A Missão do Herói: 3 plots de aventura

A Ilha dos Condenados
No temido Mar do Dragão-Rei está o arquipélago de Khubar, nação de costumes ancestrais e uma das poucas a sobreviver à colonização de Remnor pelos exilados da Grande Batalha, graças a seu poderoso patrono e guardião, Benthos, o Rei dos Dragões Marinhos. Entre as ilhas do arquipélago está a infame Ilha do Mal.
Usada como local de exílio para os criminosos de Khubar, a ilha é habitada pela mais baixa escória dos mares, presa aqui por um conjunto de correntes que torna praticamente impossível escapar. Dominada por um poderoso clérigo de Megallok que uniu os criminosos para construir a desprezível Cidadela do Mal, um centro urbano onde piratas usando uma rota secreta podem ter um refúgio seguro em troca de ouro e sacrifícios para o Deus dos Monstros.
Os heróis acabam sendo mandados para lá como criminosos, ou espiões a serviço do regente do reino-arquipélago, e devem sobreviver e encontrar uma maneira de escapar da ilha dos condenados com valiosas informações.
A Fronteira
Além da fronteira da civilização, nos domínios da Grande Savana, repousa uma exótica cidade-fortaleza onde várias culturas convivem em tensa harmonia sob a autoridade do Lorde fundador e seu pequeno exército.
Lutas de arena administradas por minotauros escravagistas e extensa corrupção financiada pela Guilda Mercante contrastam com centenas de peregrinos, a caminho do Templo de Azgher, que passam pela cidade e as tradições bárbaras da Grande Savana que se infiltraram na pretensa ilha de civilidade a alta classe local imagina ser.
O equilíbrio de poderes na cidade entra em desequilíbrio com a iminente morte por idade avançada do Lorde, e a surpreendente regeneração de seu filho, até então um hedonista, para um dinâmico administrador cujas políticas se chocarão com os planos dos poderosos. Os heróis protegerão o herdeiro legítimo ou tomarão partido de uma das facções locais?
Dívida de Sangue
Vingança é um sentimento poderoso e moralmente incerto, capaz de destruir mundos ou obliterar o mal. Uma relação curiosa surge entre aquele que ofende e o que jura vingança, muitas vezes eles dedicam-se ao confronto durante tantos anos que acabam se tornando quase íntimos. Camaradas unidos pelo ódio mútuo, por assim dizer.
Em uma cidade ocupada de Petrynia, os heróis, talvez membros da Resistência, se vêem em um dilema: ajudar as tropas de um autoritário, mas honrado centurião que tenta proteger os cidadãos de uma ameaça maior ou praticar a política do quanto pior melhor?
Como o centurião reagirá dali em diante ao ser salvo da morte pelos seus inimigos? Que tipo de relação os heróis irão forjar com os tiranos que tentam conquistar sua nação? Como reagiriam em uma situação inversa, ao serem salvos pelos legionários?
 

João Paulo Francisconi

Amante de literatura e boa comida, autor de Cosa Nostra, coautor do Bestiário de Arton e Só Aventuras Volume 3, autor desde 2008 aqui no RPGista. Algumas pessoas me conhecem como Nume.

Você pode gostar...

1 Resultado

  1. fredrdh disse:

    muito bom! o primeiro eu já tinha pensado algo do tipo lendo O Reinado. O segundo eu n sabia como explorar, mas sempre me fascinou o Templo de Azgher. Já o terceiro me deu umas ideias bem bacanas, vlw.

Deixe uma resposta