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Pathfinder Beginner Box: mais caixas!

Estou começando a realmente amar caixas!


É até engraçado, não muito tempo atrás estava conversando por MSN com o Marcelo Cassaro sobre como os livros de Tormenta da 3.5 ainda continuam a vender (e esgotar) e o que isso significava e o Essentials acabou entrando na conversa em algum ponto. Lembro de ter dito ao Cassaro algo mais ou menos como “ei, sabe que há pelo menos uma grande idéia nesse produto? Li um ótimo artigo de um gringo dono de loja de RPG onde ele fala como o Essentials é importante como um produto de entrada para novos jogadores e, fora o Essentials e Dragon Age RPG, não havia outros produtos que ele pudesse apontar e dizer para as crianças que apareciam na sua loja: ‘ei, comprem este, é barato e tem tudo o que vocês precisam para jogar‘. Acho essa qualidade muito interessante e que deveria haver mais produtos do tipo lá e aqui”.
Bem, parece que Erik Mona e o resto do pessoal da Paizo concorda comigo neste ponto. Acabo de ver no ICv2 e então correr para conferir no blog da Paizo sobre o Pathfinder RPG: Beginner Box. Basicamente é um Primeira Aventura versão turbinada para Pathfinder RPG: uma caixa com um livro do jogador de 64 páginas, um livro do mestre com 96 páginas, um kit com 7 dados, 80 marcadores de papel, 4 fichas prontas, 4 fichas em branco e um mapa tático em papel cartão ou coisa do tipo. A caixa traz regras até o 5º nível e sai por US$ 34,99.
O legal é que com esse lançamento finalmente dá para começar a, talvez, uma possibilidade bem pequena, ter esperanças que o jogo venha para o Brasil, já que a caixa tem um formato mais amigável para o mercado brasileiro do que aquela arma branca que são as quase 600 páginas com capa dura do módulo básico do Pathfinder RPG. De novo, possibilidade beeem pequena, já que a Jambô não está interessada já que eles já tem Tormenta RPG com a mesma proposta; a Devir não ia trazer o principal concorrente de D&D 4e para o país, eles já tem o Tormenta RPG com que se preocupar; e esse lançamento simplesmente não é a cara da Retropunk. Mas, ei!, pelo menos agora há um produto da linha adequado para a realidade brasileira, se vocês não desistiram antes, não desistam agora, certo?
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