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Impressões sobre LEDD – E02 "Apenas Uma Engrenagem"

Impressões sobre LEDD - E02 "Apenas Uma Engrenagem" 1

Como prometido volto aqui para comentar minhas impressões, reações e opiniões fecais a respeito de LEDD.

Pra você que andou passando umas férias em Marte ou simplesmente não faz a mínima idéia do que eu estou falando, trata-se de uma nova série em quadrinhos brasileira em estilo mangá,  com roteiro de JM Trevisan e arte de Lobo Borges. E sim. Ela se passa em Arton, o mesmo mundo do cenário de RPG nacional Tormenta.

E o melhor de tudo? Ela pode ser lida GRATUITAMENTE.  Nesse lugarzinho aqui ó!

Aliás se não leu ainda, vá ler. Esses são comentários pós-episódio… se você não leu o que está fazendo aqui?

Agora que fiz essa mega-apresentação-retrospectiva-propaganda sem ganhar um único tostão para isso e garantir assim uma lugar para minha alma no Reino do Deuses, vamos ao que interessa.

O 2o episódio “Apenas uma engrenagem”

 

COISAS QUE GOSTEI

Lobo Borges – Em duas palavras? Desenha. Muito. Sem mais.

Divisão em partes – Aliviando a tensão de esperar um mês até o próxima história LEDD começa trazer os episódios distribuidos em partes.  Excelente, já que cada parte foi praticamente a mesma coisa de ler um pequeno episódio.

HORLOGH – O que acontece quando você pega a mentalidade de Hodor (das Crônicas de Fogo e Gelo) , coloca ela no corpo do Hulk e adorna com o cabelo do Mr.Satã?  O resultado é esse divertido personagem.

Momento Ripp babaca.  – “Então Ripp? Vamos ser companheiros? Hein? Hein?! Ripp? Alô? Tá aí? Ripp? “

A (falta de) reação do careca aos apelos de seu ex-colega de cela foi com certeza intrigrante. E nos faz lembrar que apesar de simpático também não conheçemos nada do passado de Ripp, nem por que estava preso em Hardoff.

Será o  mago do vazio na verdade um grandíssimo escroto-maior?

A “Engrenagem” – Agora sim essa história  tá com cara de algo escrito pelo Trevisan. Teve aquele momento “DARÃN-PQP-QUE-FODA”  (A.K.A Cliffhanger) que fez certa falta no primeiro episódio.

 

COISAS QUE NÃO GOSTEI

Drikka  e os Assaltantes Goblinóides –  A Drikka é outra personagem que promete e com entrada triunfal no melhor estilo chapeúzinho vermelho… mas porra aquilo eram assaltantes goblinóides? Tem que ser sempre os malditos assaltantes goblinóides? (OK na verdade eles são os capangas de alguém, mas são basicamente variação do tradicional assaltante goblinoíde)

Ahh.. para de ser mala Di Benedetto! – Bom pra falar a verdade é que não tenho críticas ou palpites pra dar dessa vez. Minha observação no episódio anterior que LEDD poderia perder um pouco o leitor não-fã-de-tormenta se diluiu um pouco.  Não há realmente como comparar com a narrativa de  Holy Avenger por que cheguei a conclusão que ambas são formas diferentes de contar uma história e igualmente válidas.

E não teve nenhum diálogo que tenha me soado estranho dessa vez. (Pelo contrário dialógos muito bons!)

A história está divertida, ágil, e acho que é isso que importa.

 

TEORIAS

A natureza de Ledd – E inaugurando aqui, um espacinho para teorias estapafúrdias no melhor estilo fã de LOST.

O que sabemos até agora sobre Ledd? Um guarda em Hardoff disse que ele pertence a uma “raça assasina”.  E agora sabemos que ele possui  “réplicas” suas vagando por aí.

Deduzo que a espada entregue pela “engrenagem” sirva para matar suas réplicas e absorvê-las. E  que o poder de Ledd aumenta a medida que  faz isso.

Até aí tudo bem. Bem óbvio – mas o que é o pobre do Ledd? Um deus aprisionado? Um dêmonio da tormenta? Algo inteiramente novo?

Da próxima vez eu arrisco uma teoria estapafúrdia. Por enquanto estou simplesmente com dor de cabeça tentando bolar uma.

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