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Projeto social envolvendo RPG é finalista do prêmio Conexão Cultura

Lembram quando fiz um #mimimi um tempo atrás sobre a politização do hobby e como precisamos ser um grupo mais coeso na defesa dos nossos interesses? O paulistano Edgar Batista Neto é um exemplo de engajamento político em prol da boa imagem do RPG. O projeto dele de uma escola de capoeira e RPG foi escolhido como um dos finalistas do prêmio Conexão Cultura. Dêem só uma olhada.

Região de Jaraguá, em São Paulo, ganha centro cultural pela mobilização de jovens
Ao lado do Telecentro Jaraguá/Taipas, na zona norte de São Paulo, Edgar Batista Neto se juntou com alguns amigos para arrumar a casa conjugada ao espaço e promover aulas de capoeira e RPG, jogo em que cada um interpreta papéis. Toda a responsabilidade da manutenção ficava por conta do grupo, que se reunia constantemente para limpar e fazer reparos no local.
Dessa pequena ação, nascia um centro cultural para a comunidade. Já como conselheiro gestor, Edgar conseguiu fazer campanhas em parceria com a Unidade Básica de Saúde da região, disponibilizando acesso à medição de pressão, consultas médicas e vacinas.
Promoveu também uma série de eventos como aulas de xadrez, karatê e teatro. Também conseguiu disponibilizar a prestação gratuita de pequenos serviços de advocacia e a distribuição de leite para a população. Oficinas para elaboração de currículo, sobre dinâmicas de emprego e cursos de informática eram atrativos para estimular jovens em busca de qualificação.
Não mais diretamente no telecentro, agora Edgar quer fundar uma organização não governamental para fazer com que outros espaços possam ser transformados em centros para o desenvolvimento de comunidades distantes da região central, com poucas opções de lazer. Sobre a ONG, o ex-gestor pede para guardarmos bem o nome Namastê, que pretende dar à entidade.

Votem no Edgar para o prêmio Conexão Cultura.

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