David Noonan postou ontem em seu “fórum/blog” algumas informações a respeito da forma como a nova edição vai encarar as magias. Aparentemente algumas delas serão unidas em grupos de acordo com sua função. Eis uma tradução da parte relevante do post dele.
Após duas reuniões de classes ontem, eu descubro que ainda estou impressionado com a forma como estamos “empacotando” as capacidades dos PCs agora. Por exemplo: sempre foi infeliz a forma como montaria fantasmagórica tinha de competir com bola de fogo por um lugar na lista de magias preparadas de um mago. Não me entenda mal, as duas magias são ótimas, e as duas possuíam o seu lugar. Mas quando todos os olhos da mesa se voltavam para você, era bem melhor dizer “eu não preparei montaria fantasmagórica, mas eu ainda tenho bola de fogo” do que “eu não preparei bola de fogo, mas eu ainda tenho montaria fantasmagórica“. Montaria fantasmagórica sofria por comparação, apesar de ser legal, e por isso era relegada a ser utilizada apenas em pergaminhos ou como sobra nas magias de um mago de nível alto.Isso diminui na 4e. Nós desenvolvemos várias formas de agrupar capacidades similares, de forma que você não precise sacrificar a utilidade de montaria fantasmagórica pela eficácia em matar os caras maus da bola de fogo. Você terá ambos. E um dos pontos espertos do D&D — descobrir usos para combate em magias utilitárias e vice versa — permanecerá.
De certa forma, é como ter um mestrado e um bacharel. E os personagens da 4e estão parecendo bem mais redondos que suas contrapartes da 3e.
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Ouvindo: Petra – Grave Robber
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