Já escrevi aqui um monte de vezes sobre falhas críticas memoráveis nas minhas mesas de jogos.
O RPGista Rodrigo Sandini enviou para cá uma falha crítica acontecida com ele:
“Na minha segunda sessão de D&D 4.0 ocorreu algo extremamente inesperado.
O grupo, composto por 1 anão guerreiro, 1 humano guerreiro e 1 meio-elfo bruxo. O anão era conhecido por ser extremamente leal ao seu povo, não admitir ofenças e ser vingativo, o humano por ser pensativo e o bruxo era extremamente fatalista.
No caminho para Luskan surgiu o bom e velho roleplay.
Anão: Hamlet (nome do humano) depois de obtermos as informações em Luskan, vamos visitar a cidadela de Felbarr (cidade natal do anão), lá tem as melhores cervejas!
Hamlet: Ótimo, eu estou curioso para conhecer a cidade de onde você veio! – O anão abre um sorriso, sentindo-se realizado pelo reconhecimento.
Hamlet: Mas tipo, lá é legal OU só tem anões?
*player do anão pega o D20 e joga (acerta)*
O meio-elfo, ao escutar a frase do humano, fecha os olhos e se encolhe naquele gesto tipo: Se fudeu, quero nem ver.
Anão: Mestre, 54 de dano com o golpe brutal (poder diário)
Mestre: O.O e ae Hamlet?
Hamlet em OFF: Putz eu cai cara!!! Saiu sem quere pow, não foi por mal!!!
Próximos 10 minutos de jogo arranjando um jeito de não deixar o humano perder a vida.”