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Magos e Forgotten Realms

Rich Baker falou nos fóruns oficiais do Gleemax um pouco mais sobre as ordens de magos, implementos mágicos e seleção de magias. Parte disso em resposta às especulações dos fãs a respeito do artigo da coluna Design & Development acerca de Magos e Implementos Mágicos.

  1. As Ordens Mágicas. Elas não são especializações como ocorre com os magos especialistas da 3ª Edição; escolher uma não torna magias pertencentes a outra indisponíveis para você. Essencialmente elas são um mecanismo através do qual nós respondemos a pergunta: “Como seu mago aprendeu magia? Ele treinou numa academia mágica, teve um único tutor, etc., etc.”. Então, cada ordem providencia um leque de magias nas quais seu personagem é *melhor*, mas não substitui a noção de escola de magias das edições passadas.
  2. Implementos de magos agora dão ao seu personagem uma razão para importar-se com uma arma característica, de forma similar ao guerreiro, que deve importar-se com uma espada característica dele. Nós achamos isso uma coisa boa. Muitos outros implementos foram sugeridos, inclusive coisas como máscaras, adagas e (claro) tomos.
  3. Toda classe tem escolhas de poderes legais de “não-ataque”, bem como escolhas de poderes de ataque. Magos ainda poderão conjurar magias como Alterar-se, Saltar ou Levitação. É verdade que gostaríamos de “estreitar” um pouco os magos, e guardar (por exemplo) algumas magias de ilusão para uma classe de Ilusionista que realmente funcione mais à frente, ou de necromancia para um Necromante. Mas magos ainda poderão “brincar” com alguns poderes icônicos destes temas da magia. Por exemplo: magos ainda possuem Invisibilidade disponível para eles. Mas quando a classe Ilusionista sair, eles terão opções melhores de Invisibilidade.

Ele também menciona o panteão de Forgotten Realms:

Sim, nós gostaríamos de um panteão menor em FR. Entretanto, isso não significa que três-quartos das divindades serão chutadas para fora. Isso significa que vamos analisar muitas divindades marginais e nos perguntar: “Poderia esta divindade ser um semi-deus — uma figura divina que não possui uma igreja de influência continental com dúzias de templos devotados a ela?” Por exemplo: nós gostamos muito das divindades das raças semi-humanas como semi-deuses que andam por aí acompanhando ou trabalhando para os pesos-pesados como Moradin ou Corellon.

Fonte: EnWorld.org
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Ouvindo: Belle & Sebastian – The blues are still blue
via FoxyTunes

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