Dentre os grupos, havia um formado por homens extremamente musculosos, de pele vermelha e corpo artrópode de escorpião, com uma enorme e perigosa cauda que findava num venenoso ferrão. Monstruosas pinças substituíam as mãos e os diversos olhos eram multifacetados.
Oiaprocses: monstro 8, CM; ND 8; tamanho Grande, desl. 15m, escalando 9m; PV 88; CA 19 (+1 destreza, +4 nível, +5 natural, –1 tamanho); corpo-a-corpo: ferrão +13 (1d8+9 mais veneno) ou ferrão +11 (1d8+9 mais veneno) e 2 garras +10 (1d6+9); veneno, visão no escuro; Fort +10, Ref +7, Von +4; For 20, Des 13, Con 18, Int 10, Sab 13, Car 6.
Perícias e Talentos: Percepção +12, Sobrevivência +12; Ataque Poderoso, Ataques Múltiplos, Foco em Arma (ferrão), Vitalidade.
Veneno: quando o Oiaprocses causa dano com seu ferrão, ele inocula um veneno que causa dano inicial e secundário de 1d6 de Constituição, um teste bem-sucedido de Fortitude (CD 18) nega o efeito. Ao contrário de outros venenos, ele continua a atuar até que seja curado por magia ou pela “lágrima de um dragão vermelho”.
Tesouro: padrão.
A imagem que ilustra este post é de um action-figure do Escorpião-Rei, do filme A Múmia 2, e infelizmente não consegui precisar o autor da imagem.