Bastidores de Tormenta RPG: Raças

Muitos de vocês já conhecem a história. Tormenta D20 existe hoje como um cenário para Dungeons & Dragons 3.5. D&D virou 4E, que não tem Licença Aberta. A edição 3.5 foi oficialmente interrompida no Brasil. Eu e os outros autores de Tormenta achamos a 4E tão divertida quanto um tiro no joelho. Por isso, Tormenta vai ganhar um livro básico independente.
Só agora, após Contra Arsenal, estamos conseguindo realmente trabalhar no livro. Muita gente tem perguntas. Então, na medida do possível, vou tentar preparar alguns previews para o pessoal postar nos blogs – visto que eu mesmo tenho preguiça de fazer um.
Já vou avisando, nada que eu disser aqui é 100% garantido. O “Trio” é agora um Quinteto (Leonel, Guilherme, Trevisan, Saladino e eu) e toda hora alguém aparece com alguma ideia que muda tudo. Então, nada de ficar desapontado se nem tudo aqui acabar na versão final.
Resolvemos que seriam oito raças, duas para cada papel tradicional: marciais (anão, minotauro), conjuradoras (elfo, meio-gênio), ladinas (goblin, halfling) e versáteis faz-tudo (humano, lefou). Os motivos seguem adiante:
Humanos: mantêm o papel de raça mais difundida e versátil, mas agora têm um rival duro no lefou.
Lefou: o meio-demônio da Tormenta ganha uma vaga no time titular porque tem relação direta com a ameaça que dá nome ao cenário (é estranho ser Tormenta e não existir nenhuma raça ou classe ligada a isso). No geral são mais poderosos que os humanos, mas muitíssimo penalizados em Carisma, perdendo para eles em situações sociais.
Anões: vamos tentar mexer nas mecânicas para que não precisem de TANTAS habilidades raciais (quase todas muito fracas) e, apesar do papel como guerreiros, para que também sejam melhores conjuradores divinos (provavelmente um bônus de Sabedoria).
Minotauros: o novo Tormenta RPG é cronologicamente posterior às Guerras Táuricas. É difícil não dar spoiler, mas… digamos que os minos NÃO perdem. A importância da raça no cenário aumenta absurdamente, e eles tomam o lugar dos meio-orcs como “raça porradeira”.
Elfos: vamos tentar mexer nas mecânicas para que sejam conjuradores arcanos melhores, como foi feito no Pathfinder. Talvez percam seu modificador de Carisma (que eles têm em Tormenta) para ganhar Inteligência.
Meio-Gênios: ganham papel titular e entram no lugar dos sprites como raça conjuradora. E devem achar o modificador de Carisma que os elfos tinham perdido…
Goblins: eles continuam como ladinos bad boys, em contraste com os halflings. Sua restrição como conjuradores arcanos vai sumir – mas, por seus ajustes raciais, ainda será mais vantajoso escolher outras classes.
Halflings: ainda são a melhor raça para quem ataca à distância. Sinceramente, existindo os goblins, a gente não precisaria mais de halflings. Mas se saírem fora do cenário, o Jamil nos chuta o saco!

E sobre as raças “excluídas”

Centauros: eles são importantes, alguns NPCs bem famosos pertencem à raça. Mas são também problemáticos para explorar masmorras por seu tamanho Grande, medo de altura e dificuldade com obstáculos verticais. Mestres têm problemas em planejar aventuras para eles.
Gnomos: dã! Se nem a 4E os quis…
Elfos-do-Mar: eles só existem no cenário porque EU gosto de aventura submarina. Mas sejamos francos, se a aventura não rola em ambiente aquático, elfos-do-mar são um lixo!
Meio-Elfos: além da mecânica triste, seu papel tradicional é como párias rejeitados e sem lar. Mas em Arton, os próprios elfos comuns já ocupam esse mesmo papel. Na prática não haverá mais diferença entre elfos e meio-elfos, todos serão considerados “uma coisa só”.
Meio-Orcs: quase nenhum meio-orc (aliás, nem mesmo um orc!) nunca teve papel de destaque em Arton.
Nagahs: quase nunca foram bem exploradas em Tormenta. Exceto pela druida épica inventada pelo Leonel para o Área de Tormenta (e já falecida…), não há nenhum NPC importante desta raça. E convenhamos, quando uma das maiores ameaças do cenário são um deus-serpente e seus servos, é estranha a existência de um povo-serpente “do bem”. Com a volta de Sszzaas, as nagahs revelam-se como traidoras dissimuladas e mudam de lado. Seu papel agora será parecido com os drow em outros cenários (mas aquela ocasional nagah bondosa ainda poderá existir no grupo de aventureiros).
Sprites: seu tamanho Miúdo e habilidade de vôo desequilibram o grupo.
Notem que nenhuma destas raças será proibida ou banida, elas apenas não aparecem no livro básico. Já estamos bolando um “Manual das Raças” onde todas voltarão mais detalhadas.

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206 Resultados

  1. renatorecife disse:

    Legal, mas como vai ser o sistema? Vai seguir de perto o 3.5 ou vai sofrer grandes modificações?
    De antemão peço desculpas se isso já tiver sido dito em algum lugar, é que não costumo acompanhar muito as notícias sobre o cenário, mas pretendo aproveitar o lançamento desse novo livro para voltar a jogar e mestrar em Arton.

    • Cassaro disse:

      Tranquilo.
      Já que o Livro do Jogador D&D 3.5 não vai mais existir, mas ainda existe muito material D20 (Tormenta ou não) nas prateleiras de todo mundo, vamos tentar manter o mais compatível possível.
      Mas também, o bom desempenho M&M mostrou que há espaço para ideias novas. Estamos discutindo muito essa questão da retrocompatibilidade, não posso confirmar nada ainda.

    • Cassaro disse:

      Ué, a resposta que eu tinha postado aqui sumiu…
      Bom, a gente vai tentar fazer como o Pathfinder, manter a maior compatibilidade possível com o material D20 antigo. Eu não quero que os livros Tormenta D20, e nem os livros D&D 3E, fiquem obsoletos — eles estão por aí nas prateleiras dos jogadores para serem usados, não jogados fora.
      Por outro lado, Mutants & Masterminds mostrou que há espaço para coisas novas. Então não será tudo exatamente igual — como já podem ver pela escolha das raças.
      O mais importante é que você poderá usar seu material antigo com Tormenta RPG, com pouca ou nenhuma adaptação.

  2. Arquimago disse:

    Interessante as mudanças, mas faz muito tempo que não acompanho Tormenta de perto, jogando, e até agora nada para voltar. Mas gostei do que li, parece que a equipe e o cenário amadureceram ficou algo mais serio e respeitavel (no sentido de ser algo além do já tradicional "mundo estranho criado por um grupo para se promover").
    Quem sabe dou uma olhada quando sair algo mais concreto e definitivo…

    • Cassaro disse:

      Não se engane! AINDA é um mundo estranho criado por um grupo para se promover.
      Mas isso não significa que não possa ser bom.

      • Arquimago disse:

        Concordo, ja joguei, até tenho um e-mail meu fazendo uma pergunta na ex-revista oficial do cenario, Acho que na epoca ainda assinava como Mago, Fiz a pergunta do Anão clerigo da deusa do conhecimento que não pode mentir e nem deixa de responder algum pergunta e também não podia faalr onde ficava o reino secreto dos anões… infelizmente esqueci a grafia da deusa e do reino…).
        Quando fiz meu comentario tive justamente a impressão que falhas criticas como essa são coisa do passado.
        E justamente por esse motivo que o cenário pode sair bem interessante para ser revisitado.

  3. rsemente disse:

    Sempre gostei do cenário "com algumas restrições", mas esse amadurecimento com os romances (que ainda não tive o prazer de ler), e mudanças sérias em alguns problemas (como minotauros) o fazem crescer em credibilidade.

    • Cassaro disse:

      Gostar com restrições é normal. Eu mesmo gosto de apenas alguns elementos de Forgotten, alguns de Eberron, e até alguns de 4E. Mas não gosto de tudo em nenhum deles.
      Mas é verdade que os romances contribuíram muito com o cenário.

      • Heitor disse:

        Eu mesmo gosto de apenas alguns elementos de Forgotten, alguns de Eberron, e até alguns de 4E
        Penso igualmente. Em Contra Arsenal, dá pra perceber isso às claras.

  4. Filipi disse:

    Po, achei que as mudanças foram boas. Quanto ao meio-elfo, seria como na Terra-Média (onde, se não me engano, o meio-elfo, deveria escolher entre ser humano ou elfo)?
    Aé! Sei que vocês nunca mais falaram neles, mas eu adoro os Fintrolls!! São ótimos vilões! Mas só tiveram um espaço em uma DB antiga, gostaria de saber se existe a chance deles voltarem… Tudo bem que as Nagahs já estão ocupando o lugar deles como a versão drow do cenário, mas mesmo assim acho que eles são melhores como vilões!
    Adoro centauros, mas realmente, muito dificil de mestrar aventuras com centauros… ficam melhores como NPCs mesmo…

    • BURP disse:

      Pois é, se vai ter um Manual de Raças podia ser uma boa oportunidade pra resgatar os fintroll… Eles eram legais =P E usavam chicotes!

    • Cassaro disse:

      Não pensamos muito nos meio-elfos. Eles devem ser "elfos totais" em termos mecânicos, e a questão "meio" fica valendo apenas no background. Talvez.
      Os Finntrolls devem crescer como uma das ameaças principais — mas não no livro básico, porque não vai ter muito espaço para monstros. Se você olhar o Tormenta: Guia do Viajante, vai ver que eles estão incluídos. E também vão aparecer no Manual das Raças.

      • Filipi disse:

        Ótimas noticias então! Bem, eu queria saber se tem como trabalharmos no fórum da editora Jambô com os Fintrolls, mais especificamente na parte de 3D&T mesmo. Tipo, adaptar a vantagem única e o kit feitor de trolls para a versão alpha. Além de desenvolvermos uma cidade nova dos Fintrolls, NPCs e tudo mais…
        Eu até tinha postado sobre essa possibilidade de trabalhar com eles, em um tópico do fórum, mas gostaria de saber se tem problema fazer isso. Tipo, temos autorização para trabalharmos com eles, desenvolvendo coisas novas e tudo mais (voltado para o 3D&T)?

  5. Marlon disse:

    Po adorei as mudanças pela parte teorica agora é esperar e ver as coisas funcionando *_*

  6. Del disse:

    Engraçado que dá até pra disputar com a 4E em termos de ambientação de raças, com os lefou no lugar dos tieflings… Só faltou mesmo os trogs pra peitar os draconatos^^ O clima tb vai ficar parecido com o da 4E (pós-crise, nascimento de novos heróis e vilões). Agora os meio-gênios me parecem um tanto deslocados… Os nagahs acredito que não precisam de uma mudança tão radical, mas dissidências numa mesma raça são sempre bem vindas. Uma pergunta: como fica a situação de Glorien e Kali nesse novo livro? Minha suposição é que o posto de Kali deveria ficar em torno de 7, para ele poder entrar como um dos supostos "pais" de Victory daqui a alguns anos.

    • Cassaro disse:

      Tem algumas coisas legais na 4E, eu gosto bastante das raças ligadas a terrenos próprios. Mas acho que não vai ter isso em Tormenta.
      Os trogs entram no Manual das Raças. Eles não são numerosos o bastante para servir como raça básica.
      A hierarquia dos deuses vai mudar mesmo, mas isso eu não posso revelar ainda.

  7. Maury disse:

    Eu já acho que o Kal deveria ter um posto mais baixo (um SD baixo, ou até um deus menor, mas com poder absurdamente alto), mas com um potencial para crescer "muito"!
    Eu também não sou a favor de uma mudança tão drástica nas nagahs, mas parece que isso já começou (apareceu algo numa Gazeta que eu não tenho, só ouvi falar). Quanto ao resto acho legal; um livro básico tem que ter "o básico" de raças, e não tudo quanto é raça. As mais típicas para heróis são suficientes.

  8. Griffith disse:

    As raças vão ganhar 2 bônus e uma penal como no path, ou 2 bõnus como na 4ed, etalentos raciais para aprimorar raças vão existir?
    Agora fora essas duvidas eu confio plenamente nesse quinteto que aumentou em muito a qualidade dos trabalhos de tormenta, finalmente vou poder mestrar um sistema adequado ao cenario (excelente cenário diga-se de passagem), pq o tormenta daemon eu comprei fiz umas adaptações mas num foi o q eu qria naum, esse tormenta se naum peca nas classes básicas e nos talentos (talentos bobos e secos tipo os do livro do jogador ou dos livros de classes, aqles tá-lento com muita descrição para poca coisa sabe) quanto a parte de magia eu nunca fui muito fã de magia, mas gostei da idéia de caminhos e pontos, eu tambem gosto da idéia do faroeste arcano onde o acesso a magia é comprado com talentos…
    Mas quanto a nova cara que o Tormenta demonstra até o dado momento Parabens….

    • Cassaro disse:

      "As raças vão ganhar 2 bônus e uma penal como no path, ou 2 bõnus como na 4ed, etalentos raciais para aprimorar raças vão existir?"
      Não será padronizado como no Pathfinder. Algumas raças podem não ter quase nenhum modificador de atributo, mas melhores habilidades raciais. Outras serão o contrário, bônus melhores e habilidades mais fracas. Veja o meio-gênio em sua versão original — ele não tem nenhum modificador de atributo, mas habilidades raciais muito boas.
      E o Quinteto agradece pela confiança.

  9. kendi disse:

    Ache muito legal as mudanças das raças, principalmente a inclusão dos lefou e dos meio genios (as mais legais das novas), mas gostaria de saber como estas duas raças ganharam importância dentro do cenário de repente.
    Não acho que a inclusão dos minotauros como raça básica tenha sido muito boa, já que a mecânica dessa raça e própria sociedade não tenham as melhores características para isso.
    Ps-1: Eu odeio minotauros.
    Ps-2: Não acharia o livro ruim por causa dos mino.

  10. Cassaro disse:

    Quem quiser ter sua nagah personagem jogador, ainda pode.

  11. Só um comment:
    Valkaria já voltou.
    O Terceiro, ou Kallyadranoch, também.
    E o Tillian?

  12. Snake disse:

    Eu achei a maioria das mudanças, ou possíveis mudanças, muito boas. Mas essa de meio-gênios como uma raça principal? Cara…
    Tipo, não é nem uma raça, e sim mestiços, e dos menos utilizados no cenário, além de fazer parte de um tema que também é pouquíssimo usado, e tão pouco citado, no cenário. Acho que não foi uma boa escolha não, na verdade, na minha opinião foi uma baita escorregada.
    Se for para usar, sou a favor de usar aproveitando melhor a descrição deles no suplemento Academia Arcana. Que as regras servem para humanos com sangue mágico, sejam eles filhos de espíritos elementais, fadas elementais, elementais mesmo ou até…gênios….
    Acho que seria muito mais coerente, porque trabalharia mais a parte mágica da coisa, trazendo essas outras possibilidades de herança, faérica, elemental e tal
    Um começo é mudar o nome, porque meio-gênio é horrível… E prende muito o termo aos gênios em si. O “Quinteto” tem muita capacidade de bolar um nome melhor. E ainda caí como new race.
    Vê isso ai, Cassaro, please xD

    • BURP disse:

      Acho que os meio-gênios entraram porque o jogo precisavam de uma segunda raça especialista em conjuradores, junto com os elfos… E a outra opção (os sprites), como ele destacou, ficava meio desequilibrada por causa do tamanho e da habilidade de vôo.

    • Cassaro disse:

      A ideia dos meio-gênios como raça principal não foi minha, mas eu apoio totalmente.
      Lembro que o Trevisan queria, no começo, que os elfos de Tormenta fossem arrogantes e antipáticos. Por isso se lascaram contra a Aliança Negra. Mas depois eu fiz a Niele, e não tinha como achá-la antipática…
      Então agora, para deixar os elfos antipáticos, precisa ter uma raça arcana "simpática".
      Usar meio-gênios como raça "meio-mágica genérica" me ocorreu, sim (por isso esse gancho aparece no background deles). Mas eu também gosto da questão de serem "prestativos", e isso não se consegue com outras criaturas mágicas exceto gênios.
      Acho importante que uma raça forte tenha um incentivo para agir em equipe. Quando fiz 3D&T, vi muitos jogadores tentando tirar proveito máximo das regras para fazer máquinas de combate SOLITÁRIAS, que venciam a tudo e todos SEM AJUDA. RPG é sobre divertir-se com amigos, então isso não faz nenhum sentido. Por isso o meio-gênio só acessa seu poder total quando atende ao pedido de OUTRA pessoa.
      Sobre o nome, você tem razão. Acho que o Saladino deve pensar em algo melhor.

      • RogerioSaladino disse:

        O Saladino deve pensar em algo?!?!?! Como assim?? Que avisar o Saladino!!!
        Bom, a idéia de dar um nome pra raça é mesmo interessante… afinal, fica com bem mais sentido.

        • Heitor disse:

          Bom, em vez de "meio-gênios" como raça mágica, poderia ter aquela raça mágica que é citada em Galrasia. Ou "descendentes menores" deles.
          Bom, e tem um e-mail pra sugestões?

  13. Moreau do Bode disse:

    Ei cassaro, lembro de um NPC meio-orc Paladino que saiu em uma Dragão Brasil. Ele era um cara legal

  14. Pablo Urpia disse:

    Boas novas de Tormenta!
    As escolhas das raças me pareceu bem coerente. Só fiquei um pouco com um pé atrás nos meio-gênios (mas concordo com a sugestão do Snake em estender não só aos gênios, e sim outras criaturas mágicas, inclusive dragões ^^). Lefou me causou estranheza a princípio, mas o argumento é plausível. E digamos, bem melhor do que os tieflings de D&D.
    Sobre as raças nativas e excluídas do cenário, realmente não são tão expressivos para o jogo em si. Porém seria interessante tê-las disponível ou um conversor para personagens jogadores caso elas se tornem "criaturas". As nagahs ficou meio picareta mas tudo bem, convergiu para a nova situação de sszzaas. Porém eu pergunto: não seriam os fintrolls uma equivalente para os drows em Arton ou você esqueceram deles?
    Abraço

  15. Snake disse:

    Eu concordo da idéia de uma raça prestativa, mas não tem como expandir o conceito não, se for mesmo mudar o nome, coloca algo que simbolize também uma outra herença elemntal? um filho de uma fada do fogo, ou um filha deum espirito da floresta e tal, mas ainda sim, poderia manter os prestativos meio-gênios huahuah tem como não, palada?
    E sim, esqueci de comentar, os minos rulez!!! This is Tapista! o/

  16. Kuriboh disse:

    Eu sou fã do Trio. E fã de Tormenta. Fico ansioso por esse novo livro.
    Mas acho que há duas coisas que deviam ser revistas:
    1) O desequilíbrio entre as classes, principalmente a Samurai (Tormenta D20).
    2) E um possível desequilíbrio da raça Lefou.

    Concordo com o "corte" da Sprite e das Nagahs. Acho que elas realmente nunca foram raças muito selecionadas…
    E discordo com a retirada da inaptidão mágica dos Goblins. Acho que era uma das marcas do cenário, e deveria continuar.
    Agora no tocante à exclusão dos Meio-Elfos e Meio-Orcs, não concordo, nem discordo… mas de fato causou um estranhamento, talvez porque elas estavam inseridas no livro básico do D&D. Tudo bem que não senti o mesmo pela ausência dos Gnomos, mas é por causa daquele fato de que Lorde Niebling é o único de sua raça em Arton.
    Para finalizar minhas opiniões, acho que a nova capa deveria ser aquela com uma espécie de líquido rubro-negro por toda ela, escrito "Tormenta" em letras douradas. Na minha humilde opinião foi/é a melhor capa, e a que marcou o cenário.
    Abraços, e sucesso (mais?) para o ‘Trinteto’ Tormenta.

    • Del disse:

      Capa sem desenho? Sei não viu… USar uma textura pré-pronta é subutilizar os grandes artistas que ilustram Tormenta. Sobre os meio-elfos eu até entendo é uma raça sem sal com duas opções para os games designers: ou vc adiciona vários poderes menores (bônus de perícias, resistências BEM específicas, etc.) com pouco impacto no jogo (e nenhum impacto nos combates) OU vc parte pra ignorância como fizeram na 4e e adiciona bônus esdrúxulos que pouco dizem a respeito do passado da raça (a união de uma frágil donzela élfica e um humano comum origina uma raça VIGOROSA com +2 em Constituição?).
      Os meio-orcs (e os orcs diga-se de passagem) não tiveram nenhuma participação no cenário. Em 10 anos de tormenta só vi aquele meio-orc paladino, orcs mineiros e os orcs azuis de Akhan 😀
      Se fosse o caso, a raça do tipo "meio" mais provável para Arton seria o "meio-goblin" mas isso que eu saiba ainda não existe^^
      Pergunta: Gostaria de saber se ainda haverão Agellus e Sulfure no guia de raças.

      • Kuriboh disse:

        Ah, não acho que seria subutilizar os artistas. Por exemplo: Os livros básicos do 3.5 não possuem desenhos de personagens, mas nem por isso deixa de ter belas ilustrações que dão grandes méritos aos artistas.
        Acho que capas sem desenhos dão uma aparência mais séria ao conteúdo… de qualquer forma, ainda acho mais bonita aquela capa vermelha. E só para constar, os desenhos do Edu Francisco são fodas! E do Vazzios também, claro.
        Pra fechar. Eu lembro de outro Orc "ícone" em Tormenta. O nome dele é Krusk, a raiz dos cômicos problemas de Arkam Braço Metálico.
        Abraços!

  17. Farrem disse:

    "Eu e os outros autores de Tormenta achamos a 4E tão divertida quanto um tiro no joelho. Por isso, Tormenta vai ganhar um livro básico independente." – Comentário desnecessário.
    Interessante estas novas raças, mas o lefou me parece bastante superior no que tange o jogo, uma vez as situações sociais que pudessem embaraçar tal raça, em face de uma comparação com um humano, são escassas considerando a amplitude do jogo. Visto isso, acredito que a penalização em carisma pode ser considerada pífia para equilibrá-lo.

    • Cassaro disse:

      Pelo contrário, acho bastante necessário deixar claro que não gostamos da 4E, não aprovamos sua filosofia, e não queremos trabalhar ligados a ela.
      E você está tirando conclusões baseadas em apenas um traço racial de uma das raças. Mas é verdade que os lefou serão bem mais eficazes adotando classes independentes de Carisma, como bárbaros, druidas, rangers e magos. Como paladinos, clérigos, feiticeiros, bardos e swashbucklers, eles serão bem ruins — quem gosta destas classes vai preferir outra raça.

      • Tek disse:

        Ou então vai ter ótima oportunidade para explorar o "potencial interpretativo" (WTF?) de uma combinação ruim de raça+classe 🙂

      • Ulisses disse:

        Desculpa, quarta edição não é rpg…vcs sabem o que é rpg!!!!!!!!!…bÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
        EXTREMAMENTE DESNECESSÁRIO

        • shaka disse:

          "EXTREMAMENTE DESNECESSÁRIO"
          Isso vale em dobro para esse seu ultimo comentário. Ainda por cima, ele não faz o menor sentido ¬¬

  18. Renato disse:

    Achei mudanças bem fracas, Concordo que Nagahs podem sumir sem problema, na verdade eu nunca vi UMA nagah em qualquer jogo que participei, porém meio-ogros, meio-elfos, gnomos (eu jogo com um a dois anos! ¬¬) e sprites principalmente (como fica a cidade deles?) não deveriam mudar, elfos do mar ou qualquer raça marinha deveria existir ainda pra justamente os poucos grupos que gostam disso, e pelo o que eu vi.. Carisma, inteligencia, sabedoria, afinal, o sistema que estão criando é realmente novo!? õ_o
    Resumindo, não gostei da maioria das mudanças, os comentários não foram felizes (como tirar os halflings e os gnomos) e pra um sistema já tão mal visto por todos, criar um sistema unico pra ele pode ser literalmente um passo bem grande em direção a tormenta, e não digo o cenário…

    • Kuriboh disse:

      Renato, como o Cassaro mesmo falou… Essas raças não vão ser retiradas do cenário, apenas não vão aparecer no Livro Básico. Acredito eu que seja mais ou menos como no caso dos Drows — que não aparecem no Livro do Jogador, mas aparece no Livro dos Monstros e nem por isso não deixaram de serem selecionáveis.
      Acredito que você se equivocou em dois pontos:
      1) Supor que as raças vão 'deixar de existir'. Tanto que o Cassaro chegou a falar: "Notem que nenhuma destas raças será proibida ou banida, elas apenas não aparecem no livro básico. Já estamos bolando um “Manual das Raças” onde todas voltarão mais detalhadas."
      2) Você diz que o cenário é mal-visto. Mas, poxa… mal-visto por quem?
      Um grande abraço!

      Ah! uma coisa que eu não podia deixar passar sem um comentário: Esse apontamento que você fez sobre as Sprites foi algo realmente a se pensar. Eu concordei com a retirada delas, mas havia me esquecido do reino e de tudo mais. Com uma população razoavelmente alta, concentrada e conhecida, é estranho não tê-la como raça "básica".

      • Tek disse:

        Mas até aí "Mindflayer" não é uma raça básica para PJs de D&D e eles existem aos montes 🙂
        Só reforçando o que o pessoal falou, as raças "básicas" são aquelas disponíveis para os jogadores criarem personagens. 🙂

      • Álvaro "Jamil" disse:

        A Pondsmânia não é "o reino dos sprites". É o reino dos seres feéricos, entre os quais estão os sprites. Ademais, é um reino de baixa representatividade, bastante isolado.
        Pra favorecer ainda mais a saída dos sprites, eles são a única raça básica atual que simplesmente não pode participar de ataques à Tormenta. Eles morrem instantaneamente ao entrar numa Área. Ter a Tormenta como objetivo não pertence a todos os grupos, claro, mas… seria mais legal ter só raças que podem de fato explorar a Tormenta em algum momento de suas carreiras de aventureiro. 😀

    • Releia o texto e você vai ver que as raças não foram excluídas do cenário e sim como raças básicas, e que essas mesmas raças "excluídas", com um par de ASPAS BEM EVIDENTE, devem estar disponíveis em um livro de criaturas de Tormenta.
      E por favor,vai no Google e procura por Pathfinder RPG…

    • Cassaro disse:

      Repetindo: nenhuma destas raças será proibida ou banida, elas apenas não aparecem no livro básico. Já estamos bolando um “Manual das Raças” onde todas voltarão mais detalhadas.
      Não, não é um sistema realmente novo. É um sistema compatível com D20 3.5, por isso os temos de jogo precisam ser iguais. Ninguém nunca prometeu coisa diferente.
      Mal visto por "todos"? Não, não todos.

  19. Leonel disse:

    O narrador da Companhia Rubra é um meio-orc…
    Mas ninguém notou.

    • Cassaro disse:

      Viu? Ninguém repara em meio-orcs.

      • Gruingas disse:

        Bem, quando o Cassaro escreveu acima que não tinha nenhum NPC meio-orc eu lembrei desse na hora. Mas ainda é um só.

      • Tiago Lobo disse:

        Existe um NPC meio-orc "importante". Mas eu não lembro de onde e de qual reino 😛
        hehehehe
        Era um que fugiu de uma prisão-fortaleza de algum reino de Arton e virou um herói. Existiam suspeitas de que ele fosse filho do dono da fortaleza em que ele morou. Mas não me lembro nada mais que isso.
        É, meio-orcs não são importantes.

    • marlonteske disse:

      Meio-Orc-Meio-Emo… não é aquele que fica "eu não sou importante… eu não fiz nada demais… mimimi" ;D

      • RogerioSaladino disse:

        Não dá pra ser meio-orc meio-emo. Não tem cabelo suficiente pra franja.

        • Tek disse:

          Verdade. Esse papel deveria caber aos meio-elfos e elfos em geral 🙂
          Aproveitando o gancho, uma coisa que acho que deveria ser levado em conta é para qual raça "pura" o híbrido (meio-algumacoisa) "puxa" quando considerados efeitos (magia, psi, aptidões e etc) que afetam um determinado tipo de criatura. Por exemplo: meio-elfos serem considerados elfos quando são alvos de feitiços de sono e etc.

        • Heitor disse:

          Sei lá… não parece emo… só apenas "desgraçado demais".
          Pô, mas em vez de excluir os meio-elfos, poderia virar um talento racial pra humanos, e que desse algo REALMENTE interessante; nada de coisinha besta feito bônus em Diplomacia ou Percepção.
          Meio-orcs poderiam seguir a mesma linha.

  20. Griffith disse:

    O Heitor tem razão isso seria uma excelente sacada tipo no 4D&T onde Tenshi e Oni são talentos de modificação racial para os youkais (que bem q poderia substituir o nome meio genio, já q o trio curte um anime msmo) mas voltando ao assunto eu gostei muito do meio-elfo da quarta edição (pq ele recebe +2 de constituição e carisma, ou seja são feitos para ser o Aragorn de senhor dos anéis) o meio-elfo do D&D 3.5 é um traste….
    O trio ainda podia incluir aqla regra de atributo favorecido e desfavorecido do 4D&T no livro…..
    Quanto as classes e os talentos (algo que me preocupa sempre, e me decepciona 90% das vezes) deve-se usar coisas de mecanica simples e funcionais e em customização abundante, e sim eu adorei a idéia de um lefou swashbuckler, seria excepcional…
    Por Favor assim que vcs tiverm um (ou mais) talento(s) prontos pro tormenta vcs poderiam coloca-lo a disposição para q se (eu, hehehehe!!!) pudesse analisa-lo, mas por favor postem algo novo, uma porrada ou tecnica criativa para guerreiros ou ranger ou ladino….
    Abraços

  21. "Só pedindo uma palhinha das classes do Tormenta OGL, quando estiverem definidas…"
    As raças terão classes favorecidas, seguindo a mesma regra da 3.X ? Espero que não, penalidade por multiclasse é chato. Não que cada raça não tenha uma classe favorita, longe disso, mas que isso se reflita com outro tipo de bônus.
    [Aliás, um protesto à 4E pelo novo sistema multiclasse… particularmente eu não gostei.]
    Como será o esquema das classes? No estilo 3.X, ou mais como a 4ª edição, com aquela história de poderes por encontro, diários, sem limite, ataques, utilitários, etc. ?

    • Cassaro disse:

      Logo devo ter um preview das classes. Por enquanto dá pra dizer que as classes serão como na 3.5, senão não seria compatível com o material já publicado. Pouca coisa vai realmente mudar.
      Devem entrar todas as básicas de D&D, mais samurai e swashbuckler. E talvez samaritano, mas sobre esse não decidimos ainda.
      Haverá classes favorecidas por raça, mas não como penalidade por multiclasse (é MUITO estranho que pertencer à classe favorecida de sua raça só seja vantajoso quando você a ABANDONA). Pathfinder, por exemplo, tem uma regra muito melhor: você ganha +1 hp e +1 skill point quando sobe de nível em sua classe favorecida. Vamos fazer algo parecido.

      • Griffith disse:

        Coloca o Samaritano sim, e coloca aqlas tabelas de classe bonitas estilo o path q tdo nivel vc ganha algo, e os pontos de epricia como serão?
        parabens ao trio por terem escolhido uma fonte de inspiração tão excelente quanto o path, e por sempre ter trabalhado tão bem e com tanta originalidade pq é muito facil fala q um cenário é uma coucha de retalhos mas esse povo q fala isso se esquece que tormenta é uma coucha de retalhos uniforme e extremamente bem contextualizada…
        a e uma sugestão voces do trio podiam criar uma regra qualquer extra (sabe aqlas q vem numa caixinha de lado), entaum tipo a do book of iron heroes, RD em dado tipo armadura de batalha CA +8 e RD 1d6 (só exemplo num lembro se é assim naum), é pq eu e mts jogadores que conheço axam q CA é meio q apanha sem reagir, sabe tipo toma calado (naum q seja, mas dá um ar)….
        Boa Sorte pro Quinteto Fantástico ae….

  22. kendi disse:

    Reparei que os minotauros tem os mesmos motivos para serem excluídos que algumas raças foram (desequilíbrio, problemas com altura, sociedadde problemática, etc…).
    Como o fator de população numerosa não tem qualquer coisa a ver com isso (sprites também eram numerosas e tinham npcs importantes da raça)não vejo qual é a urgência de colocar minotauros como raça básica.

    • numefinorio disse:

      Eles vencem as Guerras Táuricas, pelo que deu pra entender. 🙂

    • Cassaro disse:

      – Desequilíbrio: as razões que levam sprites ao desequlíbrio (vôo e tamanho) não podem ser removidas sem destruir o conceito da raça. As que tornam os minos muito poderosos, podem. Não haverá nenhuma raça básica com ajuste de nível.
      – Problemas de altura: minos pode comprar um talento para anular seu medo de altura. Centauros também podem, mas isso não basta para que vençam obstáculos verticais.
      – Sociedade problemática: como eu disse, a raça ganha importância após as guerras táuricas.
      Mesmo sem esses fatos, minotauros são mais importantes em Tormenta que os meio-orcs. E não há outra raça de grande força entre as básicas.

      • Shido disse:

        Sem ajuste nas raças básicas? Isso sim é uma boa notícia! Atrolhar uma raça de habilidades exóticas ao ponto de demandar ajuste é relativamente fácil; traduzir um conceito exótico em um conjunto de habilidades que não resulte em ajuste, por outro lado, requer maior jogo de cintura em termos de domínio de regras.
        Quanto aos sprites, também achei uma pena a remoção. Ambas as características — tamanho e vôo — podem ser modificadas, creio, de modo a se tornarem menos problemáticas. O tamanho nem é tão extremo — e se pode postular que possuem o tamanho de um gato doméstico (ou Barbie) mas, de forma semelhante a moléculas de gás, ocupam *volume* Pequeno, e recebem bônus e penalidades por este tamanho. Problema *mesmo* dos sprites é o "morre com qualquer contato com a Tormenta" — essa sim é uma senhora limitação.
        Já os minos, resta esperar o resultado das guerras. Vejamos o que será da sociedade deles — mesmo que ela se torne mais relevante, uma cultura escravista me parece mais inapropriada para "mocinhos" da história do que qualquer "Mal" absoluto e abstrato.

      • kendi disse:

        Bom, o Shido já respondeu 90% do que eu queria.
        Desculpe se estou sendo muito insistente e gastando muito tempo de vcs com essa questão, mas o foco que eu queria chegar é que os minos tem alguns problemas (em menor ou mair grau) que algumas das outras raças excluídas também tinham. E se for levar em conta que se podem solucionar os problemas das raças com talento, os centauros também tinham um talento para poder ficar no formato humanóide.
        Claro que os minotauros são importantes, mas o critério de exclusão é que eu não entendi.

  23. Metal_Sonic disse:

    Cassaro, será um livro de cenário e um de regras, ou estarão ambos juntos?

    • Cassaro disse:

      Principalmente regras. As partes sobre cenário serão Tormenta. Como no Livro do Jogador D&D 3E, onde os deuses são de Greyhawk.
      Uma pequena descrição de Arton deve acompanhar o livro, mas não será nem de longe tão completa quanto os guias já publicados. Será mais algo como o Guia do Viajante.

  24. Aldenor disse:

    Seria interessante relevar de antemão quantos anos se passarão heim, heim, heim… e tbm seria legal revelar se as Guerras Táuricas são antes, durante ou depois dos eventos do romance O Terceiro Deus…

  25. André disse:

    Hummm!!!! Gostei muito das mudanças! Provavelmente comprarei. To pensando em abandonar o Forgotten Realms, que foi mutilado e adotar o Tormenta de vez. Os problemas que eu via em Tormenta, estão sendo todos resolvidos de maneira elegante. Desde que Tormenta foi pra Jambô, muita coisa legal aconteceu. Hoje sou um fã do cenário.
    Seria legal se o Tormenta RPG expandisse a geografia do cenário. Um poster com o mapa (com escalas) de todo o continente(norte e sul) anexo ao livro no melhor estilo Forgotten Realms tb seria ótimo.
    Existe alguma previsão de data de lançamento? Serão 2 livros (um de regra e outro de cenário)? Serão livros de capa dura?
    Fico na torcida pelo lançamento!
    Um abraço

    • Snake disse:

      Não tem previsão, ainda, mas eu acho que a Jambô lança esse ano. E o Cassaro já respondeu sobre o formato, regras, com um mínimo de descrições do cenário. Provavelmente teremos um livro "Guia de Campanha" mais abrangente.
      Agora um mapa novo é imprescindível. Com certeza teremos um, e espero que, belo mapa.

      • Tek disse:

        Snake, por favor cuidado com o que fala. Porque apesar de boa parte das pessoas saberem que o blog e você não falam pela editora, alguns podem se confundir ou achar que o que tu tá dizendo é alguma coisa oficial. Daí pra começarem a espalhar que o livro sai com certeza esse ano, antes de ele estar finalizado e tudo o mais, é um pulo. Depois pra "desdizer" e falar que foi um engano, é difícil…
        Eu faço questão de avisar isso porque no passado já tivemos problemas com pessoas "afirmando" coisas. E eu sei que você colocou um ACHO, mas tem gente que só vai ler o "a Jambô lança esse ano".
        De qualquer forma, só pra constar…

    • Leonel disse:

      "To pensando em abandonar o Forgotten Realms, que foi mutilado e adotar o Tormenta de vez."
      Isso fez o meu dia. 🙂

  26. Del disse:

    Em nenhum local do D&D diz isso, mas seria possível atribuir um ajuste de somente +1/-1 a uma raça? Para mim esses ajuste seria adequado aos meio-elfos artonianos (+1 Des, -1 Cons). Acho esta variação de regras menos estranha do que dar +2 de Cons a eles, como fizeram na 4E…

    • Cassaro disse:

      Ajustes raciais de +1 ou -1 não aparecem em D20 porque não mudam nada. Um ajuste +2 resulta em modificador +1. Esses ajuste so faria diferença se fosse aplicado a uma habilidade de número par.
      Um ajuste que você só pode usar metade das vezes não vale quase nada.

      • Del disse:

        Na verdade se fossem aplicados a uma habilidade de número ímpar^^ Relmente um ajuste +2/-2 é bem melhor, se for possível no conceito da raça. Caso não seja vcs poderiam colocar o ajuste +1/-1 na forma de um talento, quem sabe? Falando nisso, os talentos de Tormenta vão ser mesmo chamados de BETERRABAS? 😀

  27. Flávio disse:

    Uma excelente prévia do tormenta RPG é o netbook Tormenta Guia do Viajante, disponível em http://www.jamboeditora.com.br/comunidade/downloa… Lá vc confere o básico das raças acima, lembrando que haverão algumas mudanças. Com certeza o livro será excelente!

  28. Farrem disse:

    Desculpe Cassaro e Tek por não responder e perguntar no reply, não estou conseguindo então vou fazer um novo post:
    "Pelo contrário, acho bastante necessário deixar claro que não gostamos da 4E, não aprovamos sua filosofia, e não queremos trabalhar ligados a ela."
    Mas Cassaro, desde que os livros do 4.0 vazaram na internet eu ponderei quem poderia adotá-la ou não, e com certeza achei que não tinha nada à ver com o trio(agora quinteto). Não acho que combine em absoluto com o Tormenta, mas isso foi minha consideração pessoal na época, achei que a maioria dos que vissem a nova edição achariam isso. Mas as pessoas pergutam muito se vocês vão adotar a nova edição? Desculpe mas me parecia meio óbvio que não.
    Quanto ao comentário eu estava dizendo que a comparação com o tiro no joelho foi meio agressiva, ataque desnecessário, já pensou se um autor perguntado se iria fazer algo compatível com o seu sistema falasse: Acho o sistema do quinteto tão divertido quanto um tiro no joelho. Tudo bem que temos que expressar opiniões do jeito que queremos, mas um simples não porque não combina basta.
    Tireoi conclusões do Lefou com os traços que você descreveu.
    Tek: Potencial interpretativo é algo complicado, como foi dito nos casos das combinações de raças e classes como meio-orc paladino, anão monge e por aí vai. As pessoas fazem por ser bizarro e esqucem do personagem logo depois ignorando-o completamente.
    Tek:

    • Cassaro disse:

      Tranquilo.
      "Mas as pessoas pergutam muito se vocês vão adotar a nova edição? Desculpe mas me parecia meio óbvio que não."
      Sim, essa pergunta aparece o tempo todo. E mesmo que pareça óbvia, ninguém tem a obrigação de saber a resposta. Nós é que temos a obrigação de informar.
      "Quanto ao comentário eu estava dizendo que a comparação com o tiro no joelho foi meio agressiva, ataque desnecessário"
      Desculpe, Farrem, mas recebo críticas agressivas e ataques desnecessários em base regular. Então me sinto no direito de também fazer alguns de vez em quando.
      "Tireoi conclusões do Lefou com os traços que você descreveu."
      E como bem diz Sherlock Holmes, é um erro teorizar antes de conhecer todas as evidências. Você poderá fazer um melhor julgamento quando conhecer os traços raciais definitivos.

      • Farrem disse:

        "Sim, essa pergunta aparece o tempo todo. E mesmo que pareça óbvia, ninguém tem a obrigação de saber a resposta. Nós é que temos a obrigação de informar."
        Pois é, acho que você está correto.
        "Desculpe, Farrem, mas recebo críticas agressivas e ataques desnecessários em base regular. Então me sinto no direito de também fazer alguns de vez em quando."
        Mas não significa que você tem que pagar na mesma moeda, mesmo que de vez em quando. Você quer ser igual aos que te atacam, ou aos que te criticam fundametadamente de modo que você possa analizar seu projeto pelos olhos de terceiro e não os de autor(que são muito diferentes). Eu mesmo sou um critico seu e dos que trabalham com você, não porque quero desmerecer algum projeto ou por invejar um autor conhecido, mas acredito na famigerada "crítica construtiva" para o aperfeiçoamento do material nacional.
        Por exemplo: Não acha que esta padronização de raças para que não tenham ajuste de nível ficou igual ao 4.0?
        "E como bem diz Sherlock Holmes, é um erro teorizar antes de conhecer todas as evidências. Você poderá fazer um melhor julgamento quando conhecer os traços raciais definitivos."
        E como bem disse minha avó, quem não tem cão caça com gato. Eu ainda não tenho os traços raciais definitivos, só o que foi citado pelo autor (você).

        • Cassaro disse:

          "Mas não significa que você tem que pagar na mesma moeda, mesmo que de vez em quando."
          Não, eu não tenho. Eu faço assim porque quero.
          E minhas convicções sobre críticas são diferentes das suas. Deu certo até agora, então para mim está bem. Mas obrigado, de qualquer forma.
          "Por exemplo: Não acha que esta padronização de raças para que não tenham ajuste de nível ficou igual ao 4.0?"
          Não vejo porquê. O Livro do Jogador D&D 3E também não tem nenhuma raça básica com ajuste de nível.
          "E como bem disse minha avó, quem não tem cão caça com gato. Eu ainda não tenho os traços raciais definitivos, só o que foi citado pelo autor (você)."
          E por isso mesmo você tirou uma conclusão errada.

    • Leonel disse:

      Howdy.
      Não estou aqui pra defender o Cassaro (como se ele precisasse… :P) nem pra brigar (porque crítica/discordância bem-educada é vital). Só um comentário:
      Eu ando achando as pessoas neste nosso cantinho da internet *tão* sensíveis! Não é só contigo, Farrem, é algo generalizado… O comentário do Cassaro me pareceu em tom de brincadeira. Quando as pessoas começaram a ficar ofendidas com esses exageros de brincadeira? Honestamente, se todo mundo só fizesse comentário sério, eu ia achar um saco.
      O Armageddon disse que o narrador da Companhia Rubra (personagem meu ) é um meio-orc emo. Eu ri. Se ele dissesse "é um péssimo personagem, e quem escreveu isso é um sub-humano" eu poderia ficar ofendido… (Poderia, mas não ficaria). Mas como se ofender com um comentário bem-humorado?
      Lighten up, people.

      • Cassaro disse:

        Leonel! Assim você acaba com minha fama de rabugento!!!

        • Farrem disse:

          Cassaro:
          "Não, eu não tenho. Eu faço assim porque quero.
          E minhas convicções sobre críticas são diferentes das suas. Deu certo até agora, então para mim está bem. Mas obrigado, de qualquer forma."
          Só estou te falando. Nunca tive a oportunidade de te conhecer pessoalmente(só conheço o Saladino da Bienal do Livro, mas gostaria de te conhecer), mas sempre o que ouço de quem te encontrou pessoalmente(e não foram poucos) é exatamente que você é rabugento e arrogante, não sei de onde vêm essa imagem pois não fico discutindo com as pessoas, mas não teria estas convicções contribuido para isso?(apesar de o Saladino ter me afirmado de forma categórica que você é uma ótima pessoa, e eu ter certa credibilidade nele por ele tambem ser uma ótima pessoa)
          "Não vejo porquê. O Livro do Jogador D&D 3E também não tem nenhuma raça básica com ajuste de nível. "
          Bom ponto. Mas a padronização de raças antes consideradas naturalmente mais poderosas é o que eu estou perguntando.
          "E por isso mesmo você tirou uma conclusão errada. "
          Aparentemente sim. Mas talvez não, pois se isso era um problema com certeza você vai corrigi-lo agora.
          Leonel :
          "Eu ando achando as pessoas neste nosso cantinho da internet *tão* sensíveis! Não é só contigo, Farrem, é algo generalizado… O comentário do Cassaro me pareceu em tom de brincadeira. Quando as pessoas começaram a ficar ofendidas com esses exageros de brincadeira? Honestamente, se todo mundo só fizesse comentário sério, eu ia achar um saco."
          Pois é…sei lá cara, eu sou de um tempo da SpellBrasil que a baixaria comia solta, hoje em dia os fórums e blogs estão muito mais polidos, acho que ficamos hipersensíveis demais, gosto de 4.0 e não encarei como brincadeira à princípio, mil perdões.

          • Tek disse:

            Na verdade até onde eu vejo a baixaria ainda come solta lá. O que é problema deles, lógico.

          • Farrem disse:

            Não Tek, eu tô falando de Heavy Language, não de falar mal das coisas(pois isso rola no forum da Jambô, no DDbrasil, na Spell, na Rederpg e etc)

          • Cassaro disse:

            "Só estou te falando. Nunca tive a oportunidade de te conhecer pessoalmente(só conheço o Saladino da Bienal do Livro, mas gostaria de te conhecer),"
            Quem sabe um dia destes, apareça no RPGCON.
            "mas sempre o que ouço de quem te encontrou pessoalmente(e não foram poucos) é exatamente que você é rabugento e arrogante, não sei de onde vêm essa imagem pois não fico discutindo com as pessoas, mas não teria estas convicções contribuido para isso?"
            Sim, com certeza! Mas daí achar que isso é um problema, é outra questão.
            Quem me conhece BEM (e esses são bem poucos) sabe que não tenho muita necessidade de que gostem de mim. Eu escrevo. Tento fazê-lo bem. Quem se interessar, leia. Quem não se interessar, não leia. E acaba aí. Não tenho nenhuma outra obrigação.
            "(apesar de o Saladino ter me afirmado de forma categórica que você é uma ótima pessoa, e eu ter certa credibilidade nele por ele tambem ser uma ótima pessoa)"
            O Saladino é um otimista. E também ótima pessoa.

          • Farrem disse:

            "Quem sabe um dia destes, apareça no RPGCON. "
            O pior é que eu ia, mas acabei me ocupando em ambos os dias, mas ano que vem com certeza eu vou(faz seis anos que eu ia no EIRPG em ambos os dias, calhou este de não rolar nenhum)
            "Sim, com certeza! Mas daí achar que isso é um problema, é outra questão.
            Quem me conhece BEM (e esses são bem poucos) sabe que não tenho muita necessidade de que gostem de mim. Eu escrevo. Tento fazê-lo bem. Quem se interessar, leia. Quem não se interessar, não leia. E acaba aí. Não tenho nenhuma outra obrigação."
            Definição simples e lógica. Mas você não achar isso um problema me explica muita coisa.

          • Cassaro disse:

            Diacho, até EU esqueci que era brincadeira!!!

          • Cassaro disse:

            "Aparentemente sim. Mas talvez não, pois se isso era um problema com certeza você vai corrigi-lo agora."
            Vou? quem disse?

          • Farrem disse:

            Não disse que vai, disse que talvez. Acho que se você estivesse mudando não revelaria para mim(eu pelo menos não o faria).

      • RogerioSaladino disse:

        Concordo em partes com o Leonel.
        Em muitos casos, tem gente que leva a sério demais coisas que são nitidamente brincadeiras. O engraçado é que quando a gente leva a sério alguns comentários que parecem sérios, aparece fulano dizendo "ah, mas fulano é chato e não entende brincadeira…" Vai entender…
        E Leonel, você criou um meio-orc deprimido emo? Cara, não digo que foi um feito, mas você tem talento…(atenção, aviso de piada interna)
        Um abraço a todos.

      • Taegos disse:

        Leonel, foi impossivel me controlar. Eu ri.
        E concordo plenamente.
        O Cassaro tem fama de rabugento, e talvez seja. Mas não importa, é a maneira que ele tem de falar.
        É só um comentário. Ele não vai mudar o jeito dele assim, e não vejo por que mudar.
        E eu acho meio-orcs legais. Mas ainda não li a Trilogia… *shit*

        • Tek disse:

          Na boa, eu conheço o Cassaro tem uns bons anos e nunca tive problemas com isso. Preciso falar isso, porque quem tem contato com o cara (sem fanboyzismo) sabe que ele é de carne e osso como qualquer um aqui.
          Todas as vezes que estava conversando com ele em eventos e alguém se aproximava pra perguntar alguma coisa ele atendia numa boa, no mesmo jeito dele de sempre.
          Então, na boa, quem tiver a oportunidade de conversar com ele pessoalmente, o faça. Garanto que vai ser uma boa experiência.

          • Cassaro disse:

            Não se deixem enganar.
            Eu sou legal com o Tek porque ele me dá carona.

          • Tek disse:

            Hahahaha. Verdade.
            Mas nunca vi tu enxotando ninguém que veio te perguntar algo ou pedir para autografar revistas antigas, tipo aquelas Predakon…

  29. Jhou disse:

    E os fiintrol como ficam

  30. Talude disse:

    Sem querer ser chato, mas bem que o Manual de Raças poderia ser multissistema, não?

    • RogerioSaladino disse:

      Pessoalmente, não gosto muito de livros multissistemas. A tendência é o livro ficar muito bom pra um sistema e fraco para os outros. Ainda mais no caso de um Guia de Raças, que já estaria adaptando raças para um sistema específico, no caso o Tormenta RPG.
      O livro fica com mais identidade, assim como reforça o novo sistema. Entendeu?
      Mas vale lembrar que ainda estamos discutindo o livro BÁSICO, qe muita água ainda vai rolar, e vai demorar um pouco para pensarmos melhor em como vai ficar o Guia de Raças.

    • Cassaro disse:

      Como assim, multi? D20 e qual outro?

    • Cassaro disse:

      Como disse o Saladino, livros multissistema são complicados.
      Primeiro, porque você sempre estará adquirindo material que não vai usar. E segundo, porque não podemos tratar igualmente e nem profundamente de mecânicas para todos os sistemas.
      Acredite, já fizemos muito material multi-sistema e sabemos como isso (não) funciona.

  31. joa tricampeão disse:

    Nagah como drow? Esse não era papel dos fintrolls?
    Acho que Nagah poderia assumir a posição dos meio-gênios, né não?

    • Cassaro disse:

      Em Forgotten, existem tanto drow quanto homens-serpente como vilões conspiradores furtivos. Não vejo problema em existirem também em Arton.

      • RogerioSaladino disse:

        Acho que podemos considerar que os fintroll ficam no papel dos drow e as nagahs com o papel dos yuan-ti, mas claro que com uma tonelada de diferenças. (lembrando que yuan-ti não faz parte da Licensa Aberta.)
        E como o Cassaro, disse não vejo problema em ter os dois em Arton. Grupos de vilões nunca são demais…

  32. Iron Man disse:

    Olá pessoal
    Bom como esta pergunta não foi feita eu vou ser primeiro a fazer. Como vai ficar o sistema de pericias? Será como do D&D 3.5 (X+ Mod. de Int. multiplicado por 4 no 1º Nível e X+Mod. de Int. por nível), como do D&D 4º (Uma ou duas pericias treinadas e X pericias treinadas e seu teste com o valor 1/2 do nivel + 5 + Mod. de Habilidade, pericias adicionais via talentos) ou como no Star Wars Saga [pelo que me lembre] (X + Mod. de Int. pericias treinadas e teste com 1/2 nivel + Mod. de Habilidade + 5 e pericias adicionais via talentos)?
    Faço esta pergunta, pois o sistema de pericias do D&D 3.5 depois de níveis altos fica horrível de administrar-lo. E eu adorei os sistema do D&D 4º e do Star Wars Saga. Rápido, enxuto e eficiente para mim. Além disso, vocês pretendem fazer uma "resumida" nas pericias? Fazendo que duas ou mais pericias fiquem dentro de uma pericia, como Furtividade (que têm as antigas Esconder-se + Furtividade) ou Percepção (que têm as antigas Ouvir + Observar + Procurar)?
    Por enquanto é só e sinceramente espero sucesso para este lançamento.
    Até mais

    • Cassaro disse:

      Vou falar direito das perícias em outro post, mas por enquanto dá pra dizer que vai ser no estilo Star Wars Saga.
      E sim, algumas perícias vão juntar-se para formar outras mais abrangentes, incluindo essas que você mencionou.

      • Tek disse:

        Por que eu tenho a impressão de que as perícias de ladinagem vão ser chamadas "Crime" e as que lidam com dispositivos serão chamadas "Máquinas"? 😉

        • Iron Man disse:

          Olá pessoal
          Talvez sim ou talvez não Tek, eu prefiro que não, se não seria uma redundância. Pois no D&D 4º a pericia Ladinagem (Thievery no original) agrupa as antigas pericias do D&D 3.0 e 3.5: Operar Mecanismo (Disable Trap), Abrir Fechaduras (Open Lock), Punga (Pick Pocket) e Prestidigitação (Sleight of Hand). Que para mim é uma redução significativa de espaço e tempo.
          Até mais

  33. Carine disse:

    Achei interessante a maior parte das alterações, e como nenhuma classe será excluída definitivamente, pode agradar até à minoria…
    Mas…
    Bom, acho que os elfos não deveriam perder o modificador de carisma, afinal, o fato de serem carismáticos é algo característico dos elfos. Elfos=representação do belo e do perfeito, o que explica a arrogância deles.
    Tá certo que sou uma defensora ferrenha dos elfos. Gosto muito deles. Mesmo!
    ^^
    Bom, quanto ao resto, já foi dito. Os meio-gênios.. Sei lá… Pé atrás[2]
    E os goblins deveriam continuar como estão. Ou seja, sem a magia arcana.
    Só isso(acho)
    E quanto às classes?
    Serão postados detalhes depois?

    • Ah, seria legal ver um Goblin mago… formado na Academia Arcana até! Quem sabe um Sênior especialista em Tecnomágica?

    • Farrem disse:

      Carine, acho que carisma é um atributo que representa magnetismo pessoal através de auto-conhecimento e auto-confiança, por isso existem personagens que são extremamente carismáticos mesmo não sendo necessariamente bonitos, enquanto alguem belo mas arrogante não têm carisma, que seria o caso dos elfos. Tirar o carisma é ótimo.
      (aposto que você tambem gosta dos vampiros da série Crepúsculo não é?)

      • Fintroll de passagem disse:

        Meu minidicionário de capa azul define que carisma é qualidades espciais de liderança (política, etc) derivadas de individualidade excepcional.
        Ah, sim, diz também que na teologia é a força ou dom conferido por graça divna.

      • Carine disse:

        Nunk vi/li/etc nada da série crepúsculo..
        Sério!(Ainda q eu tenha notado algo meio irônico nessa pergunta…)
        ^^
        Bom, até hj eu usava o carisma como um número único para os dois fatores…
        Mas faz sentido
        xD
        Well, no more coments about that… (By now)
        Na verdade, até me fez lembrar gente assim.

        • Carine disse:

          Se bem que, devemos ser justos: A queda de Lenórienn se mostrou uma bela lição de humildade para os elfos…

          • Farrem disse:

            "Nunk vi/li/etc nada da série crepúsculo..
            Sério!(Ainda q eu tenha notado algo meio irônico nessa pergunta…) "
            Foi ironia sim, mas sem ofensa, é que a maneira que você idealiza os elfos é igual ao que os vampiros desta série são tratados(idêntico mesmo).
            "e bem que, devemos ser justos: A queda de Lenórienn se mostrou uma bela lição de humildade para os elfos… "
            Pois é…mas tem gente que não aprende nem caindo do cavalo.

    • Cassaro disse:

      Sim, os elfos em teoria deveriam ser carismáticos por sua beleza e confiança. Mas como eu disse, em Arton eles são arrogantes, com dificuldade para se relacionar. Por isso não aceitaram se aliar aos reinos humanos contra a Aliança Negra e foram dizimados.
      Se você leu os quadrinhos, o elfo rabugento Klaus (da Holy Especial 2) é um exemplo bem mais fiel da raça que a Niele. É por esse caminho que pretendemos seguir, mantendo os meio-gênios simpáticos e os elfos antipáticos (no novo Tormenta, a Niele poderia muito bem ser meio-gênio).

      • Tek disse:

        Afinal, quando se é meio-gênio, sua outra metade poderia ser elfo. Não? 🙂

      • Carine disse:

        Eu estava lendo um artigo aqui no .20 sobre os elfos Artonianos…
        Ele sugeria a idéia da afinidade com magia dos elfos não serem algo cultural (Hora de fazê0los se virar sem a tradição moribunda deles), mas por meio da genética, ou seja: como feiticeiros.
        Então, caso o bônus de carisma deles continuassem, eles poderiam ser favorecidos compo feiticeiros…
        (Se bem que os meio-gênios seriam favorecidos como feiticeiros…)
        Sem contar, que como dito, os elfos receberam uma LINDA lição de humildade quebrando a cara com o fim da guerra eterna…
        Agora, o tempo cuida do resto!
        xD

  34. Homero disse:

    Oque? é isso mesmo? Os Minotauros vão ganhar a guerra? Poxa, nunca imaginei uma coisa dessas.
    Sobre as mudanças: Perfeito, tudo, sério, gostei das nagahs – estilo – drow, mesmo sempre querendo ver alguma raça com uma ligação com corujas assumir a posição dos drows, mas, acho eu, que os meio -elfos deveriam ter só metade dos benefícios/reduções dos elfos, assim como todas raças mestiças.
    QUANTO AOS MEIO-GÊNIOS: EU ESPERO QUE ELES TENHAM UMA !ÓTIMA! HISTÓRIA POR TRÁS, UM ÓTIMO FEEDBACK! não que isso vá realmente acontecer, mas eu espero. vlwz flwz t+

  35. Tiago Lobo disse:

    Homero, você não precisa usar caixa alta por aqui, ok?
    Abraço.

  36. ryu-gan disse:

    se vai abordar melhor as raças fica legal.
    porem……..como nao fica restrito usar as outras raças..(pow…meu goblinzinho fica tao legal…ele é nojento)….ainda ébom….dar um meio apoio…….tipo no livro dos monstros…como personagens opcionais…..(no livro dos monstros 3.5)….akilo de monstros como raças……A IDEIA TA OTIMA…..da pra melhorar..E MINHA boa ARTON……coiada…..quem vai vencer o 1° LORDE?……..Cranio Negro nao conta…………………;)

  37. ryu-gan disse:

    tem q dar um jeito é de tirar os ajustes de nivel…e nivelar as raças……..

  38. Anderson disse:

    Duvidas.: Ainda existirá os ajustes de níveis? Eu gostaria que não, sei que é p/ manter equilibrio, mas essa regra acaba impedindo que os jogadores escolham alguma raças desde o começo.
    Sobre Elfos, no lugar do bônus de Carisma, retirem o de Destreza, ja que por sua condição nomade, eles tb são bons personagens p/ Bardos (quando mestrei eu decide que Elfos podiam ter Bardos como classe favorecida).
    Discordo sobre os meio-orcs, eles me parecem bem adequados aos cenarios.
    E faço coro com quem pediu pela subistituição dos Meio-genios por criaturas meio-elementais/sobrenaturais, e pergunto pq não meio-dragões?
    Outra duvida é sobre as raças que aparecem em suplementos ou em materias da DragonSlayer: elfos-do-céu, angelus, trogloditas, minauros, etc. como elas ficarão?

    • Cassaro disse:

      "Duvidas.: Ainda existirá os ajustes de níveis? Eu gostaria que não, sei que é p/ manter equilibrio, mas essa regra acaba impedindo que os jogadores escolham alguma raças desde o começo."
      Como eu disse em outro post, nenhuma das oito raças básicas terá ajuste de nível.
      "Sobre Elfos, no lugar do bônus de Carisma, retirem o de Destreza, ja que por sua condição nomade, eles tb são bons personagens p/ Bardos (quando mestrei eu decide que Elfos podiam ter Bardos como classe favorecida)."
      Já expliquei porque os elfos de Arton não deveriam ter bônus em Carisma, por favor leia os outros posts.
      "Discordo sobre os meio-orcs, eles me parecem bem adequados aos cenarios."
      Não são. O cenário não tem orcs em posição de influência, nem qualquer ameaça principal baseada em orcs. Mesmo na Aliança Negra eles são apenas força de trabalho.
      "E faço coro com quem pediu pela subistituição dos Meio-genios por criaturas meio-elementais/sobrenaturais, e pergunto pq não meio-dragões?"
      Meio-gênios SÃO criaturas meio-elementais/sobrenaturais. E têm parentesco gênio pela questão de serem prestativos.
      "Outra duvida é sobre as raças que aparecem em suplementos ou em materias da DragonSlayer: elfos-do-céu, angelus, trogloditas, minauros, etc. como elas ficarão?"
      Releia o último parágrafo do post.

      • Anderson disse:

        Obrigado pelas respostas.
        Apesar das observações, eu estou animado com as mudanças.
        É muito bom ver o crescimento e amadurecimento de um cenario que acompanho desde os primordios.

      • Carine disse:

        Sem contar, é claro, que a destreza dos elfos também é característico deles também.
        Elfos são habilidosos por natureza. em perte por sua leveza, apesar dos elfos artonianos terem o mesmo tamanho e peso de um ser humano
        xD

  39. Heitor disse:

    Com tantas mudanças, só há um medo: RETCONS!

    • Tek disse:

      Eu acho que não, mas pode ser que aconteça.
      Ou então vai ser algo do tipo quando saiu o D&D Terceira Edição (na minha visão): Meio-orcs recebendo o "chamado" ao caminho do Paladinato, escolas de magia aceitando estudantes anões e halflings começando a treinar em monastérios com os outros alunos.

      • Carine disse:

        Isso parece tão… Estranho…
        >.<
        Sei lá…
        Me lembra um grupo composto apenas por Halflings barbaros espartanso de um fun RPG q o meu mestre jogou…

    • Cassaro disse:

      Retcons, onde?
      Tormenta RPG não vai ter nenhuma "nova" raça entre as básicas. Todas já foram apresentadas em outros títulos TD20. Elas já existem, e sempre tiveram seu lugar.
      O cenário avançou nos romances, e vai avançar mais com as Guerras Táuricas. Ninguém em nenhum momento falou nada sobre alterar o passado do cenário.

  40. Taegos disse:

    Eu até sei que está um pouco cedo para pensar nisso, mas uma das minhas maiores curiosidades nem é sobre o sistema, é mais sobre a digramação e layout do livro. Estou curioso para saber qual será o material usado para confeccionar as páginas e as ilustrações que serão usadas.
    Acredito que o nível dos ilustradores brasileiros é bastante alto e acho que muitos concordam comigo.
    Eu estou esperando uma obra-prima. Não acho que esteja esperando muito.
    =D

    • Cassaro disse:

      "Eu até sei que está um pouco cedo para pensar nisso, mas uma das minhas maiores curiosidades nem é sobre o sistema, é mais sobre a digramação e layout do livro. Estou curioso para saber qual será o material usado para confeccionar as páginas e as ilustrações que serão usadas."
      As páginas provavelmente serão de papel.
      Heh, na verdade você me deu uma ideia para um próximo post. Vamos ver se arrumo tempo aqui.

      • Tek disse:

        "As páginas provavelmente serão de papel. "
        Há! I saw it coming…
        Brincadeiras à parte, tu pode ter certeza que o pessoal da Jambô vai se esmerar nisso e fazer um livro não só bom, mas bonito. Todos estamos na expectativa pelo "barato" também 🙂

        • Shido disse:

          A parte do "barato" é algo que, se ocorrer, é só vantagem. Livro bonito não precisa ser colorido e com papel lustrosinho; é só dar uma olhada em títulos como o Blue Rose — que, mesmo sendo capa mole e miolo P&B, dá pau em muito livro de D&D, esteticamente.

  41. Diel disse:

    Notoriamente, a quarta edição casa de maneira brilhante com o cenário. Todas aqueles tipos de magos(mago do gelo, mago teleporter, mago de fogo, etc.) são MUITO mais fáceis de serem administrados(criados e expandidos) na nova edição do que na 3.5 ou no Pathfinder. Sério. Essa posição de "a quarta edição não presta" é muito deslocada.
    Usa ela quem quer, mas pessoalmente, se eu encontrar alguém trabalhando em cima da 4ed. e tormenta, possívelmente eu irei acompanhar essa pessoa e utilizar material não oficial.

    • RogerioSaladino disse:

      Diel, a questão não é só essa.
      O problema é que quando a gente disse que não gostou da 4a Edição, teve gente que tomou isso como ofensa pessoal. Era como se a gente estivesse xingando ele diretamente. Não é isso.
      Não gostamos das regras, achamos que o jogo não é o que a gente queria pra Tormenta, por isso não vamos usar.
      Mas o chato é ouvir que nós TEMOS que usar a quarta edição porque ela é maravilhosa e nós é que não entendemos as regras… Bom, não é assim. Simplesmente não é o que queremos para Tormenta. Calhou com o fato da licença deles ser muito ruim para as editoras, então é melhor ter o nosso sistema.
      Ah, uma coisa, não diga "notoriamente" para algo que não é assim tão evidente. É claro que para quem joga a 4a Edição, e gosta das regras, fica fácil encontrar elementos que combinem com Tormenta. Mas não é tão notório assim.

      • Diel disse:

        Achei fácil fazer essa ligação da 4Ed.-> Tormenta, porque li os materiais que tem saído(só não as revistas dungeon e dragon, mas o restante sim), e muito provavelmente quem leu também possa ter chegado a uma conclusao similar.
        Não tomei como ofensa pessoal o fato de não gostarem da quarta edição, ou de vários outros não gostarem dela. Só por um lado penso naqueles que gostam do cenário e não poderão ver uma "versão oficial" do cenário no novo conjunto de regras. Infelizmente é uma verdade que eu, e todos os que tem esse "conflito", teremos que procurar outro cenário, ou fazermos as modificações que julgarmos necessárias.
        Mas obrigado pelo Reply Saladino, sucesso nesta nova empreitada.

    • Cassaro disse:

      "Notoriamente, a quarta edição casa de maneira brilhante com o cenário."
      Seu conceito de notoriedade é meio amplo demais.
      "Todas aqueles tipos de magos(mago do gelo, mago teleporter, mago de fogo, etc.) são MUITO mais fáceis de serem administrados(criados e expandidos) na nova edição do que na 3.5 ou no Pathfinder."
      Esses magos existem apenas na versão 3D&T do cenário, nunca apareceram em Tormenta D20. E nem sequer são um elemento importante ou obrigatório do cenário. Desculpe, isso não é pretexto para dizer que 4E é melhor para Tormenta que 3E.
      "Sério. Essa posição de "a quarta edição não presta" é muito deslocada."
      Não presta para NÓS, simples assim. Não gostamos. Não jogamos. Não queremos trabalhar com ela.
      "Usa ela quem quer, mas pessoalmente, se eu encontrar alguém trabalhando em cima da 4ed. e tormenta, possívelmente eu irei acompanhar essa pessoa e utilizar material não oficial."
      Nunca proibimos ninguém de adaptar Tormenta para qualquer sistema que lhe agrade. Se alguém o fizer — e alguém provavelmente o fará –, você é livre para acompanhar seu trabalho.
      Assim como NÓS também somos livres para usar em Tormenta as regras que achamos melhores.

      • Diel disse:

        " Seu conceito de notoriedade é meio amplo demais. "
        Se você acha, eu não acho, mas tomarei nota.
        " Esses magos existem apenas na versão 3D&T do cenário, nunca apareceram em Tormenta D20. E nem sequer são um elemento importante ou obrigatório do cenário. Desculpe, isso não é pretexto para dizer que 4E é melhor para Tormenta que 3E. "
        Sempre achei que os trabalhos de vocês para 3d&t tinham o mesmo peso que para os outros sistemas. Bom saber que para você não. Mas que eles são mais fáceis de serem criados, adaptados e expandidos, isso são.
        "Não presta para NÓS, simples assim. Não gostamos. Não jogamos. Não queremos trabalhar com ela. "
        Bom, seja feliz com esta decisão, assim como eu sou com a minha.
        "Nunca proibimos ninguém de adaptar Tormenta para qualquer sistema que lhe agrade. Se alguém o fizer — e alguém provavelmente o fará –, você é livre para acompanhar seu trabalho."
        Ainda bem que nunca proibiram. E pode ter certeza que eu vou acompanhar. Inclusive um fã já começou.

        • Cassaro disse:

          "Sempre achei que os trabalhos de vocês para 3d&t tinham o mesmo peso que para os outros sistemas. Bom saber que para você não."
          Tormenta tem muitos elementos em 3D&T que não existem em D20, e vice-versa. Qualquer pessoa que tenha examinado ambas sabe disso.
          Se você sempre achou o contrário, está desinformado.

      • Daniel Anand disse:

        Como alguém que gosta da 4e, queria que a galera entendesse que nem todo mundo gostou, e ela está longe de ser a solução. Cada xiita que aparece me deixa com vergonha de ser pró-4e! 🙂
        No caso de Tormenta, já ficou claro, por uma série de motivos (GLS, mega-mudança de conceitos, sistema, desgosto, etc), que os autores preferem a 3e, que é um sistema muito bom. E tenho certeza que o jogo, dentro do sistema que os autores preferem, vai ficar muito melhor do que se feito de outra maneira.
        Além disso, ao se livrar (em parte) dos grilhões do D&D, ficando ligados somente ao d20 e a OGL, o cenário só tem a crescer. Apesar de não jogar no cenário (por simples questão de preferência), só tenho a desejar que ele cresça, e continue atraindo novos jogadores ao hobby.

        • Cassaro disse:

          Obrigado pela confiança.
          Como eu disse várias vezes, não temos nada contra quem gosta da 4E. Cada um se diverte como quer.
          Mas imposições para que nosso trabalho seja baseado em algo que não gostamos ou queremos, não são bem-vindas.
          Quem não concorda, não tem nenhuma obrigação de jogar.

        • Tek disse:

          Eu inclusive incentivo que quem quiser jogar Tormenta 4E corra atrás de adaptações de fãs, ou faça a sua.
          O cenário é divertido demais pra ficar preso a um sistema só. Que o diga a galera do sul que (acho que ainda) joga Tormenta Storyteller, como a Tenebra e o grupo dela.

  42. Metal_Sonic disse:

    Entrando no mérito de Layout… Por mais que o Quinteto da Jambô (sempre me lembro do Jô Soares, haha) não curtiu o sistema, devemos admitir que em termos de aparência é um livro muito bem feito e com diagramação muito legal de se ver. O Pathfinder segue pelo mesmo caminho, porque eu já vi muitas pessoas elogiarem o livro sem realmente terem lido ele todo.
    Então qual a abordagem será utilizada? Usando as mesmas ilustrações de Arton de sempre, num livro preto e branco para ficar num preço bem mais acessível como foi a versão Nacional de M&M, ou será uma abordagem mais "de luxo"?

    • Carine disse:

      Seria interessante se saísse em mais de ma versã.
      A versão "básica", e a versão "de luxo (ou de colecionador) ", assim agradaria a quem fosse comprar apenas para jogar por um preço baixo, e os que também colecionam.
      xD

  43. Álvaro "Jamil" disse:

    Ok, o homem me intimou no Twitter, vou fazer uma comentarizada geral. P-)
    Com carinho, porque tá todo mundo meio-emo. Raça nova, sabiam? ROFL
    Gostei dos lefou nas raças básicas. Boa.
    Sobre os anões, bônus de Sab FTW. Merecem habilidades raciais que ajudem eles diretamente em combate, sem excesso de condições (enfrentando isso ou aquilo, resistência especificamente contra aquilo outro…) Pensem em bônus de combate puros – dano adicional porque sabem bater onde dói, dano letal com as mãos nuas, bônus de resistência sem condições para valer – em Fortitude ou Vontade, enfim.
    Minotauros FTW. Uma coisa a tentar se pensar é desvilanizar a raça… a despeito das Guerras. Senão fica complicado a justificativa da 'raça básica'.
    No caso dos elfos conjuradores… é complicado. Claro, bônus de Int resolve o lance todo, e eles finalmente viram uma raça aceitável para jogar de mago. O que complica é se os meio-elfos forem só um jeito de tratar os elfos normais. De repente, a sugestão de transformar meio-elfo e meio-orc num talento que humanos podem comprar no primeiro nível parece mais interessante – distancia e mantém representativas essas sub-raças frequentemente mal-exploradas.
    Pensando em termos do que já há de estabelecido no cenário, meio-elfos estão mais pra humanos com aparência élfica (e um ou outro bonusinho inútil) do que elfos com orelhas menores. E tem muito npc meio-elfo: Alienny, Nichaela, Camaleão, Luigi Sortudo (que mais parece humano!), Loriane, Phillip Donovan, isso em termos de famosinhos, também tem uma boa quantidade de meio-elfos n'O Reinado. Eles não merecem se tornarem elfos. =D
    Sobre os meio-gênios, eu, pessoalmente, gostei da entrada (ÊPA) da raça.
    Quanto à goblinzada, fica a dúvida: pra mim, eles são a raça de tormenta que mais mereceria o famoso ajuste de Int. Eles realmente pensam além. É um clássico do cenário essa inabilidade – e é ela que justifica a engenhocagem goblin. Ela deveria ser mantida, a menos que os minotauros também a percam (por alguma explicação picareta a la anões amiguinhos de Mystra).
    Minha opinião seria manter a inabilidade com magia, oferecer um bônus de Int e facilidade racial com perícias do tipo Operar Mecanismo e Abrir Fechaduras. Ou até bônus em uma perícia escolhida pelo player, pra representar a adaptabilidade da raça às mais diversas situações.
    Realmente, ainda bem que vocês mantiveram os halflings. Perceba que eles são, sim, úteis. Isso. Bom garoto. =D
    Preciso pensar em mais razões pra defender os halflings. Aliás, eu acho que eles bem que podiam encontrar um bônus de Carisma né? Torná-los mais legais pra jogar de bardo, feiticeiro e swashbuckler =D
    Centauros: sempre me pareceram estranhos como raça básica.
    Gnomos: bom, nunca teve mesmo.
    Elfos-do-Mar: a raça em si é relevante, mas dentro do seu próprio nicho, que não é o da maioria das campanhas. Merecem um tratamento legal no guia de raças!
    Meio-Elfos: Já emiti minha opinião.
    Meio-Orcs: Já vão tarde.
    Nagahs: gostei da mudança.
    Sprites: Os mestres agradecem.
    Comentário final, Tormenta RPG For The Win! o/

    • Griffith disse:

      Esse jamil falo tdo, só q meio-gênio tinha de deixar de xamar meio-gênio…

    • Tek disse:

      Jamil, eu ia sugerir fazer como eu fiz com os Elfos Negros 3.5: um talento (a versão original tinha também um modelo, pra quem virasse depois).
      Lembrando que o Luigi é um meio-elfo do AD&D, quando eles podiam ter aparência humana (acho). Pra justificar isso, ele podia usar uma magia ilusória para suas orelhas aparentaram ser humanas, ou ser uma habilidade do chapéu. Sei lá.
      E a Alienny é uma pedra no meu sapato, outra hora te explico por que.

      • Snake disse:

        Pensando melhor, também acho que fica legal.
        Tipo, o personagem têm os traços humanos com apenas algumas características (e bônus) de outra raça. Assim, além do talento Sangue Élfico, poderíamos ter um conjunto desses "Talentos Raciais". O que ocupa pouco espaço em regras, mas dar bastante gancho para background. Teríamos então Sangue Orc para meio-orc, Sangue de Gingante (para meio-gigantes) e tal.
        Mas nesse caso, todos os meios (acho que tirando os Lefou) se encaixam ai, então poderíamos eliminar os meio-gênios huahauahauah Ou melhor, trabalhar a raça como muitos já sugeriram, e mudar esse nome. Torna algo que envolva filhos de criaturas mágicas elementais (de todos os tipos).
        Ps: Nessa conversa de meio isso e meio aquilo, acho que um "grande destaque" agora serão os meio-minotauros. (por sinal, seria legal inventar um nome agora, tipo um alcunha na lingua dos minotauros para chamar esses bastardos, melhor do que minauros…).

        • Griffith disse:

          é os talentos raciais para meio-gênios poderiam se chamar: Linhagem Djinn, ou Herança de Ifreet, Sangue de Maridan e coisas do genero ai qualificava edava a eles qualidades de acordo com um elemento que já seria ótimo para a inclusão deles como raça conjuradora, já q cogita-se que o sistema de magia será baseado em elementos…

    • Cassaro disse:

      Eu tinha que provocar o homem?!
      Não precisava comentar TANTO assim, Jamil!
      Vamos ver se conseguimos falar mais disso tudo na RPGCON, abraço!

  44. ryu-gan disse:

    bom…eu nao tiraria os meio orcs………………..e daria um jeito pra akeles "talentos de raça" ou seja…quando chega a um nivel X.. a raça ganha uma habilidade adjacente a sua RAÇA…..da pra tirar o ajuste de Nivel….é como eu disse…nenhuma classe perder mais pontos…(como o -2 do anao em carisma)………………mas fica um problemao em relação a isso pro causa dos lefous…….mas conversando direitinho da pra ajeitar isso…………………..todas as raças Ganham pontos ..nenhuma perde mais…assim da pra fazer akela versatilidade ……da pra fazer anao paladino tranquilo……….ou elfo guerreiro………….da pra melhorar…

    • Griffith disse:

      Quanto aos lefou eles poderiam ter todas as pericias baseadas em Carisma ou pericias sociais como sendo consideradas sempre de outra classe, ao invés da penalidade em carisma, pq eu concordo com esse negócio de só ganhar realmente deixa as raças mais customizáveis….

      • Cassaro disse:

        Não concordo, de jeito nenhum, com raças que não perdem nada.
        Bons personagens são feitos com vantagens E desvantagens, poderes e fraquezas. Quem joga Gurps sabe bem disso.
        D&D, por ser um jogo heróico, não tem regras para fraquezas (pelo menos não no livro básico). O ÚNICO ponto fraco dos personagens são as penalidades raciais de atributos. Então é claro que não vamos mexer nisso.

        • Griffith disse:

          pq não usa os defeitos do 4D&T são excelentes, e sõ mais "defeituosos e desvantajosos" do que menos 2 em um valor de habilidade, quando ainda se tem diversas vantagens advindas de raças, itens mágicos, e outros meios….eu acho essas penals muito poco pra julgar defeito ou desvantagem, até pq os jogadores acabam remanejando estas com seus valores de habilidade…..
          Agora se fizesse uns defeitos estilo o 4D&T, só q muito menos voltado para anime, ficaria muito, talvez com uma mecanica do tipo, "toda raça tem defeitos que podem ser comprados, para cada 2 defeitos adquiridos se pode adquirir um talento que melhora a raça em algo, ou então algo do genero….
          sei lá como vc mesmo disse o Saladino deve pensar em algo….(adorei isso)….

          • Cassaro disse:

            Boa ideia, mas Defeitos de 4D&T devem ficar para um acessório, não no livro básico.
            Tormenta RPG básico precisa ser o mais compatível possível com o material padrão D20, e não existem Defeitos nesse material.

          • Heitor disse:

            Bom, mas nesse caso, Defeitos viriam para acrescentar, e não restringir. Aí a diferença que eles fazem fica menor.
            Quando falei de retcons acima, me referia às mudanças de raças que certos personagens poderiam ter, como os meio-elfos (que virariam elfos "completos"). Ia ser estranho ver certos personagens ganhando habilidades inatas que não tinham anteriormente. Mas dá pra contornar isso fácil, suponho.
            Quanto aos redutores de habilidade (muda o nome pra "atributos", no TRPG…), o ruim não é a desvantagem que eles representam em si (afinal, ninguém é perfeito) mas o fato da desvantagem ser obrigatória; não tê-los não chegaria a ser um problema. Vide o próprio 3D&T: jogadores costumam adquirir desvantagens naturalmente, para compensar pontuações limitadas de personagens iniciantes. Os defeitos poderiam ser utilizados da mesma forma em personagens de 1º nível.

          • Cassaro disse:

            "Vide o próprio 3D&T: jogadores costumam adquirir desvantagens naturalmente, para compensar pontuações limitadas de personagens iniciantes."
            Sim, mas as próprias Vantagens Únicas de 3D&T têm Desvantagens incluídas no pacote, que não podem ser removidas.

    • Tek disse:

      OMG quantos pontos.

  45. Griffith disse:

    Muito foi dito e especulado até agora, mas eu qria saber se já da pra confirmar os Talentos Raciais (tipo meio-elfo, meio-orc, sangue ofidico, linhagem Djinn e coisas do genero)…pq realmente isso aumenta em muito as possibilidades de criar e customizar gastando pouco espao em termos de regras….

    • Tek disse:

      Cara, eles confirmam quando puderem. Pode ter certeza, o Cassaro parece bem empolgado em mandar material pra cá.

    • Cassaro disse:

      Não posso confirmar talentos que eu nem mesmo prometi, foram apenas especulados aqui nos comments.
      Não haverá esses talentos no livro básico. Haverá, sim, mais raças (e mais detalhadas) no Manual das Raças.

      • Griffith disse:

        Que pena mas tdo bem….será um grande livro, tqlvez o lançamento do ano….bom pelo menos pra mim, q sou fã de tormenta desde o tormenta multi-sistema da DB 50….

  46. Lord Balrog disse:

    Bom… achei muito bom que o cenário receba mudanças, mas acho que não deveriam mecher tanto no que já tah encaminhado, entende?
    Sinceramente… acho que Meios-Elfos, Sprites e Nagahs ainda deveriam sim permanecer, sem sombra de dúvidas.
    Meio-Gênio? Interessante… mas pra mim, tirar as raças citadas agora, pra colocar essa raça não cola mesmo.
    Tirar Centauros? Concordo!
    Enquanto aos Elfos-do-Mar e etc… deveriam ficar para um livro de "Outras Raças para se jogar em Arton"… um "Manual das Raças". E os Meio-Orcs, deveriam sim ser uma classe pra opção dos jogadores jogarem. Isso é próprio do cenário… ainda mais quando se tem uma Aliança de Orcs, Bugbears, Hobgoblins e etc… no cenário. Mas mesmo assim, eu colocaria essa raça no tal "Manual das Raças".
    Elfos perdendo +2 de Carisma? Poh…discordo!
    Isso é o que eu achava uma das coisas mais legais do cenário poh!
    Enfim… gosto mesmo que o cenário receba mudanças, isso é muito bom. É ótimo!
    Mas nessa parte tah uma mudança muito drástica em minha opinião…
    …e que venham os Lefou!

  47. Pablo Pessoa disse:

    Cassaro, o que aconteceu com você? Você costumava ser incapaz de escrever um texto que não fosse leve e divertido e hoje, acompanho seus posts e tweets e você é amargo, seco, as vezes parece ter raiva d o mundo… bem difernete daquele sujeito positivo que eu acompanhei por tantos anos na DB. Espero que saia dessa, cara… grande abraço de um leitor que sempre te admirou muito !

  48. Pablo Pessoa disse:

    Cassaro, o que aconteceu com você? Você costumava ser incapaz de escrever um texto que não fosse leve e divertido e hoje, acompanho seus posts e tweets e você é amargo, seco, as vezes parece ter raiva d o mundo… bem difernete daquele sujeito positivo que eu acompanhei por tantos anos na DB. Espero que saia dessa, cara… grande abraço de um leitor que sempre te admirou muito !

  49. Pablo Pessoa disse:

    Cassaro, o que aconteceu com você? Você costumava ser incapaz de escrever um texto que não fosse leve e divertido e hoje, acompanho seus posts e tweets e você é amargo, seco, as vezes parece ter raiva d o mundo… bem difernete daquele sujeito positivo que eu acompanhei por tantos anos na DB. Espero que saia dessa, cara… grande abraço de um leitor que sempre te admirou muito !

  50. Raphael disse:

    Concordo com o Pablo, a DB era a melhor revista pra se comprar do mercado. (E olha que eu curto muito a Super.)
    Agora a parte que me tocou mesmo e que eu tenho que comentar…
    Como assim os minotauros entram no lugar dos meio-orcs?
    Cara isso é uma afronta a tradição da raça! Estrategistas, mestres na guerra, escravistas… São características de grandes nações, como os Romanos, e eles não eram bárbaros que só queriam porrada… Peço… aliás, IMPLORO que você pense antes de fazer isso com a raça que tenho certeza que tantos brasileiros curtem muitoo…
    Vou deixar aqui um link da minha comunidade de Tapista…
    Quem se sentir a vontade, entre!
    http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=17482556
    Abraços

  51. Daniel "Noir" disse:

    Olha, sprites tudo bem, até pq poucos jogadores usam essa raça, mas meio-elfos são um jeito de mostrar o contato dos humanos com os elfos exilados, sendo que temos grandes NPCs do cenário que SÃO meio-elfos, como Luigi Sortudo, a gladiadora Loriane e o assasino Camaleão(que se não for perde todo o seu historico e motivos). Os meio orcs poderiam ser substituidos por meio goblinoides, mostrando o contato dessas raças com o povo artoniano, até mesmo se fossem meio-orcs faria sentido, ja que Lamatubar tem muitos orcs. Centauros era um diferencial do cenário, e tambem temos muitos NPCs famosos da raça, é um disperdicio deixa-la no banco de reserva. Elfos do mar podem ser pouco versateis, mas tambem temos alguns personagens muito conhecidos da raça, e até mesmo o deus grande oceano é padroeiro deles. As nagahs é que eu achei que foi uma pessima saida essa de "servas de Sszzaas", pombas, se era necessario limar elas, era so dizer que por causa do preconceito atual ela começaram a se fechar do mundo, elas sempre foram uma raça de diferencial em Tormenta e, igual aos centauros, eram um diferencial.
    See Yah.

  52. Daniel "Noir" disse:

    Queria que os Aggelus e Sulfures tambem estivessem presentes, mas essa são realmente raças extras, facil de compreender por que ficaram de fora. Agora, o que eu não entendi é, com todas essas raças saindo, POR QUE DIACHO OS MEIO-GENIOS SUBIRAM. Gente, eles são a raça que tem menos ligação e necessidade no cenário. Poxa, se livrar de todos os hibridos e so manter LOGO ELES, uma raça que em teoria não tem explicação. Meio por meio os meio elfos fazem muito mais diferença. E outra, se as nagahs foram "barradas" por serem vilãns, por que os minotauros que tão invadinado Arton se mantem firmes como raça básica? Bem é espera, ver e mudar o que for necessario para cada mesa.
    See Yah.

  53. Fiquei bastante interessado no anual novo, mas devo dizer; estou muito triste pelo fato do novo D&D4e não ser OGL. Afinal, a primeira coisa que pensei foi em Tormenta pra este sistema com suas classes finalmente equilibradas.
    Devo dizer que a princípio, eu ODIEI o novo sistema, assim como tinha odiado o 3ed; mas de fato, após jogar com o Sword Mage de Forgotten (classe que, devo dizer, considero incrivelmente divertida de se jogar); não pude deixar de pensar em todas aquelas classes de e Tormenta que são tão interessantes (Ranger Urbado, Guerreiro-Mágico, Swachbuckler, Samurai e etc) no D&D4ed.
    Espero notícias do 3D&T. Sistema pelo qual espero novidades. Sempre tive vontade de escrever para o mesmo, apesar de eu ser, na verdade, fã de carteirinha do GURPS 4ed, espero o sucesso dos seus sistemas.
    Boa sorte ao quinteto. Abraços.

  54. Davi Braid disse:

    Por "Anual novo" eu quis dizer sistema novo. Eu tava no trabalho e escrevendo com pressa. Perdão. =P

  55. nagahs malignas????
    totalmente nada haver!!! Se Vcs nao lembram, qem as criou fou Alli e nao sszzaass.
    se em todo o tempo q ele teve no posto elas nunca foram atras dele (so do na merma proporçao q as outras raças) e pq agora elas deixariao Alli???
    pura falta de invençao!!!
    Se nao qeriam a raça nao as fazia tao legal!!!

  56. Gustave Hokage disse:

    No caso das Nagah’s eu tbm concordo q elas não devão aparecer neste suplemento, mas mudar a personalidade delas para malignas… ai é d+!
    Creio q elas não deveriam estar na lista, pelo simples fato delas serem excluidas demais da sociedade, e naum pq viraram malignas, ridiculo isso!

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