez já seja.
-Wizards of the Coast: Sei que vai ter gente dizendo que pirei mas gostei do playtest aberto para a quinta edição de D&D, o D&D Next. Parece uma 3ª edição realmente revisada. Simpática o suficiente para que eu queira jogar. E causar isso em quem não aprecia D&D é um feito. Ou talento.
As nacionais:
-RetroPunk : O financiamento coletivo para trazer Savage Worlds pro Brasil foi um marco. Culminou na possibilidade de trazer outros bons produtos no pacote. Sem contar que agora é possível acreditar que venham pelo mesmo caminho, para ampliar a linha FATE, Dresden Files e The kerberos Club.
-Devir: O Um Anel é uma pintura para se aventurar na obra de Tolkien. Contém todo o necessário em uma caixa, com um sistema bem mais elegante do que o antecessor, que parecia um d20 System com 2d6. Antes que alguém reclame que é caro, vi uma geração inteira gastando o mesmo ou mais em “três livros básicos” e todos sobreviveram felizes.
-Jambô: Brigada Ligeira Estelar foi o ápice do “ressurgimento oficial” de 3D&T. Sim, mais importante do que o primeiro cenário oficial Mega City por uma razão simples: é diferente do habitual. É ficção científica. Feito por um autor que entende muito do assunto.
Menções honrosas:
-Coisinha Verde e RedBox por toda a iniciativa e produtos para todos os gostos e bolsos.
Também videogame:
Scribblenauts Unlimited é algo com o qual sonhei por toda a minha infância e boa parte da vida adulta. É emocionante ver um sonho virar realidade jogável.

E cinema:
-Fechando minha lista com chave de Uru, Rurouni Kenshin (Samurai X aqui), uma aula de como adaptar uma estória conhecida. Tanto fãs quanto expectadores curiosos não se decepcionarão com o filme. Ainda não encontrei algo para falar contra. Talvez o Sanosuke pareça demais com o Joe Higashi. Não importa, foi o melhor filme do ano pra mim. E parece que será exibido no Brasil!
 
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