Um dos pontos altos de uma comunidade ativa rpgista em torno de um sistema são as discussões. Elas nos rendem muitas ideias para futuros artigos, suplementos, regras caseiras, o que sejam, são muito proveitosas, e podem mudar repentinamente nosso jeito de pensar. Pensando nisso, iniciamos nossa primeira Discussão: O advento dos Kits no Manual do Aventureiro Alpha não afetou somente os jogadores e mestres, mas também aqueles que gostam de trabalhar com a mecânica do sistema, isto é, nós blogueiros. Digo isso porque sempre que adaptávamos uma personagem de filmes, quadrinhos ou HQs, e suas características não tinham um estereótipo comum como vemos por aí, criávamos uma nova Vantagem Única. Foi aí que vi o Kit Criatura da Tormenta, e deparei com um conceito de “raça”, na forma de um Kit. Daí fiz alguns conceitos básicos de como adaptar da forma certa, pelo menos para mim, suas personagens.
Diversos fatores podem influenciar a escolha de como dar o primeiro passo na criação/adaptação do personagem. Atualmente temos muito fixo de que Vantagem Única é raça, e Kit é classe, o que nem sempre é a síntese verdadeira. Talvez tenhamos este conceito por ventura de sistemas como D&D, por exemplo.
Vamos então acabar com este conceito!
Vantagens Únicas não simbolizam uma raça, e sim o conjunto
E os Kits também não simbolizam um classe em si. Se seguirmos pela nomenclatura, temos Kits de Magos, Kits de Guerreiros
Entendo bem essa questão, podemos passar para o próximo ponto.
Quando é Vantagem Única e quando é Kit?